Dilma vetou integralmente uma lei proposta pelo senador
Marcelo Crivella (PRB-RJ) que soaria como uma provocação e que levaria o Brasil
ao ridículo. A lei definia 29 de novembro como o “Dia da Celebração da Amizade
Brasil-Israel”, justo no dia em que se celebra o “Dia Internacional de
Solidariedade com o Povo da Palestina”, criado pela Assembleia Geral da ONU.
Muito embora eu queira crer que mais essa, das inutilidades
propostas pelo legislativo, tenha sido produto da ignorância e estupidez de
Crivella, não descarto propósitos escusos, já que essa corja de evangélicos
canalhas a qual pertence o ora ministro (Crivella é sobrinho de Edir Macedo) é
capaz de coisas que até Jeová duvida. Dentro desse quadro acho perfeitamente
normal que a intenção do idiota foi mesmo uma provocação.
Diga-se de passagem, a assessoria legislativa do chanceler Antônio
Patriota, tão incompetente quanto seu chefe, não foi capaz detectar o projeto,
que tramita desde 2005.
É nas mãos de gente dessa laia que o Brasil está entregue.
Na lógica, excluindo-se outros aspectos, é idêntico ao "Dia do Orgulho Hétero", proposto por um vereador do DEM.
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