Heitor de Paola: Fugitivos ou invasores?
“No Ocidente, a burrice tem um passado glorioso e um futuro
promissor”.
(Parafraseando Roberto Campos).
Muammar Qaddafi há três décadas dizia a um repórter que os
muçulmanos iriam dominar a Europa novamente, porém, sem levantar uma arma. O
repórter lhe perguntou como isso seria possível, tendo recebido como resposta o
seguinte: “enviando muçulmanos para lá e aproveitando-se de suas leis”.
E eu complemento: e de suas fraquezas lacrimejantes. Bastou
a foto de um menininho morto jogado numa praia turca para desencadear um
frêmito de solidariedade num Ocidente que cada dia que passa assassina milhões
de crianças nos ventres maternos, ou até quando já estão fora dele.
Solidariedade falsa, portanto.
Qaddafi sabia disto, o “califa” al-Baghdadi sabe também,
assim como Assad e os aiatolás. Eles matam centenas de milhares de cristãos,
fazem reféns e os decapitam à vontade, e cadê a solidariedade ocidental? Nem o
Papa, o chefe espiritual dos decapitados, condena com a mesma veemência com que
defende que o Islam é uma “religião da paz”.
Ninguém se pergunta por que os países ricos do Golfo,
transbordantes de petróleo e moedas fortes, não se mostram solidários e aceitam
os refugiados, teoricamente seus irmãos na “religião da paz”? Só os diabólicos
infiéis, permanentes candidatos à submissão ou morte, devem se mostrar
amorosos? Por que o “campeão do Cristianismo” Vladimir Putin, com população
decrescente e espaço interminável, não se oferece para abriga-los?
Serão tão perseguidos e esfaimados assim que portando
smartphones e outras bugigangas eletrônicas, podem recusar comida só porque vem
embalada pela Cruz Vermelha, esta Cruz que eles dizem odiar, mas à qual
realmente temem por serem seus principais traidores? São como diz o velho
ditado popular: “fogem, como o diabo foge da Cruz”.
Depois da burrice ocidental, sob o comando consciente de
Barack Hussein e seus asseclas, ter desencadeado e se regozijado com a abertura
da Caixa de Pandora apelidada de “primavera árabe” – um verdadeiro inferno! –
agora este mesmo inferno bate às portas da Europa numa invasão incruenta como
planejara Qaddafi. Os europeus, inicialmente reconhecendo o perigo, tomavam
medidas, mas se debulharam em lágrimas pela foto de Alan Kurdi. Esta foto em si
mesma já seria um “case” – como se diz modernamente – para uma tese de
doutorado sobre o uso do jornalismo desinformativo.
Quem foi responsável pela morte de Alan Kurdi?
Arthur Weinreb num instigante artigo investigativo (Who is
really responsible for the death of 3-year-old Alan Kurdi) conclui: o único
responsável por sua morte foi seu pai, Abdullah Kurdi.
“A família Kurdi vivia
há três anos da Turquia e, embora não seja o lugar ideal para curdos, estavam a
salvo. Tinham uma casa e recebiam dinheiro de seus parentes no Canadá. Não
estavam fugindo de nenhuma perseguição, eram migrantes econômicos esperando uma
vida melhor na Europa Ocidental e na esperança de algum dia alcançarem o
Canadá. É compreensível, mas um verdadeiro refugiado, sem mencionar um homem de
verdade, empreenderia a perigosa jornada sozinho deixando sua família,
incluindo duas crianças pequenas, a salvo na Turquia onde não sofria ameaça nem
pressão alguma.
Existem informações
que Abdullah só queria chegar à Alemanha para desfrutar de um tratamento
dentário particularmente caro e indisponível na Turquia.
Não importam suas
razões, ele nunca deveria ter pago a um contrabandista para levar sua família à
Grécia num barco inadequado”.
O que fazer?
Como estas hordas já batem às portas da América e do Brasil,
creio que as fronteiras devam ser fechadas – se ainda sobram FFAA no Brasil
para isto, depois da devastação tucano-petista de seus meio bélicos. Na Europa,
estava com razão o primeiro-ministro húngaro, Viktor Orbán antes das reações
lacrimejantes: podem passar, se quiserem ir para a Alemanha e França, países
que ainda não purgaram – se é que um dia o farão – suas culpas pelo Holocausto.
Que passem também para a tolerantíssima Escandinávia – tolerantes até verem
suas famílias reais orando em mesquitas, e suas mulheres de burka. Putin,
coronel da mais sangrenta divisão do KGB, também teria contas a prestar pelo
Gulag, mas comunistas não reconhecem culpas, pois tudo fizeram pelo bem da
humanidade, e não aceitarão reparar erros que não acreditam ter cometido.
O ISIS tem proclamado que está inundando o Ocidente com seus
combatentes. Seria rematada tolice não acreditar, já que a maioria dos
invasores é constituída de homens jovens e fortes.
Às favas as lágrimas de crocodilo do Ocidente!
Boa! Até que enfim vejo algo coerente a respeito dessa debandada muçulmana para a Europa.
ResponderExcluir(argento) ... "O cadáver do menino na praia e a hipocrisia" - a foto explorando a Oprtunidade ...
ResponderExcluirSe a minha pobre opinião valer de alguma coisa num país democrático como o Brasil, quero dizer que discordo desse artigo!
ResponderExcluirAquela imagem do menino sírio encontrado morto na praia está armazenada na memória coletiva sem tempo para se apagar. Ela é o símbolo da crise migratória e deve receber suas justas homenagens, assim como o Holocausto Nazista, que é tema para todas as gerações, incansavelmente. Isso nos impele a refletir sobre as lições que não devemos esquecer. “O que é feito não pode ser desfeito, mas podemos prevenir que aconteça novamente” (Anne Frank). Sabemos que a mídia inescrupulosamente usou a imagem para fins comerciais e concordo com a autora que a indiferença diante do genocídio no Brasil é grande (digo o genocídio do "NPPI: Negro, Pobre, Periférico, Índio").
Sobre a Europa aceitar os refugiados ela, querendo ou não, "precisa" aceitá-los e vou dizer porque. Ela é um Continente Velho, e seus habitantes são os de maior longevidade. Especialistas afirmam que em 50 anos a população da Alemanha, por exemplo, diminuirá em 10 MILHÕES de pessoas. Se você lembrar que 36 MILHÕES de europeus morreram na 2ª Guerra Mundial, sendo a metade de civis (incluindo os 5,5 MILHÕES de alemães), mais os 6 MILHÕES de judeus e mais 5 MILHÕES de ciganos, homossexuais e outras minorias étnicas, então teremos um déficit de 47 MILHÕES de pessoas que morreram a cerca de 70 anos na Europa. Essa população não foi reposta. Portanto, a Alemanha "precisa" desses imigrantes para manter sua força de trabalho em alta, e a imigração beneficiará a Alemanha economicamente. E isso serve para outros países europeus que "precisarão importar” consumidores para resolver seus problemas de estagnação econômica. Talvez a morte do pequeno Alan Kurdi não tenha sido em vão. É provável que o "sacrifício" de Alan tenha servido para mostrar que as fronteiras não podem ter mais tanta rigidez, a ponto de afastarem das pessoas a COMPAIXÃO. E que os europeus deveriam receber essas famílias deserdadas por suas pátrias de braços abertos, como quem recebe uma dádiva divina e não como quem recebe uma maldição.
Por fim, sejamos mais humanos e menos julgadores, pois quem tem tempo para julgar não tem tempo para amar (Madre Teresa).
Desculpe, concordo com o autor e não com a autora!
ExcluirOu seja, Sandro, a Europa, em vez de cuidar para que os miseráveis países da África e do Oriente Médio saiam da miséria causada pela dominação islâmica e que foram abandonados por eles mesmos depois de os explorarem à exaustão, sem que nenhum progresso tenha sido proporcionado, agora prossegue a exploração querendo escravos dentro das suas casas.
ExcluirVão pagar muito caro por isso. Quantos soldados do ISIS estão indo junto com os imigrantes? Por enquanto, dados não confirmados, indicam quatro mil.
A perdurar essa tolerância, aguarde e verá, muito breve, o que é o caos.