“O Congresso Nacional é um local que: se gradear vira
zoológico, se murar vira presídio, se cobrir vira circo, se colocar luz
vermelha vira prostíbulo e se der descarga não sobra ninguém.” Anônimo.
Se vocês tivessem uma empresa em que 57,1% dos funcionários
respondem a pelo menos um processo judicial, com uma média de 41,7% de ausências
às reuniões e 18,2% de faltas ao trabalho, ela certamente estaria falida, mas
não se de cada brasileiro fossem roubados R$ 26,33, para sustentar seu custo operacional
de R$ 5,266 bilhões, como é o caso da Câmara dos Deputados, não é mesmo?
Mas não se alegrem porque além de uma câmara de deputados federais nós temos no Brasil um senado, 27 assembléias legislativas e
5.564 câmaras de vereadores. O custo disso? Em 2013 foi mais de R$ 20 bilhões! Ou
seja o brasileiro é tungado em cem reais por ano para sustentar burros a
pão-de-ló.
Em 2013, a Câmara dos
Deputados e o Senado Federal gastaram juntos R$ 8,8 bilhões, o equivalente a R$
24 milhões por dia. Entre os gastos,
estão incluídos os salários dos 15.647 servidores efetivos e comissionados da
Câmara e dos 6.345 do Senado.
Apenas com o
pagamento do vencimento aos servidores das Casas foram gastos R$ 3,3 bilhões, o
que representa quase 40% das despesas do Congresso. Além dos salários
propriamente ditos, dentro desse valor estão incluídos os adicionais noturnos,
as incorporações, os adicionais de periculosidade e insalubridade, as férias, o
13º salário, entre outros. Só em
adicional noturno, por exemplo, Câmara e Senado pagaram R$ 4,8 milhões.
Fora dos vencimentos, as despesas com horas extras somam uma
quantia significativa ao orçamento do Congresso. Foram pagos pelas duas casas R$ 57 milhões em horas adicionais aos
servidores. A Câmara dos Deputados foi responsável por R$ 49 milhões desse
montante.
Atrás apenas dos vencimentos, a maior despesa do Legislativo
em 2013 foi com o pagamento de aposentadorias. Ao todo, R$ 1,9 bilhão foi gasto com os 2.839 servidores aposentados do
Senado e com os 2.563 da Câmara. Em seguida, estão os custos das pensões,
que somaram R$ 580 milhões.
Um quadro desanimador. Uma folha de pagamento de R$ 3,3
bilhões dá uma média de quase R$ 13 mil por funcionário do Congresso. Isso em
2013!
Se juntarmos isso tudo ao rol das mordomias financeiras “de
direito” dos nossos legisladores, justifica meu pouco o nenhum respeito a eles:
são uns filhos da puta!
Onde está escrito em azul, de autoria anônima, eu assino embaixo. Também assino embaixo do nome de Ricardo Froes. E, olhe que ele, o Ricardo, não mencionou nada a respeito da inaceitável, estapafúrdia, incostitucional e corrupta relação de benefícios que, na contramão dos anseios populares, eles, exímios e eloquentes "parladores", gerados em provetas "acantonadas" em "purulentas" estrebarias, legislaram, e continuam legislando, em proveito próprio. Esses picaretas "felinos", deveriam ser os primeiros a enquadraresm-se nas leis que nos enfiam goela abaixo, ou seja, deveriam, coercitivamente, enquadrar-se na C.L.T., valer-se do S.U.S, I.N.S.S e tudo mais que for objeto de leis por eles engendradas. Afinal. quem elabora a receita do bolo, deve ser o primeiro a saborear a maior fatia. Sacripantas, traidores, oportunistas, articuladores de grupelhos para trocar "ideais" por cargos oferecidos a correligionários, amigos ou parentes. A empalação seria pouco para eles. Parabéns ao Ricardo Froes. Gustavo Ibraim Ceron.
ResponderExcluirObrigado Gustavo
ExcluirFrase de José Simão
ResponderExcluir(argento) ... bão, há uma conta a pagar; adivinha quem Vamos (sempre) paga-la ...
ResponderExcluir