A Dilma não é um poste, mas sim uma anta em cima do poste.
Quando a gente vai
indo por uma estradinha, vê um poste, e lá em cima tem uma anta tentando se equilibrar,
isso é uma anta num poste. A gente não entende como ela chegou lá, não acredita
que ela esteja lá, sabe que ela não subiu lá sozinha, sabe que ela não deveria
nem poderia estar lá, sabe que ela não vai fazer absolutamente nada enquanto
estiver lá e não entende por que a colocaram lá. Então, tudo o que temos a fazer
é ajudá-la a descer de lá. E providenciar para que nunca mais suba lá, pois lá
em cima, definitivamente, não é o lugar dela.
Domingo é o dia de tirá-la do poste e joga-la num buraco.
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