quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

Moderação


5 comentários:

  1. argento) ... hoje, mais que antes, é Prudente manter o "Disconfiômetro" ligado - he he he, alguém pode estar querendo (não dei pra evitar o gerúndismo) aumetar o lucro das cervejarias ,,, outra:

    http://tecnologia.uol.com.br/noticias/redacao/2015/01/28/carregadores-podem-ser-transmissores-de-virus-para-smartphones.htm

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  2. Algumas pessoas deveriam ter moderação na hora de falar e não na hora de beber. Melhor seria se enchessem a cara e ficassem de boca fechada. Acabo de ler sobre o filme do Tim Maia, que mostra o Roberto Carlos humilhando o "sindico".

    O próprio Tim Maia contou no programa do Jô, que sempre foram amigos, e ele foi o idealizador da carreira do Roberto. Junto com outros amigos Tim Maia desejava lançar um ídolo da música brasileira, para abri espaço para outros músicos. O escolhido foi o Roberto Carlos. No rastro da carreira do "Rei"... não precisa nem comentar.

    http://cinema.uol.com.br/noticias/redacao/2015/01/28/roberto-carlos-se-defende-e-diz-que-sempre-teve-respeito-por-tim-maia.htm

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    1. Não deu bem para entender qual a sua posição. Não vi o filme, não sei de quem é o roteiro e muito menos o argumento. Também desconheço o episódio em que Roberto humilha Tim, a não ser de ouvir falar, muito vagamente.

      Caso a obra tenha sido baseada no livro do Nelson Motta, o "Vale tudo", que também não li, boto minhas barbas de molho, porque Nelsinho é mestre em dar uma no cravo e outra na ferradura. Dependendo do seu humor e de quanta maconha fumou, as coisas variam.

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    2. Meu comentário diz que o próprio Tim Maia disse que sempre foi amigo do Roberto, portanto a cena do filme não faz sentido. Eu também citei o link que fala sobre o episódio.

      Resumindo, minha posição é a seguinte: quando não há comprovação, o benefício da dúvida deve ser a favor do biografado, deve haver moderação na hora de falar.

      Foi isso que fiz no livro sobre Kardec, sobre ele ter sido diretor de teatro, sobre ter recebido um prêmio da Academia de Arras e sobre ter traduzido a obra Telêmaco. Kardec trabalhou na bilheteria do teatro, o prêmio na Academia de Arras nunca existiu e a obra Telêmaco foi traduzida por François de Salignac, conforme constatei após a publicação do livro.

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