Não sou defensor intransigente de ninguém, muito menos de
algum membro do Judiciário, sobre os quais, de uma maneira geral, pairam muitas
das minhas dúvidas, mas a verdade é que depois da descoberta do uso da FABTour,
por Renan Calheiros, presidente do Senado, para ir a um casamento na Bahia com
a família, por Henrique Alves, presidente da Câmara, para assistir à final
entre Brasil e Espanha no Maraca com namorada, filho, periquito, cachorro e
papagaio e de seu pai, o ministro da Previdência Garibaldi Alves, em outro
avião da FABTour trazendo de Fortaleza Glauber Gentil, que por “coincidência” é
sócio de seu outro filho, Bruno Alves, na BRJM Seguros, para também assistirem
à final da Copa das Confederações, a inclusão do nome de Joaquim Barbosa nessa
lista me parece coisa de petralha.
Dizer que o
presidente do Supremo veio ver o jogo no Rio com passagem paga por dinheiro
público é sacanagem, até porque ele veio em avião de carreira, sozinho e tem direito à passagem, principalmente porque mora no Rio.
Se ele realmente errou, que me expliquem melhor.
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