quinta-feira, 7 de agosto de 2014

O espetáculo de horror dos funcionários públicos do Brasil nas universidades portuguesas

“Com efeito, no intuito de elencar aqui alguns episódios de terror, eu poderia destacar os principais despautérios que eu ouvi neste (in)profícuo convívio: (I) um professor a falar que o trabalho/ apresentação do aluno não poderia ser levado a sério nem em uma graduação, e que era  o  pior    visto  na  carreira  dele.  O trabalho em questão fora apresentado  por  uma promotora  de  justiça;  (II)  certa  vez  um  aluno  deste  mesmo  mestrado  não  sabia  o  que significava a palavra: ‘fálico’ (risos!); (III) um aluno em sua apresentação disse que a soberania do Estado era um  direito fundamental – o que para qualquer pessoa (de qualquer área) minimamente informada isso é um tremendo disparate, pois os direitos fundamentais foram estabelecidos para pessoas e não para Estados. Quem disse isso foi um juiz; (IV) que a Primeira Guerra Mundial começou em 1919; e (V) certo promotor não sabia quem era Angela Merkel. Pasmem! A lista poderia se alongar, mas o estômago assim não permite e a prosa vai começar a parecer piada. Acredite, não é.”

Mauricio Sá, cientista político e mestrando em Ciência Política na Universidade Nova de Lisboa, em seu artigo Bestas somos nós!.

Um comentário:

  1. Ricardo, eu disponibilizei aqui no TMU uma dissertação de mestrado em história, sobre espiritismo e abolição. O mestrando mostra que o espiritismo foi contra a abolição e mostra que os espíritas citados foram contra a abolição, mas conclui exatamente o contrário. Eu chamo isso de aberração e não de dissertação, mas no Brasil conseguem aprovar energúmenos dessa categoria, que agora é Mestre em História.
    https://dl.dropboxusercontent.com/u/94552853/Abolicao_Espiritismo.pdf

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