sábado, 7 de novembro de 2015

Aborteiras 171

Hélio Schwartsman abriu o espaço de sua coluna hoje para a antropóloga Debora Diniz, em nome de seu lado feminista e da campanha #AgoraÉQueSãoElas. Zuenir Ventura fez o mesmo com Heloisa Buarque de Holanda em O Globo e, com Helô, nós ganhamos uma pérola de eufemismo quando afirmou que aquela gorda que desfilou pelada em frente à Câmara do Rio estava “rejeitando os estereótipos da beleza feminina”. Aliás, vá rejeitar bem assim na casa do cacete! Mas o que ela estava fazendo mesmo era batalhando pelos seus 15 minutos de fama. Ao lado disso, a coluna da espumante raivosa Rosiska Darcy de Oliveira, cujo título, para vocês terem uma ideia é “O ódio contra as mulheres”.

Tudo isso por causa de um projeto de lei de Eduardo Cunha que supostamente dificulta a assistência à vítimas de estupro, ou seja, impede as “feministas” espertinhas 171 de simular estupros só para abortar, mediante uma investigação mais rígida que um simples testemunho da vítima.

Então tá. Em homenagem à mulher, a verdadeira, a inteligente, a corajosa, a que não pede esmola e nem se faz de vítima, eu também vou abrir espaço para Ayn Rand.

2 comentários:

  1. (argento) ... Karáleo!!! - "UquêQuEuTô Fazendo aqui?" ... precisava ser mais clara?; manou pras cucuias o Gayzismo, as Cotas, ...

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  2. Com a exceção de que ela quebrou todos os ossos do "feminista", ele se saiu muito bem.

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