Quiuspariu!, não faltava nada mais imbecil do que um partido
político querer saber se você é viado, sapatão, travesti ou transformado, como
se isso tivesse alguma importância ideológica ou moral.
Moral, sim, porque a preferência sexual é - ou deveria ser -
particular, não determinante de comportamento social e muito menos
politicamente importante. Imoral é a conduta desses partidecos vagabundos de
esquerda que, na ânsia de recuperar o terreno perdido em virtude da própria
incompetência, agora andam apelando para qualquer coisa, não importando o
quanto de canalhice seja usado para tal.
O Partido Comunista do Brasil é, hoje, a agremiação política
mais antiga do país, com 93 anos de atuação (1922-2015), e está, independente (sic)
da idade, na vanguarda dos principais e mais importantes debates da sociedade.
A prova disso foi a decisão do partido de alterar a sua ficha de filiação, que
passa a incluir informações relacionadas à comunidade LGBT.
Na nova ficha, apresentada nesta semana, os filiados poderão
identificar o nome social, a orientação sexual e a identidade de gênero. A
partir de agora, lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transexuais e
transgêneros (que formam a sigla LGBT) serão reconhecidos no ato de filiação e,
com isso, o partido poderá acompanhar a presença da comunidade LGBT entre os
militantes.
Consultas feitas pelo partido na página do Tribunal Superior
Eleitoral (TSE) revelaram que nenhuma outra agremiação faz referência a essas
questões nas fichas registradas, o que torna o PCdoB pioneiro nesta iniciativa
de inclusão do segmento. Embora a alteração só tenha ocorrido em 2015, os
debates sobre a necessidade de dar visibilidade aos LGBTs já fazem parte da
agenda do partido desde muito antes.
O processo de discussões internas sobre visibilidade LGBT
resultou na incorporação desta pauta nos debates para a elaboração do Novo
Programa Socialista, de 2009. Ao ser aprovado, o documento incluiu nas
resoluções a necessidade de se travar o combate à homofobia e à opressão e
discriminação que desrespeitem a liberdade religiosa e a livre orientação
sexual.
(argento) ... fuçando na NET, um achado:
ResponderExcluirhttps://www.youtube.com/watch?v=2ygQBkmMfqY
Já baixei, Argento. Ótima pedida.
ExcluirLi A Revolução dos Bichos e depois li 1984. Existem dois filmes de 1984, não gostei de nenhum, mas o livro é excelente, muito mais profundo que A Revolução (...), mas pouco compreendido pelo público.
Excluir(argento) ... achei outra versão, em desenho animado, de 1954; claro, gostei de ambas
ExcluirConcordo, Milton. Vi os dois 1984 e não são bons, já o livro é ótimo.
ExcluirRicardo, o livro 1984 é fininho, mas o conteúdo é imenso, não tem como transmitir aquilo que o texto transmite com a técnica de hollywood, seria necessário um longa metragem e com a qualidade de A Lista de Schindler.
ExcluirMas hollywood sabe tanto transformar um livro ruim em bom filme como transformar um bom livro em péssimo filme, sabe inclusive como transformar um bom filme em um filme péssimo. O primeiro filme A Onda, feito com 45 minutos e uma produção paupérrima, mas fiel aos fatos, é excelente, mas hollywood resolveu fazer um novo filme que não tem nada do impacto do primeiro e deturpa a história.
(argento) ... "PCdoB agora quer saber a vida sexual dos seus filiados" ... ih! ... é fria!!! - (Yuri Besmenov)
ResponderExcluirEntão, se o procedimento surgiu de discussões internas no partido, a conclusão lógica a que se chega é que existe muito comunista viado, perdão, homossexual lá...
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