sábado, 26 de setembro de 2015

Tenente-corneteiro marido de Ideli Salvatti ganha transferência para os EUA e U$ 7 mil por mês

Pior ainda é nomear essa doida para nos representar na OEA (se bem que essa porcaria não valha nada mesmo...).

Revista Sociedade Militar

 A ex-ministra Ideli Salvatti, que assumirá função na Organização dos Estados Americanos, inicialmente procurou o Comando do Exército para solicitar a transferência do marido, Jefferson Figueiredo, para os EUA. Contudo, encontrou certa resistência na força terrestre. O exército não cedeu, disse que esse tipo de nomeação depende de um criterioso processo de seleção, em que vários fatores são analisados e que a Força não teria essa vaga disponível para o segundo-tenente do quadro auxiliar de oficiais.

Sobre a questão do “criterioso processo” alguns leitores se posicionaram nos campos de comentários da revista Sociedade Militar. Uns dizem que o Exército não teria um processo tão criterioso quando se trata de indicação de “estrelados”. Outros se posicionam contra a decisão, dizem que os comandantes teriam que “bater o pé” e exigir que seu posicionamento seja respeitado.

A verdade é que com ou sem o tal criterioso processo, Ideli Salvatti não desistiu e procurou Jaques Wagner que não pensou duas vezes e, mesmo indo contra a posição do Exército, atendeu ao pedido da ex-Ministra.

Segundo a Portaria de nomeação, Jeferson “preenche os requisitos necessários para ocupar o cargo“.

Há algum tempo Figueiredo acompanhou uma comitiva militar até a Rússia, atuou como tradutor. Na época o militar possuía uma grande justificativa, pois é fluente no idioma russo, coisa rara dentro do Exército Brasileiro. Mas, ainda assim a questão gerou longas discussões e criticas pesadas por parte da imprensa e de membros das forças armadas. Na época também houve polêmica em torno do assunto. Nas redes sociais e nos campos de comentários da Revista Sociedade Militar e outros sites militares, enquanto alguns reclamaram da situação, outros exaltavam as características do então subtenente Figueiredo, diziam que sua indicação para a missão na Rússia era por conta de próprio esforço e competência e que nada tinha que ver com politicagem, coisa que, segundo os comentários na postagem, nunca teria praticado dentro da força terrestre.

O MINISTRO J.Wagner já determinou a transferência do tenente com base no parágrafo único do art. 1º do decreto 2.790 de 1998, que diz que “ao ministro do Estado Maior das Forças Armadas é delegada competência” para baixar os atos relativos aos militares que servem naquele órgão (OEA) e que, apenas nas Forças, a prerrogativa é dos comandantes.

Ninguém dentro do Exército parece acreditar que os Generais vão se posicionar firmemente contra qualquer decisão do Ministro J. Wagner. “Não é de seu feitio contestar ordens”, disse um militar do Ministério da Defesa nessa tarde de sexta-feira.

A despeito das possíveis reclamações, o segundo-tenente Jeferson da Silva Figueiredo assume as novas funções no dia 1º de outubro. Exercerá o cargo por dois anos e, segundo se fala “por aí”, deve ter remuneração de aproximadamente 7 mil dólares mensais, cerca de 28 mil reais.

4 comentários:

  1. Fazia tempo que não tinha notícias da ilustre, ou seria embuste, Ideli. Mas tem outra coisa que está sendo esquecido por todos e lembrei hoje, enquanto lia as notícias.

    Lembram que Lula disse certa vez que ser presidente da Petrobras era mais importante que ser presidente da República, que o presidente da República deveria ser indicado pelo presidente da Petrobras? Lembram que ele disse, depois de deixar a presidência da República, que gostaria de ser presidente da Petrobras?

    Por que será que ele queria ser presidente da Petrobras? Será que era para ganhar uma camiseta do Flamengo? Afinal de contas, comprar uma camisa do Flamengo sendo corintiano seria suspeito, o mais adequado seria mesmo ser presidente da Petrobras para ganhar a camisa. Ou não?

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  2. (argento) ... uquêquéisso!? ... é um vampiro, um lobisomem, um saci-pererê! ... ou é o cão chupando manga? ... vich Maria, Sinhô! mi dêchi!

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  3. Caiu a ficha. O decreto que estava engavetado há três anos precisou ser desengavetado para atender ao interesses da Ideli.

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  4. A portaria foi baseada no Decreto 2790 de 1998, que delega aos ministro do Exército, Marinha e Aeronáutica essa competência, portanto cabe o questionamento se ele tem validade, ou não?

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