“Jefferson Viana: Sessão de tortura - o evento socialista da
UERJ
Entre os dias 14 e 16 de setembro, aconteceu no campus São
Gonçalo da Universidade do Estado do Rio de Janeiro o seminário internacional
“Estado, democracia e participação popular na América Latina”, com a participação
de professores de universidades da Bolívia, Argentina, Colômbia e Venezuela,
com palestras de cunho majoritariamente socialista e com patrocínio da Fundação
Carlos Chagas Filho de Amparo a Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (FAPERJ).
As palestras que aconteceram em tal seminário foram uma
verdadeira glorificação ao atraso do nosso continente graças a políticas e a
políticos de cunho socialista-populista. Mas o que conseguiu me abismar foi a
palestra de abertura do evento, com a professora da Universidade Federal
Fluminense e pesquisadora da Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ), Virgínia Fontes.
Decidi no evento me controlar e evitar o confronto, afinal
tinha a consciência de que estava em ambiente inimigo. Porém também decidi que
anotaria tudo que a palestrante falava para despejar toda a minha indignação
aos leitores nesse artigo.
A palestrante durante a sua fala usou dos jargões históricos
da esquerda, como o de que a esquerda é quem luta pelo fim da pobreza, dizer
que o PMDB é um partido de direita, que a Venezuela é governada em plena
democracia, ataques à polícia “fascista”, chamou a classe média de
“reacionária”, porém fiquei assustado com algumas partes em especial da fala da
professora e pesquisadora.
A própria assume que as religiões cristãs são um perigo para
o governo popular, que o crescimento do catolicismo e do protestantismo se deu
pela ausência do Estado, e deu como solução a perseguição ao cristianismo no
Brasil. O próprio Karl Marx propõe isso, quando diz que “a religião é o ópio do
povo”. E ainda falou que líderes da vertente protestante do cristianismo
planejam uma conspiração neoliberal no Brasil.
A palestrante também, em um surto de agitação disse que “a
luta se aprende na universidade”. Naquele momento, Virgínia Fontes assume que
se deve transformar o ambiente acadêmico em feudo de militância socialista,
como acontece em boa parte das universidades brasileiras, transformando a
educação em ode a ditaduras sanguinárias e destruição dos direitos naturais. E
ainda disse existir uma “pauta conservadora” no Ministério da Educação e na
CAPES, dizendo que os projetos de ciências humanas são preteridos por serem
pesquisas ligadas ao pensamento de esquerda. Como todos nós sabemos, desde os
anos 1950, a esquerda tomou de assalto o pensamento educacional brasileiro, e
vemos os resultados dessa educação nas avaliações internacionais a cada ano,
como o Programa Internacional de Avaliação de Alunos (PISA).
Mas o que mais me abismou foi o ataque celerado de Fontes ao
pensamento liberal brasileiro. Segundo ela, “O Capital Internacional” e a “Rede
Globo” financiaram 100 estudantes brasileiros para irem estudar nos Estados
Unidos para depois voltarem ao Brasil com essa “porcaria” de “Menos Marx, Mais
Mises”. Sim, estamos incomodando os defensores do genocídio revolucionário, do
Estado agigantado e regulador em excesso, dos ceifadores da propriedade privada
e da liberdade. E com quase toda a plateia aplaudindo e tendo orgasmos nesse
momento! E assumiu a existência do famigerado Foro de São Paulo e o seu modus
operandi, que é a utilização dos mecanismos transnacionais via cláusula
democrática pela Organização dos Estados Americanos. Sim, fez-se a defesa da
instituição mais abjeta e suja da América Latina, que tem como objetivo final
realizar a implantação do socialismo no continente. E finalizando que “pessoas
no Brasil têm sido utilizadas pelo capital internacional para atrapalhar o
governo popular e democrático do PT”.
Esse evento realizado mostra a realidade da academia
brasileira, demostrando a defesa do atraso e do ineficiente, propondo
socialismo de forma romântica, na conquista de corações e mentes para a defesa
da causa revolucionária, como propunha Antônio Gramsci nos seus “Cadernos do
Cárcere”. Onde se fazem defesas acaloradas do governo Maduro na Venezuela e até
do governo norte-coreano de Kim Jong-Un. Doutrinando os alunos para que mais à
frente sejam também os defensores do atraso na manutenção desse ciclo vicioso,
na manutenção do retrógrado e do arcaico na educação e cultura do Brasil.
(argento) ... Esquerdopatas e Direitopatas são as Duas Faces da mesma Moeda; simplistas, com deficiência mental, "psico" ou sociopatas, Radicais (sempre) ... mas estão soltos por aí a infernizar a vida dos outros; pior, quando estão na Política e na Polícia é sinal certo de desastre, crises sociais e institucionais; seu alvo principal e predileto é o Cidadão Comum e Pacato; para isto lançam mão de dois expedientes, a confusão e a "rédea, a Cada Vez mais, curta".
ResponderExcluirEm dezembro de 1936, um "presente de grego", o Decreto 1.246 que "Aprova o Regulamento para Fiscalização, Comércio e Transporte de armas, munições e explosivos, produtos agressivos e matérias primas correlatas".
Esta foi a primeira restrição às armas no Brasil, e o primeiro golpe contra o Cidadão Ordeiro e Pacato; o decreto limitava calibres, restringia o transporte, porte e fabricação de armas - e não havia marginal que não portasse a sua "45". Desferido o "primeiro golpe", ampliou-se o espaço para outro, o Estatuto do Desarmamento, urdido no coração do PSDB e Aplicado pelo PT, em dezembro de 2003 - e não há bandidos sem as suas armas restritas aos militares e policiais.
E quanto às Facas?; o "Decreto", de 36, abriu as "portas" para o Arbítrio da "autoridade policial", vigente até que, num rasgo de psicopatia e "boas intenções", a ALERJ dá "um passo à frente", cria e aprova o Estatuto das Facas. São Paulo segue o mesmo rumo ...
(argento) ... por Duas Faces da Mesma Moeda, entenda-se, Também, "Duas Putas do Mesmo Puteiro" ou (também), "Duas Putas da Mesma Famíglia" - Duas Marcas, "Concorrentes", da Mesma Empresa
Excluir