Pior ainda é nomear essa doida para nos representar na OEA
(se bem que essa porcaria não valha nada mesmo...).
Revista Sociedade Militar
A ex-ministra Ideli
Salvatti, que assumirá função na Organização dos Estados Americanos,
inicialmente procurou o Comando do Exército para solicitar a transferência do
marido, Jefferson Figueiredo, para os EUA. Contudo, encontrou certa resistência
na força terrestre. O exército não cedeu, disse que esse tipo de nomeação
depende de um criterioso processo de seleção, em que vários fatores são
analisados e que a Força não teria essa vaga disponível para o segundo-tenente
do quadro auxiliar de oficiais.
Sobre a questão do “criterioso processo” alguns leitores se
posicionaram nos campos de comentários da revista Sociedade Militar. Uns dizem
que o Exército não teria um processo tão criterioso quando se trata de
indicação de “estrelados”. Outros se posicionam contra a decisão, dizem que os
comandantes teriam que “bater o pé” e exigir que seu posicionamento seja
respeitado.
A verdade é que com ou sem o tal criterioso processo, Ideli
Salvatti não desistiu e procurou Jaques Wagner que não pensou duas vezes e,
mesmo indo contra a posição do Exército, atendeu ao pedido da ex-Ministra.
Segundo a Portaria de nomeação, Jeferson “preenche os
requisitos necessários para ocupar o cargo“.
Há algum tempo Figueiredo acompanhou uma comitiva militar
até a Rússia, atuou como tradutor. Na época o militar possuía uma grande
justificativa, pois é fluente no idioma russo, coisa rara dentro do Exército
Brasileiro. Mas, ainda assim a questão gerou longas discussões e criticas
pesadas por parte da imprensa e de membros das forças armadas. Na época também
houve polêmica em torno do assunto. Nas redes sociais e nos campos de
comentários da Revista Sociedade Militar e outros sites militares, enquanto
alguns reclamaram da situação, outros exaltavam as características do então
subtenente Figueiredo, diziam que sua indicação para a missão na Rússia era por
conta de próprio esforço e competência e que nada tinha que ver com
politicagem, coisa que, segundo os comentários na postagem, nunca teria
praticado dentro da força terrestre.
O MINISTRO J.Wagner já determinou a transferência do tenente
com base no parágrafo único do art. 1º do decreto 2.790 de 1998, que diz que
“ao ministro do Estado Maior das Forças Armadas é delegada competência” para
baixar os atos relativos aos militares que servem naquele órgão (OEA) e que,
apenas nas Forças, a prerrogativa é dos comandantes.
Ninguém dentro do Exército parece acreditar que os Generais
vão se posicionar firmemente contra qualquer decisão do Ministro J. Wagner. “Não
é de seu feitio contestar ordens”, disse um militar do Ministério da Defesa
nessa tarde de sexta-feira.
A despeito das possíveis reclamações, o segundo-tenente
Jeferson da Silva Figueiredo assume as novas funções no dia 1º de outubro.
Exercerá o cargo por dois anos e, segundo se fala “por aí”, deve ter
remuneração de aproximadamente 7 mil dólares mensais, cerca de 28 mil reais.
Fazia tempo que não tinha notícias da ilustre, ou seria embuste, Ideli. Mas tem outra coisa que está sendo esquecido por todos e lembrei hoje, enquanto lia as notícias.
ResponderExcluirLembram que Lula disse certa vez que ser presidente da Petrobras era mais importante que ser presidente da República, que o presidente da República deveria ser indicado pelo presidente da Petrobras? Lembram que ele disse, depois de deixar a presidência da República, que gostaria de ser presidente da Petrobras?
Por que será que ele queria ser presidente da Petrobras? Será que era para ganhar uma camiseta do Flamengo? Afinal de contas, comprar uma camisa do Flamengo sendo corintiano seria suspeito, o mais adequado seria mesmo ser presidente da Petrobras para ganhar a camisa. Ou não?
(argento) ... uquêquéisso!? ... é um vampiro, um lobisomem, um saci-pererê! ... ou é o cão chupando manga? ... vich Maria, Sinhô! mi dêchi!
ResponderExcluirCaiu a ficha. O decreto que estava engavetado há três anos precisou ser desengavetado para atender ao interesses da Ideli.
ResponderExcluirA portaria foi baseada no Decreto 2790 de 1998, que delega aos ministro do Exército, Marinha e Aeronáutica essa competência, portanto cabe o questionamento se ele tem validade, ou não?
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