Agência Brasil
O diretor da União Nacional das Entidades Islâmicas, xeque
Mohamad Al Bukai, que é muçulmano sunita, teme que a violência praticada por
intolerância religiosa possa se estender ao Brasil. Para ele, o país é um
exemplo de convivência harmoniosa e, por isso, a violência tem que ser
condenada.
“Terrorismo não tem religião. Nossa comunidade islâmica já
está consciente e considera o Brasil seu país. Os muçulmanos são brasileiros
aqui e fazem parte deste tecido maravilhoso. Espero que não estraguem essa
convivência. Temo, porque tem sempre o risco. Quando o interesse fala mais alto
do que os direitos humanos, fico com medo. Quando a política e o ego falam mais
alto, eu tenho medo mesmo”, disse à Agência Brasil.
Al Bukai disse que é preciso fazer diferença entre crime e
direitos humanos. O líder muçulmano criticou o uso da violência para defender a
religião. “É injusto quando se liga a religião a esses crimes. Não só contra o
Islã, mas contra outras religiões”, defendeu, acrescentando que o caminho para
as soluções das divergências tem que ser o diálogo.
Para o xeque, a liberdade de expressão não significa
desrespeitar os outros, mas ter responsabilidade sobre os próprios atos. “A
religião é a base do amor pelo próximo. Todos somos descendentes de uma família
só. Todos somos moradores de um mesmo planeta. Como se estivéssemos em um avião
só. Qualquer erro de um membro não prejudica ele só. Vai prejudicar todos. A gente
tem que ter essa consciência. Nossa política tem que ser humanitária e não só
econômica”, analisou.
Mohamad Al Bukai participou no último quarta-feira de uma
reunião de líderes religiosos contra a intolerância religiosa e a favor da
liberdade de expressão, na sede da Associação Brasileira de Imprensa, no centro
do Rio de Janeiro, em uma parceria da entidade com a Comissão de Combate à
Intolerância Religiosa e o Centro de Articulação de Populações Marginalizadas.
Para o primeiro clérigo xiita brasileiro, xeque Rodrigo
Jalloul, do Centro Cultural Imam Hussein, que também estava no encontro,
atualmente, os muçulmanos estão sendo discriminados em várias partes do mundo,
além de serem mortos pelos próprios grupos terroristas que justificam os atos
violentos como forma de defesa do islamismo.
“Acredito que o primeiro passo para a sociedade não ter
fanatismo é orientação sobre a questão do respeito. Isso parte da junção dos
líderes religiosos, então, cristianismo, judaísmo, umbanda, candomblé. Não
importa a religião. Os líderes têm de estar unidos e mostrar para as suas
comunidades que estamos unidos e temos respeito entre uns e outros.”
O nigeriano e pastor evangélico da Igreja Voz de Deus
Ayodeli Balogun, de Jacarepaguá, na zona oeste do Rio, destacou que o respeito
é o centro de toda a discussão. Como estrangeiro, ele disse que no Brasil
existe um ambiente de aceitação de outras crenças que precisa ser preservado.
“O Brasil está abraçando diversas pessoas de outros países e de diversas
religiões, que são refugiados aqui. Esse calor humano e essa amizade no Brasil
tem que continuar”, analisou.
Já o presidente da Federação Israelita do Rio de Janeiro,
Paulo Maltz, destacou que a Constituição brasileira assegura que qualquer um
pode professar sua fé da maneira que quiser e espera que o país, que tem casos
de divergências religiosas, não chegue ao ponto do que ocorreu na França. “É
esse tipo de intolerância que não temos no Brasil e espero que nunca venhamos a
ter. É a intolerância que leva à agressão física e a tirar vida de inocentes.”
É bom que se diga a esse tal de Mohamad Al Bukai que aqui no
Brasil ele não precisa ter medinhos, porque a gente não é chegado a fazer o que
os islâmicos fazem em seus países. Aliás eu o aconselho a voltar para a sua
terra. Aquilo sim, deve ser o paraíso! Ou que morra para desfrutar as 70
virgens que tem direito - isso se o pessoal do Charlie Hebdo já não tiver
comido todas.
Além do mais, um alienígena que professa uma religião que só
prega barbaridades tem mais é que ficar caladinho no meu País. Mesmo com essa
porcaria de governo do PT, tem mais é que elogiar.
Merece uns tapas nas fuças!
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirOntem ainda estava ativado um video da CNN que mostrava uma decapaticacao ocorrida no dia 12 janeiro de 2015 em plena rua em Meca.
ResponderExcluirQuatro policiais arrastaram uma mulher pelas ruas e depois pararam em meio ao transeuntes e um deles arrancou o sabre da cintura enquanto outros a seguravam e cortou-lhe a cabeça.
O video ja foi desativado pela CNN.
A mulher foi acusada de ter violado uma menina de 7 anos e depois te-la matado.
É uma sociedade doente, atolada na sharia law.
A decapitação ocorrida semana passada é apenas uma de muitas praticadas nas ruas do reinado macabro saudita.
Vem por lá outro velho novo rei, dizem que é demente, tanto faz, numa sociedade macabra dominada pela sharia law um demente a mais ou a menos ...
O mais revoltante e cinco é que muitos muçulmanos tentam passar um mensagem hipócrita ao mundo quando dizem que o islão é paz, amor e muita tolerância.
Para acreditar em tal besteira uma pessoa tem que ter um cérebro do tamanho de uma ervilha seca.