Marina Silva, líder da Rede Sustentabilidade, no Recife, discursando
para um auditório lotado de estudantes da Universidade Católica.
Marina, que já tem um discurso confuso, em que mistura meio
ambiente e pautas contra casamento entre pessoas do mesmo sexo, legalização da
maconha ou aborto, agora, ao falar de um preconceito contra evangélicos, confunde
ainda mais as coisas. E ela é da Assembleia de Deus.
O problema é que a cabecinha limitada da Rainha do Mogno
Perdido não se dá conta que o deputado-pastor não está sendo criticado por ser
evangélico e sim, acusado de homofobia e racismo.
Marina em 2010 teve quase
20 milhões de votos e há gente que votou e deverá votar nela novamente, sem se
importar se é evangélica, católica ou espírita. Ela é a prova de que, neste
caso, o preconceito está de fora do jogo.
Pois eu assumo, o meu voto nenhum pentecostal jamais ganharia.. Para mim sao talibans do cristianismo e nao quero ter nada com esta gente. Concordo que nao usam a violencia fisica, mas sim usam a violencia psiquica, tremores, paraliticos que voltam a andar, demonios, exorcismos , baterias e cornetas chamando o proximo, nao, pentecostalismo longe, bem longe. A ignorancia eh muita para o meu gosto, ademais chateiam um bocado e nao sabem ver a diferenca entre uns e outros.
ResponderExcluirNao confio na Marina, foi petista, a graxa nao sai tao facilmente, ademais cuspiu onde comeu, no entanto admito que ela assim como odos nos temos o direito de escolher a religiao ou sequito a seguir.