“Com efeito, no intuito de elencar aqui alguns
episódios de terror, eu poderia destacar os principais despautérios que eu ouvi
neste (in)profícuo convívio: (I) um professor a falar que o trabalho/
apresentação do aluno não poderia ser levado a sério nem em uma graduação, e
que era o pior
já visto na
carreira dele. O trabalho em questão fora apresentado por
uma promotora de justiça;
(II) certa vez
um aluno deste
mesmo mestrado não
sabia o que significava a palavra: ‘fálico’ (risos!);
(III) um aluno em sua apresentação disse que a soberania do Estado era um direito fundamental – o que para qualquer
pessoa (de qualquer área) minimamente informada isso é um tremendo disparate,
pois os direitos fundamentais foram estabelecidos para pessoas e não para
Estados. Quem disse isso foi um juiz; (IV) que a Primeira Guerra Mundial
começou em 1919; e (V) certo promotor não sabia quem era Angela Merkel. Pasmem!
A lista poderia se alongar, mas o estômago assim não permite e a prosa vai
começar a parecer piada. Acredite, não é.”
Mauricio Sá, cientista político e mestrando em Ciência
Política na Universidade Nova de Lisboa, em seu artigo “Bestas somos nós!”.
Ricardo, eu disponibilizei aqui no TMU uma dissertação de mestrado em história, sobre espiritismo e abolição. O mestrando mostra que o espiritismo foi contra a abolição e mostra que os espíritas citados foram contra a abolição, mas conclui exatamente o contrário. Eu chamo isso de aberração e não de dissertação, mas no Brasil conseguem aprovar energúmenos dessa categoria, que agora é Mestre em História.
ResponderExcluirhttps://dl.dropboxusercontent.com/u/94552853/Abolicao_Espiritismo.pdf