domingo, 28 de setembro de 2014

Para proteger a viadagem, o Brasil é líder, já para proteger o cidadão comum é lanterna

Muito preocupado em jogar para a torcida gay, agindo de acordo com o “politicamente correto”, o “dernier cri” dos esquerdopatas em geral, o governo do Brasil do PT liderou na ONU uma resolução para debater a violência contra homossexuais.

Só para dar uma ideia do absurdo que é isso, o Grupo Gay da Bahia, a mais antiga associação de defesa dos direitos humanos dos homossexuais no Brasil, divulgou, no Relatório de Assassinato de LGBT, que em 2012, foram assassinados 388 gays, travestis e lésbicas no Brasil, incluindo uma transexual brasileira morta no Reino Unido e um gay morto na Espanha. Já quando o assunto é a população em geral, ocorreram 50.108 homicídios no Brasil.

Morre um LGBT assassinado a cada 22hs e 30min enquanto algum cidadão comum é assassinado a cada 10min e 30 seg. Ou seja, morrem 137 cidadãos brasileiros assassinados por dia e, entre estes, só um é gay. Mesmo levando-se em conta que, segundo estimativas, existem 20 milhões de LGBTs no Brasil (10% da população) a taxa fica em um homicídio para cada 51.546 gays por ano, enquanto para o “resto” da população a taxa sobe para um em cada 3.592.

Ora, por lógica, quem deveria ser protegido e merecer resoluções na ONU seria o povo comum, já a taxa de mortalidade dele é 15 vezes maior que a dos LGBTs.

Chega de tanta viadagem, pombas!

Só para constar, do Estadão:

GENEBRA - Liderada pelo Brasil, uma resolução foi aprovada nesta sexta-feira, 26, na ONU introduzindo de forma definitiva o debate sobre a violência contra homossexuais na agenda das Nações Unidas. O projeto apenas pede que a entidade faça uma avaliação a cada dois anos sobre as violações contra gays, mas já era suficiente para ser atacado por diversos governos como “imperialismo cultural”. Na prática, o documento transforma a ONU em um instrumento para expor e denunciar governos que criminalizam o homossexualismo.

O Estado revelou com exclusividade há duas semanas o projeto que, além do Brasil, era patrocinado por Chile e Uruguai. A esperança de Brasília era de que o projeto não exigisse uma votação e que o documento fosse aprovado por consenso. Mas, diante da resistência de africanos e árabes, o Conselho de Direitos Humanos, com sede em Genebra, foi obrigado a chamar um voto.

A resolução acabou passando por 25 votos a favor, 14 contra e sete abstenções, em um reflexo de como o assunto divide a comunidade internacional. O texto orienta a ONU a realizar levantamento da violência e ataques contra homossexuais a cada 2 anos, além de “expressar a grave preocupação contra atos de violência e discriminação cometidos contra indivíduos por causa de sua orientação sexual e identidade de gênero”.

Ao lado do Brasil votou o governo dos Estados Unidos. Nesta semana, o secretário de Estado norte-americano, John Kerry, havia declarado que daria “todo seu apoio” à iniciativa. No início do ano, Washington chegou a ameaçar cortar a ajuda ao governo de Uganda diante de medidas contra homossexuais no país africano.

Nesta sexta, uma aliança de governos latino-americanos e europeus garantiu votos suficientes para aprovar o texto. Já no campo contrário estavam Argélia, Botswana, Costa do Marfim, Etiópia, Gabão, Indonésia, Quênia, Kuwait, Marrocos e Arábia Saudita.

As críticas mostraram o racha entre Ocidente e o mundo islâmico. “O termo orientação sexual pode ser destrutivo e é um inimigo à fé muçulmana e aos jovens”, declarou a delegação do Paquistão, em um documento enviado à ONU.

“Esta resolução é uma violação aos direitos humanos e é uma imposição cultural”, atacou a delegação saudita.

Os Brics - Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul - não votaram em bloco. A surpresa para muitos foi a rejeição do governo de Vladimir Putin pela proposta. A esperança era de que Moscou pelo menos se abstivesse. Já a Índia preferiu se abster.

Também estava sendo observado com atenção o voto sul-africano. O país toma a defesa de homossexuais, mas estava sendo pressionado pelo bloco africano a seguir a linha do continente, contrária à resolução. Pretória acabou votando ao lado do Brasil.

Para a Human Rights Watch, a aprovação da resolução proposta pelo Brasil é “um marco” na defesa dos direitos dos homossexuais. Segundo a entidade, um total de sete emendas foram apresentadas para tentar “aguar” o documento. “Esse é um momento significativo para o movimento LGBT”, declarou MonicaTabengwa, representante da entidade. “O documento manda uma mensagem forte”, declarou Jonas Bagas, da entidade TLF, das Filipinas.

5 comentários:

  1. Existe algum relatório sobre violência cometida por homossexuais, ou eles jamais cometem violências?

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    1. Uma boa pergunta, Milton, até porque, pelo que me consta, a maioria dos casos de pedofilia têm a participação de homossexuais.

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    2. Cumpre lembrar, ainda, que muitos desses assassinatos de gays são cometidos por gays ou garotos de programa, sem falar dos crimes motivados pelos mesmos motivos extensivos aos demais - latrocínio, p.ex.

      O problema é que em tempos de ostensivo patrulhamento gayzista qualquer arranhão em homossexuais já é, a priori, creditado à "homofobia", passando por cima até de qualquer investigação policial preliminar. Casos bem típicos, à guisa de exemplo, foram o de um jornalista goiano assassinado em Recife (http://g1.globo.com/pernambuco/noticia/2012/11/laudo-preliminar-identifica-facadas-em-jornalista-goiano-morto-em-pe.html), confirmado depois ter sido latrocínio (http://g1.globo.com/pernambuco/noticia/2012/12/jornalista-goiano-morto-no-litoral-sul-de-pernambuco-foi-vitima-de-latrocinio.html); e o do rapaz que suicidou-se após a balada, com direito à indignação afetada de uma Sinistra do Desgoverno (http://noticias.terra.com.br/brasil/policia/gays-protestam-por-adolescente-morto-nao-foi-suicidio,8139b7caec2a3410VgnVCM3000009af154d0RCRD.html) e (http://vejasp.abril.com.br/materia/familia-diz-que-jovem-se-suicidou).

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    3. Claro, Eduardo, eu sempre falei isso aqui, e é por isso que eu insisto na tese que a maioria dos viados têm sérios problemas mentais ou hormonais, sei lá eu. A necessidade de sexo dessa gente é anormal, o que os faz apelar para qualquer coisa, até para notórios marginais.

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    4. (argento - politicamente incorreto) ... jornal Meia Hora, RJ, 19-09-2014 - se espremr sai ssangue - "Meteram Coleira no Rex", bandidão, Marcos Vinícius da Silva Lira preso dormindo com namorado na favela Nova Brasília,tinha ordenado as ondas de ataques em abril, com queima de ônibus e automóveis nas proximidades do Complexo do Alemão ...

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