Deu no Radar OnLine que Sérgio Cabral articula para botar o seu braço-direito,
Wilson Carlos, no Tribunal de Contas do Estado. Só que Wilson é personagem
central de um escândalo sobre pagamento de propina na obra do metrô no Rio.
Inquérito da Polícia Federal apura se a propina teria sido paga depois que a
Opportrans, controladora da Metrô Rio até 2008, quitou dívida do governo do Rio
junto à Camargo Corrêa.
Muito embora Wilson Carlos negue que vá assumir uma vaga no
TCE, o que importa é que o próprio Cabral não nega.
Wilson é dessa turminha de Paris, em que secretários do
estado e Fernando Cavendish apareciam dançando com guardanapos na cabeça.
Aliás, Cabral é mestre em emplacar porcarias em tribunais.
Uma delas foi seu pai, protagonista de um episódio nada ortodoxo. Numa sexta-feira,
quando tomava chope com amigos, Serjão teve seu carro oficial - privilégio de
conselheiro do Tribunal de Contas do Município - roubado na Rua Bolívar, em
Copacabana.
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