quinta-feira, 15 de janeiro de 2015

Preso americano que queria atacar o Capitólio

Theresa mandou esta:

Não bastam os originais, também há as imitações. Ontem prenderam um jovem americano anglo-saxônico que supostamente teria planos para atacar o Capitólio. É um jovem de Ohio que diz apreciar os militantes do ISIS. O jovem de Ohio que manifestou simpatia com militantes do ISIS foi preso por suspeita de conexão com planos de ataque ao Capitólio. Espero que esse americano seja totalmente adaptado e integrado a sociedade em que vive, pois os críticos americanos caíram de boca sobre a Franca não saber integrar os islâmicos, mas parece que os americanos também tem problemas com os próprios nacionais “integrados”.

Christopher Cornell, de 20 anos, fez pesquisas sobre a construção de bombas, adquiriu um rifle semi-automático e 600 cartuchos de munição e fez planos de viajar para Washington para realizar o atentado, de acordo com o testemunho de um informante do FBI.

Será que esse americano não tem condições de comprar tênis da Nike? Os produtos da Apple? Não tem casa com piscina?

Bem a propósito, um sociólogo francês, Raphael Liogier, diretor de um observatório de religião e professor de estudos políticos em Aix-en-Provence, disse que o problema é a Europa, mandou a seguinte pérola:

“O desafio real não são os muçulmanos. É o fato de estarmos em uma sociedade em que existe um orgulho narcisista de quem era o centro do mundo e perdeu a influência. Isso levou a debates de identidade na Europa. Essas pessoas se dizem os ‘franceses reais’, os ‘alemães reais’, os ‘italianos reais’ e se sentem ameaçados pelo islã. ‘Multicultural’ virou uma palavra ruim. O debate de identidade e a atitude da sociedade levam ao isolamento de comunidades e à frustração de parte da população. Marginalizados, jovens recorrem ao fanatismo religioso. O fato de isso ser feito em termos islâmicos não significa que haja relação com o Islã.”

Aí eu pergunto como é possível um sujeito estudar e ocupar um cargo importante e ter uma visão tão distorcida da realidade?

9 comentários:

  1. Sem dúvida existem imbecis preocupados em ser "centro do mundo", assim como existem imbecis que acreditam que a Terra é plana. Reunindo os dois grupos é possível lotar um micro ônibus. Até aonde eu sei, a maioria dos americanos repudia a condição de super potência hegemônica, desejam simplesmente liberdade para viverem suas próprias vidas. Não tenho conhecimento sobre os europeus serem muito diferentes, a Theresa pode dar mais informações.

    Esse negócio de integrar muçulmanos é conversa fiada. Brasileiros vão morar em vários países da Europa, vão para os e EUA e Japão, nunca ouvi alguém dizer que precisassem ser "integrados" pelos governos. O mesmo acontece com europeus, japoneses e chineses e outros imigrantes que vem para o Brasil, nunca ouvi falar que o governo precisou"integrar" qualquer um deles, incluindo os islâmicos. Quando foi que os judeu precisaram de "integração governamental" em algum lugar?

    Como dizia o grande filósofo Vicente Mateus:"quem vai pra chuva é pra se queimar".

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    1. A maioria dos muçulmanos querem vir para cá, mas nunca passa pela cabeça de algum que deixaram os costumes e os trapos para trás, não, continuam a viver como faziam lá atras, esse é o problema, a diferença entre eles e os europeus é gritante.
      A segunda geração poderia ter uma chance, mas infelizmente nem todos compram o bilhete para o futuro. A ideologia islâmica é profundamente autoritaria e massivamente repressora, não conhecem saidas, não sabem o que é liberdade ou progresso, claro, os ricos, os sheikes que passam voando entre USA e Europa, comprando roupas Armani e Dior, mandam os filhos estudar na Suica ou na Inglaterra, vivem em um outro mundo que os coitados que vivem em cavernas por exemplo na Arabadia Saudita nem em sonhos poderiam ver as cenas, alias,penso que um muçulmano nem sequer é permitido sonhar.
      A apostasia é pena de morte, eles não tem como escolher um outro caminho, acontece que um ou outro o faca como fez o prefeito de Roterdam e outros poucos exemplos.
      A maioria é esmagada, só existe o corao e a sharia law.
      Como é que pessoas tao esmagadas por uma ideologia doentia poderá assimilar um cultura com a europeia?`Impossível, simplesmente impossível.
      Aconteceu um caso ridículo, simplesmente louco na Suécia, uma mulher muçulmana queria cuidar de crianças em uma creche, até aí tudo bem, o problema era que queria ter o direito de usar a burka, isso é uma loucura, as crianças ficaram horrorizadas em ver uma barraca preta com dois olhos ao lado delas, o que ela pretendia fazer em uma creche??? Comecar a lavar os cerebros dos pequenos? Iria certamente transmitir o que ela pensa é o certo.
      O povo não deixou, abriu a boca, e eu concordo. Eu não deixaria um filho meu ter contacto direto com alguém que prisioneira dentro de uma burka, afinal ela esta a viver em um país democrático e poderia jogar a burka fora, mas não o faz.
      O islão e a maioria maioria dos seus seguidos não são compatíveis com a laicizado e a democracia, não adianta o Hollande ir visitar os centros árabes em Paris para dizer que a Franca não esta em guerra contra o islão.
      Entendo que o momento não é propicio para nada a não ser a calma e a paz, e o presidente francês esta tentando ganhar tempo, ele não poderia conter um desgraca maior que seria ver os fanáticos islamistas a quebrar tudo.
      O islão não e compatível com nada a não ser com ele mesmo. Incesto do mal.

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  2. A tolerância humanista europeia perdoa tudo todos.
    Vejamos o Charlie Hebdo de ontem nas bancas: "Estao todos perdoados" é esse o cabeçalho sobre a cabeça do profeta islâmico que aparece chorando e com uma placa na mao dizendo: Eu sou Charlie.
    Esta tudo perdoado????
    Isso de perdoar tudo é coisa de cristal e não de ateístas.
    Portanto os humanistas considerados como "super-civilizados" perdoam tudo e marcham para frente.
    A desculpa é: somos civilizados eles não., portanto perdoamos.

    Como disse Machado de Assis: Nós matamos o tempo e ele nos enterra.

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    1. O perdão é uma coisa tão estúpida que me dá o direito de pisar vinte vezes no seu pé, de propósito.

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    2. Discordando dos dois, Theresa e Ricardo, perdão e impunidade (ou omissão) são coisas distintas e antagônicas. Infelizmente as pessoas costumam pedir impunidade usando a palavra perdão, depois repetem o mesmo ato pelo qual foram "perdoados".

      O "profeta" não pode perdoa-los pois não fizeram nada que necessite de perdão, não fizeram algo pelo qual devam se arrepender. Também há uma grande diferença entre arrepender-se pelo ato e arrepender-se da consequências.

      O perdão, no sentido verdadeiro da palavra é conseguido normalmente através do cumprimento da pena. O perdão que as pessoas costumam falar é o perdão dos imperadores romanos, que costumavam isentar condenados das punições para mostrar que tinham poder sobre a vida e a morte.

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    3. Milton, isso seria o desejável, mas não é a realidade.

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    4. (argento) ... como eram, os imperadores, os Representantes Diretos de Deus ...

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    5. Pense que foi talvez mais uma sátira dos comediantes do Charile.
      Os humanistas da esquerda e os cristãos estão treinados para perdoar.
      Jesus quando recebeu uma bofetada em um lado do rosto, virou e deu outra.
      Cristãos perdoam espiritualmente e os humanistas psicologicamente colocando o homem no centro de tudo e jogando areia sobre o lixo a volta.
      Quer melhor exemplo.
      Hoje não são os imperadores coroados com folhas de louro, No Natal muito presidentes europeus dao de presente um indulto, não são prisioneiros que estão condenados a morte,mas prisioneiros que cometeram crimes.
      Funciona igual tirando a morte, claro.

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  3. Pisar no meu pezinho 38?
    Que dor, por favor não pise no meu hallux valgus, foi muito, muito ....

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