E a estatal de prostituição montada pelos japoneses durante
a Segunda Guerra para satisfazer os membros (êpa!) do Exército Imperial, as tais
“mulheres de conforto” chinesas e coreanas? Neguinho também desencava cada
coisa...
Foi só o prefeito de Osaka declarar que as 200 mil escravas
sexuais foram “recrutadas” para “manter a disciplina militar e DEVEM ter sido
necessárias na época”, que já inventaram uma crise internacional, com um
porta-voz da Chancelaria chinesa dizendo que o fato “afronta a dignidade humana
e é um grande problema de direitos humanos”. Logo quem, falar de dignidade e direitos
humanos: um chinês!
Tempus regit actum. O tempo rege o ato. Não há porque criar
um caso depois de setenta anos, quando os tempos eram outros, os tais “direitos
humanos” nem sonhavam em existir e principalmente porque tratava-se de uma
guerra, quando só os tolos obedecem a regras.
Mas não deixa de ser impressionante: 200 mil “mulheres de
conforto” em uma estatal, só perde em número para a Petrobras onde hoje há
perto de 300 mil “petralhas no conforto”. Devem ser filhos delas, com todo respeito...
Voce heim. Ahahahahahahahaha
ResponderExcluirConcordo c om voce, os chineses nao podem olhar no rabo alheio,. Poderiam começar explicando os direitos humanos em relacao ao ,infantiçidio tao comum nas terras de Confucio.