Petrolão |
Segundo o jornalista Luiz Carlos Azedo, considerado um dos
repórteres políticos mais bem informados de Brasília, circula no Congresso que
a “delação premiada” do ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa é mais
cabeluda do que se imagina. Não se trataria apenas de depoimentos gravados em
vídeo, como se imaginava, mas de acusações fundamentadas em provas materiais -
extratos bancários, contratos, ligações telefônicas etc. -, que comprometeriam
todos os suspeitos de receberem propina.
Some-se a isso mais de 60 horas de depoimentos de Paulo Roberto
à Polícia Federal (só ontem, foram dez horas).
Ou muito me engano,
ou vai sobrar muito pouca gente limpa nessa história.
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