Quatro policiais foram ao escritório do delegado Romeu Tuma
Jr., ex-secretário nacional da Justiça, para levá-lo coercitivamente (em outras
palavras, obrigá-lo a comparecer, sob guarda) à Superintendência da Polícia
Federal, para depor a respeito das denúncias que fez em seu livro Assassinato
de Reputações - um crime de Estado, um best-seller redigido pelo jornalista
Cláudio Tognolli. Tuma se recusou a acompanhá-los, pela ilegalidade da ação. E
foi à Polícia Federal por vontade própria.
Para refrescar a memória, no livro, Tuma faz acusações a
Gilberto Carvalho, a Tarso Genro, diz que Lula foi informante de seu pai, Romeu
Tuma, diretor da Polícia política da ditadura militar, denuncia uma fábrica de
dossiês falsos sobre adversários políticos por gente ligada ao Governo Federal
e diz que todos os ministros do STF foram grampeados.
Primeiro, depor sobre o quê, se está tudo escrito no livro?
Depois, é muito gozado que essa gentalha do PT, sempre ávida para fazer “justiça”
contra a ditadura, use o mesmo expediente desta, usado em seus períodos mais
violentos, quando se trata de defender seus colegas de crime, criando uma Geheime
Staatspolizei (Gestapo) tupiniquim para essas missões.
Conta mais Tuma!
Quero ver terem peito pra te prender! É tudo frango à la PT, muita farofa e
pouco peito!
(argento) ... pois é, todos os Estados têm as suas "opacidades", de forma que nunca sabemos (os da plebe) o que realmente se passa nos bastidores, faz parte. Mas o que se pratica, hoje em terras BraZilis passou dos limites do Suportável - se a turma dos que sabem der com a língua nos dentes, vai faltar cadeia!. É preciso dar um Basta nesta "Cubanização".
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