domingo, 22 de novembro de 2015

Uma merda puxa outra...



8 comentários:

  1. Só não gostei quando ela disse que o governo tem que incentivar os artistas, precisa dar oportunidade para projetos que apresentem méritos e cujos beneficiários não tenham recursos próprios nem condições de conseguirem recursos junto a iniciativa privada. Mas jamais destinar verbas públicas para Jô Soares, Chico Buarque, ou qualquer pessoa que já seja famosa e possua público formado.

    Lembro da postagem que o Ricardo colocou aqui no TMU, sobre o Antonio Fagundes fazer uma peça com recurso próprio e que sobrevive do público, sem qualquer patrocínio. Minha proposta de "incentivo" é o seguinte: deve existir uma verba prevista no orçamento do MEC (ministério da cultura deve ser fechado), onde os projetos, depois aprovados qualitativamente, cujos critérios devem ser conhecidos do público, receberão quantias que seriam liberadas em cada etapa do projeto. Exemplos.

    a) Teatro receberia verba para deslocamento, aluguel do local onde será apresentada a peça e dez ou vinte por cento de ingressos para serem distribuídos como publicidade, além da publicidade impressa.

    b) Livros receberiam verba para a tiragem de mil exemplares, espaço para divulgação nos meios de comunicação,, a verba poderia ser renovada até o limite de 10 mil exemplares e a renda do escritor seria exclusivamente dos direitos autorais. Depois de vender 10 mil exemplares eu imagino que o autor já pode andar com as próprias pernas.

    c) Música é mais complicado, mas destinar verba para divulgar UMA música em em álbum coletivo, com 20 músicos diferentes seria um bom começo. A renda dos músicos seria dos direitos autorais, como nos livros.

    d) Cinema é MUITO complicado (leia-se Chatô), então seria necessário uma análise com investigação profunda para sugerir algo.

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  2. Já que falei em Ministério da Cultura (no outro comentário), lembrando o MEC é da Educação e Cultura, vou aproveitar para mostrar um (leia-se MAIS um), absurdo. O Ministério Público Federal pretende entra com ação contra parlamentares sócios de emissoras de rádio ou TV. A fundamentação jurídica é o seguinte: "A Constituição proíbe parlamentares de firmar ou manter contrato com empresa concessionária de serviço público".

    Agora eu pergunto, os parlamentares que são apresentadores ou artistas, como o Tiririca e o Russomano, não mantém contrato com emissoras de TV? Ser sócio não pode, empregado pode? Precisa ser sócio da empresa para para ser beneficiado com propinas ou para beneficiar a empresa com superfaturamento?

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    1. Faltou perguntar: não seria mais coerente proibir empresas que tenham parlamentares como sócios de obter novas concessões?

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  3. (argento) ... já que uma merda puxa outra, desenterrei do baú de lembranças, o bom e velho clássico que poderia ser reencenado ou refilmado ou requalquer coisa, "DEEP THROAT, pelo menos ensina algo que preste às malamamadas(sic), com as vultuosas(sic) somas distribuídas, "digrátis", pelo MEC/MinC e com exibição, também digrátis, nas praças públicas, né não? ...

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    1. (argento) ... é, merda atrai merda na razão do lucro ... e do HUBER não se fala mais nada - fodam-se vocês, pagadores de impostos, e, de quebra, taxistas submetidos pela Lei ... he he he, o Huber, que veio de fora, veio para ficar ,,,

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  4. (argento) ... claro que os ataques à França não é matéria para ser menosprezada; mas, peraí, o rompimento das duas barragens carregadas de Meteis Pesados que matou brasileiros no BraZiu, destruiu famílias e provocou um "acidente" (desastre ambiental) ecológico em, pelo menos dois estados (MG e ES), vai "escorrendo" para segundo plano? - a terceira barragem ainda corre riscos de ruir ...

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    1. É o jornalismo tupiniquim, se tiverem que cobrir as atividades de duas tartarugas, uma acaba sendo esquecida.

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  5. (argento) ... Merda, aqui no BraZiu, temos de montão ... mas, quando começar a faltar comida no supermercado, vai ter merda pra todo mundo não, viu?

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