O papa Francisco condenou nesta quinta-feira os assassinatos
em nome de Deus, mas insistiu que não se pode insultar ou debochar da religião
de outras pessoas. Os comentários do Papa foram feitos a bordo do avião que o
levava de Sri Lanka às Filipinas e se referiam aos ataques jihadistas contra a
revista francesa Charlie Hebdo, quando 12 pessoas foram mortas.
Pois é, Chico Velho... Você bem que poderia dar as mãos ao
Obama e sair por aí lutando a favor de irrelevâncias. Bem que você poderia ter
se abstido de comentar sobre os insultos ou deboches do Charlie, já que nunca
os mencionou antes, apesar das piadas com cristãos naquele hebdomadário terem
sido sempre em maior número do que as com Maomé (entre as últimas 49 edições do
Charlie Hebdo, 35 foram dedicadas à política interna francesa, dez à
extrema-direita da Frente Nacional, duas à religião católica, uma crítica a
Israel e apenas uma para Maomé).
(argento) ... perdoa, Fróes, o Papa também cumpre a Agenda do Divino ...
ResponderExcluirConcordo com o Ricardo, o Chico deveria ter ido, não sei se foi convidado, como estava se preparando para viajar , talvez tenha sido aconselhado a não ir, não sei, mas realmente teria feito agregado algo.
ResponderExcluirPor outro lado todos os outros representantes também teriam que ser chamados.
Ele poderia ir como pessoa e não como Papa, mas acho isso inviável.
Não vi nenhuma autoridade religiosa na tal marcha, não vi. A presença do Papa certamente iria ofender aos islâmicos.
Bom Theresa, para ofender os islâmicos não precisa muita coisa ou até nada. Se não houver ofensa eles se fazem de vítimas e a inventam. O que não pode é o mundo ficar sempre pisando em ovos só para não magoar um bando de bárbaros.
ExcluirO Papa não pode ir "como pessoa", ele é Papa em tempo integral. Mas também existia a possibilidade de colocar em risco a vida de cristãos que vivem em países muçulmanos, que já estão enfrentando problemas simplesmente por serem cristãos.
ExcluirPeraí, Milton, a França tem 85% da sua população constituída por cristãos católicos e o Papa deveria ter ido sim, mesmo a despeito de supostos riscos dos cristãos que vivem em países muçulmanos.
ResponderExcluirAliás, tais riscos sempre independeram de fatores externos e não seria a presença do Chico que iria aumentá-los. Ademais, definitivamente, os civilizados não podem ficar eternamente na dependência de reações dos islâmicos. Tem que pagar pra ver, tem que peitar, tem que acabar com essa farra do Maomé!