Enquanto os irmãos alemães Alz & Heimer não me incomodam
muito, sigo cada vez mais obcecado por ler (e concentrado!). Depois de pessoas
insuspeitas de várias áreas culturais - e aí não digo cultura com o pedantismo
da esquerda, mas apenas como distinção de enfoques - terem afirmado que o novo
livro do Dan Brown - “Inferno” - é excelente, do tope ou melhor que “O Código”,
resolvi comprá-lo em sociedade com uma amiga (prática que pretendo adotar sempre
que possível - faz bem ao bolso e à cabeça).
Coube a mim ser o primeiro a ler o livro e hoje li
simplesmente 120 páginas, tal o ritmo frenético com que começa a história. Não
sei o que me espera daqui para frente, mas, a julgar pelo começo - são 442
páginas -, a coisa promete.
Embora minha praia não seja exatamente essa, o “Inferno” é muito
bem escrito e, sendo razoavelmente bem traduzido (sou chato mesmo), está sendo
uma leitura bem interessante.
Assim que acabar, dou
minha não abalizada opinião.
Li o Codigo e Anjos e Demonios, li o segundo para dar uma chance a minha mesma. Brown never again.
ResponderExcluirDesejo que a leitura traga horas agradavei para o Ricardo.
Faca um resumo.
Me parece - não li nenhuma "obra" e a opinião parcial que tenho é: pura orelhada, osmose e verossimilhança - que o cumpanhêro D.Brown escreve tim-tim-por-tim-tim tudo o que o ateu politicamente, o muçulmano fanático, o islamita homem-bomba, o cumunizta salvador-do-mundo e/ou controlador-do-futuro, o antiamericânu imvejozo - ainda que vivamos tempos de bresidemde brimo Obama -, o protestante maluco, o perfeito idiota - nunca no sentido de Dostoiévski - e outras categorias de anticatólicos, explícitos ou enrustidos desejam ler ou ver publicado. Poriço o grande çusseço.
ResponderExcluirNão é isso, Razu. Primeiro ele escreve ficção e embora diga que todas as referências históricas, de obras de arte, literatura e ciência em seus livros sejam reais, ele explora - e bem - o lado das teorias conspiratórias, que não são invenções dele.
ResponderExcluirSeus livros são apenas ficção e como tal devem ser lidos. Agora, se há gente que acredita até em Marx, há de haver muitos que acreditam em Dan Brown.