terça-feira, 15 de outubro de 2013

A importância da pontuação

Um milionário redigiu seu testamento dessa forma:

“Deixo a minha fortuna para o meu irmão não para o meu sobrinho jamais para o meu advogado nada para os pobres.”

Como se vê, ninguém entendeu, porque não há nenhuma pontuação e houve enorme confusão entre os interessados na herança.

O irmão achou que o certo seria assim:

“Deixo minha fortuna para o meu irmão; não para o meu sobrinho, jamais para o meu advogado, nada para os pobres.”

Veio o sobrinho e disse que o certo era:

“Deixo a minha fortuna: para o meu irmão, não; para o meu sobrinho; jamais para o meu advogado, nada para os pobres.”

Por sua vez, o advogado sustentou que a redação era:

“Deixo a minha fortuna: para o meu irmão, não; para o meu sobrinho, jamais; para o meu advogado, nada para os pobres.”

Finalmente, um defensor dos pobres disse que o certo na realidade era:

“Deixo a minha fortuna: para o meu irmão, não; para o meu sobrinho, jamais; para o meu advogado, nada; para os pobres.”

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