Por Marc Aubert
Quando uma pessoa de direita não gosta de armas, não as
compra. Quando uma pessoa de esquerda não gosta de armas, proíbe que você as
possua.
Quando uma pessoa de direita é vegetariana não come carne.
Quando uma pessoa de esquerda é vegana (vocábulo emprestado dos Istaites por
esquerdóides), faz campanha contra produtos de origem animal.
Quando uma pessoa de direita é homossexual, vive tranquilamente
sua vida como tal. Quando uma pessoa de
esquerda é homoafetiva, faz um movimento com alarde para que todos se tornem
homossexuais e ainda cobra respeito.
Quando uma pessoa de direita é prejudicada no trabalho,
reflete sobre a forma de sair da situação e age em conformidade. Quando uma
pessoa de esquerda é prejudicada no trabalho, levanta uma queixa contra a
discriminação de que foi alvo e vai à justiça do trabalho pedir indenização (e,
pior, ganha)
Quando uma pessoa de direita não gosta de um debate na TV,
desliga ou muda de canal. Quando uma pessoa de esquerda não gosta de um debate,
vai à justiça contra os sacanas que dizem essas sandices.
Quando uma pessoa de direita é ateia, não vai à igreja, ao
templo ou à sinagoga. Quando uma pessoa
de esquerda é ateia, não quer que nenhuma alusão à religião seja feita na
esfera pública, exceto para o Islam (por medo de uma fatwa, provavelmente).
Quando uma pessoa de direita precisa de cuidados médicos,
mesmo sem dinheiro, procura um médico, compra os medicamentos e se trata.
Quando uma pessoa de esquerda precisa de cuidados médicos, se interna no
Sírio-Libanês. (às nossas expensas).
Quando a economia vai mal, uma pessoa de direita arregaça as
mangas e vai trabalhar. Quando a economia vai mal, uma pessoa de esquerda diz
que a culpa é dos sacanas dos empresários, proprietários, americanos. oposição,
etc.
E, finalizando, uma pessoa de direita lê esse texto e
repassa ao maior número de gente possível. Quando uma pessoa de esquerda lê
esse texto (parte-se do pressuposto que o sujeito é alfabetizado), fica
prostituto da vida, não manda para ninguém e ainda quer processar o autor.
Nao entendi muito bem, alguem sem dinheiro sendo da esquerda, direita, do centro e ou dos bicos, nao pode se tratar, sem dinheiro nada feito. Esta sem senso este paragarfo abaixo.
ResponderExcluir"Quando uma pessoa de direita precisa de cuidados médicos, mesmo sem dinheiro, procura um médico, compra os medicamentos e se trata. Quando uma pessoa de esquerda precisa de cuidados médicos, se interna no Sírio-Libanês. (às nossas expensas).
Pode sim. Alguma coisa ainda funciona aqui. Há muitos remédios que são distribuídos gratuitamente.
ExcluirDireita / Esquerda (?!)
ResponderExcluirComo se define Direita e Esquerda, no Brazil?
(Pela Posição Sócio Econômica?)
Em quais critérios se baseiam?
O que é Direita?, o que é Esquerda?
Único comparecimento pertinente:
Por Ricardo Froes, em 26/04/2013 às 17:55
Pode não ser uma definição, mas é uma identificação: no Brasil a direita é muito envergonhada e a esquerda muito sem vergonha…
Mas é tão difícil assim?
O quê leva alguém a “definir-se”, ou identificar-se, de Esquerda ou de Direita?
. . . era mais fácil nos tempos de Durango Kid, Buck Jones, Roy Rogers, . . . né não?
Direita e Esquerda – Brasil Escola: http://www.brasilescola.com/politica/direita-esquerda.htm
Também é de Marc Albert, o texto abaixo
TRABALHO EM EQUIPE:
Numa competição classificatória para as Olim-piadas de 2016, as equipes do Brasil e do Japão se enfrentaram em competições de remo, na modalidade dez com patrão; a primeira prova terminou de maneira desastrosa para o Brasil, que cruzou a linha de chegada com uma hora e dezesseis minutos de atraso em relação ao adversário. Indignado, o comitê pré-olímpico para remo convocou uma reunião para traçar uma estratégia que revertesse a situação. O primeiro remo2relatório apontou a formação das equipes:
Japão: um patrão e dez remadores. Brasil: um remador e dez patrões.
Descoberta a falha, o comitê apressou-se em reestruturar a equipe. O resultado: Brasil com duas horas de atraso em relação ao Japão. O relatório apontou:
Japão: um patrão e dez remadores; Brasil: um patrão, três assistentes, seis auxiliares e um remador.
Outra vez o erro foi diagnosticado e resolveu-se mexer na equipe. Tudo foi levado em conta, resizing, downsizing, GQT, liderança situacional, análise comportamental, uma equipe de economistas deram suas opiniões, conceitos de modernidade e globalização foram levados em conta. Desta vez o atraso chegou a três horas e meia. O levantamento apontou a seguinte situação:
Japão: um patrão e dez remadores; Brasil: um patrão, três assistentes, dois analistas de O&M, um auditor independente, um gerente de qualidade total e um remador.
Depois de inúmeras reuniões e discussões, chegou-se às seguintes conclusões definitivas:
O problema maior era claro e evidente: a incapacidade do remador em cumprir suas tarefas, por influência do sindicato e total falta de treinamento generalista.
A solução mais adequada seria privatizar ou terceirizar; ou contratar um remador que não fosse sindicalizado.
OK Argento! Este texto está dando o que falar! Publiquei algo a respeito lá no OP iFHC (no meu Blog) mas o Xico Graziano deve comer meu post com angú, da mesma maneira que ele tem feito com todas as publicações que tenho postado por lá!
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