Lembrei deste magnífico poema
O cume
No alto daquele cume
Plantei uma roseira
O vento no cume bate
A rosa no cume cheira
Quando cai a chuva fina
Salpicos no cume caem
Formigas no cume entram
Abelhas do cume saem
Quando cai a chuva grossa
A agua do cume desce
O barro do cume escorre
O mato no cume cresce
Quando cessa a chuva
No cume volta a alegria
E volta então a brilhar
O sol que no cume ardia
ahahahahahahahahahahahha.
ResponderExcluirÉ da tua autoria?
Não, isso é muito antigo.
ResponderExcluir(argento) ... "As Rosas e o Cume" - original de Laurindo Rabelo - sei-o porque foi tema de literatura nos idos tempos do ginásio, "mó rebuliço"! - prometo procurar nos "guardados" ...
ResponderExcluir