segunda-feira, 4 de novembro de 2013

Deputado federal Francisco Escórcio atribui 1.200% de crescimento do seu patrimônio em quatro anos à “correção monetária”

Mais uma do Claudio Humberto

O deputado federal Francisco Escórcio (PMDB-MA) conseguiu o milagre da multiplicação dos pães e do patrimônio, que cresceu 1.200% (12,1 vezes) em 4 anos, apesar de declarar apenas os rendimentos de parlamentar. Em 2006, Escórcio declarou bens de R$ 2,2 milhões ao Tribunal Superior Eleitoral; em 2010, seus bens já somavam R$ 26,8 milhões. Nesse período, seus salários totalizaram R$ 1,2 milhão.

Escórcio, que amigos chamam de “Chiquinho”, recebe R$ 26,7 mil por mês, R$ 320,6 mil anuais. O patrimônio cresceu R$ 6 milhões por ano. Foram vinte bens declarados por Escórcio, em 2006, avaliados em R$ 2,2 milhões. Em 2010, seus quinze bens já valiam R$ 26,8 milhões. Ele atribui seu enriquecimento ao “crescimento econômico”, em razão da “correção monetária” dos valores dos bens.

4 comentários:

  1. Magu disse: O indigitado 'paralamentar' deveria chamar-se Escocio.
    Escoiceou todos os que ouviram ou leram tal estapafúrdia justificativa.
    Lembrou-me de um dos 'anões do congresso', que disse que o crescimento de seus bens ocorreu porque Deus o ajudou a ganhar mais de 30 vêzes na Loteria...

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  2. O Brazil, se fosse um país "das ciências", decerto teria os melhores Matemáticos e Economistas do Mundo, quiçá do Universo; infelizmente, viraram políticos ...

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  3. A Lei é DESIGUAL para todos. Isto deveria constar da Constituição.
    A própria experiência já diz que Pai e Filho, Irmãos, enfim, parentes próximos, quando eleitos, JÁ FORMAM UMA QUADRILHA com comparsas confiantes. E não deixam em branco a trilha do crime. 2. Deputados são isentos de Imp. de Renda. Então? o que eles recebem? Subsídios surrupiados do Erário? 3. Juiz, quando rouba, é promovido com aposentadoria. 4. Deputado quando é preso, pode sair para trabalhar. 5.Senador preso, tem direito a receber o salário (sem trabalhar) e até carro à sua disposição. Diabéissssooo????

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    1. Não sei se é verdade, mas ouvi e li várias vezes que Getúlio Vargas dizia: para os amigos tudo, para os outros a lei.

      Então onde diz "a lei é para todos", leia-se "a lei é para os outros". Onde está escrito "outros", leia-se "nós" (você, eu e todas as pessoas consideradas comuns.

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