Claudio Humberto
Durou apenas vinte dias no cargo o novo assessor de imprensa
do Palácio do Planalto, Nelson Breve, o predestinado. Em plena crise, não há
porta voz nem assessor de imprensa. Quem cuida de tudo é o ex-prefeito de
Araraquara e ministro Edinho Silva, inexperiente na área.
Uma babel de pessoas fala em nome do governo, cada uma na
sua língua. É a receita do caos. E o governo paga R$ 100 milhões anuais às
melhores (e piores) empresas de assessoria de imprensa do Brasil.
(argento) ... felizmente, não há nada que uma Agência de Propaganda possa fazer, quando os níveis de PERCEPÇÃO da população começam a aumentar - a saída para este guverninho de merda é encarar com SERIEDADE a Segurança, a Saúde e a Educação, sem onerar a Sociedade, necessariamente nesta ordem, ou vão todos para o buraco ...
ResponderExcluir(argento) ... aliás, da necessidade de Pasteurizar a Educação global, fala Rui Barbosa: "(...) Pelo contrário, os que se tem por notório e incontestável excederem o nível da instrução ordinária, esses para nada servem. Por quê? Porque sabem demais. (...)"
ExcluirMagu disse:
ResponderExcluirOpa, Nelson me lembrou Pepino III, O Breve, rei dos francos (dinastia carolíngia) de 751 a 768, conhecido hoje apenas por ter sido filho de Carlos Martel e pai de Carlos Magno.