sexta-feira, 5 de julho de 2013

Estranho mundo


Realmente o mundo anda estranho. O mundo, não, as pessoas, ou, ainda melhor, os grupelhos de viúvas de Marx, Gramsci, Stalin, Mao, Che e, porque não, Chávez, mais localizado, mas “importantíssimo” em termos de América Latina. Coitados, sobrou-lhes Kim Jong-un, um fardo difícil de carregar, e Raúl Castro, outra mala sem alça. E mais ninguém.

Já que com esses palhaços sem graça não há jeito do circo funcionar, os tais grupelhos resolveram se apegar a tudo que há de estranho e insólito para ver se chamam atenção para si e para suas ideias de jerico: Alah virou um deus a ser respeitado; Ahmadinejad foi um bravo que lutou contra o imperialismo yankee; judeus voltaram a ser os “inimigos” a serem derrotados; Gloria Gaynor nos céus aos gays de boa vontade que querem casar-se entre si; os fetos agora são descartáveis, e agora as mortes viraram motivo de comemoração e alegria.

Até os ingleses adeptos dessa “nova ordem mundial” com suas bizarras comemorações pela morte de Margareth Thatcher deram a demonstração mais eloquente de que as viúvas perderam o senso de vez e que seus falecidos não lhes deixaram heranças que se prezem, muito menos vergonha na cara.

“Burn in hell, Maggie” (queime no inferno) grafitados nos muros, comemorações nas ruas regadas a champanhe e aos gritos de “bruxa”, todos cantando “Ding dong, the witch is dead” (a bruxa está morta), uma música de 74 anos do “Mágico de Oz”, assustaram os ingleses “normais” que nunca viram manifestações desse tipo para a morte de algum político. Acho até que ninguém no mundo viu. Logo os ingleses?...

Infelizmente foi esse o tipo de legado que sobrou dos avatares da esquerda para as viúvas: a total falta de valores morais e éticos e o desrespeito a quem os tem. É o que elas têm, é o que elas usam.

Tudo que era sólido e estável se esfuma, tudo o que era sagrado é profanado, e os homens são obrigados finalmente a encarar com serenidade suas condições de existência e suas relações recíprocas.” Manifesto do partido comunista, por Karl Marx e Friedrich Engels.

Um comentário:

  1. Nao acredito que os indios tomavam banho por serem higienicos, vivendo nos tropicos eh sempre gostoso entrar na agua fresquinha.
    Muito tendensioso na minha opiniao o conto do autor, ademais todas as pestes que ivandiram a Europa vieram da Asia.Claro, com a falta a limpeza que reinava foi uma festa. As bacterias vieram sempre da Asia, nos poroes dos navios mercantes.Alias, as petes continuama vir da Asia.
    Com certeza a higiene deveria ser precaria, todos fediam no mesmo nivel.
    Jose de Alencar tambem fez dos indios idolos de beleza com sorrisos de perolas, mas parece que realmente nao era bem a verdade. Muitos indios eram totalmente "banguelos" ou desdentados. Pode ser que para os portugueses quem tinha um dente era algo magnifico, ja que eles nao tinham nenhum ahahahah. Em terra de cego quem tem um olho eh rei.
    Enfim, nao soi experta na falta de higiene, mas o que sei eh que na baixa idade media e na alta a falta de higiene era atroz, ja todos sabemos que em Roma a coisa era outra, os banhos romanos, Pompeia que ate hoje podemos ver os banheiros das casas, magnifico, os sistema de esgoto e outras maravilhas.

    Os portugueses nao eram mais sujos que qualquer outro europeu da epoca.
    Os petistas devem adorar este livro quanto mais denegrir os europeus melhor,principalmente os portugueses embora a verdade eh que naquela epoca todos eram sujos para nossos padroes de hoje. Este livro caindo nas maos dos poucos petistas que sabem eh uma festa os bolivarios ficam em extase. Provavelmete dirao aos outros que os europeus continuam sujos como antes e que nada mudou.
    A propaganda eh fogo. A historia eh a historia, temos que aceita-la e o melhor nao seria usa-la para nada mais que informar como foi no passad,mas os exageros existem.
    A Isabela de Castela, tomava banho dizem 1 vez ao anoe era considerada na epoca a mulher mais limpa da Euroa, se eh piada eu nao sei,mas nao eh atoa que os franceses e os italianos eram e sao eximios nos perfumes, eram obrigados ...

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