“Em geral, nós temos visto isso muito na opinião pública, se
costuma tratar esse tema de maneira superficial e maniqueísta, ou seja, quando
se detectam agentes públicos em atos de corrupção se pede a punição como se
eles fossem os únicos autores, sem que causas, sem que problemas, sem que
dimensões históricas, que de certa forma criam ambiência para esses atos, sejam
objeto de uma reflexão mais profunda.”
De dez anos para cá os absurdos passaram a tomar conta do
país. Um deles foi a nomeação de um filhote do Foro de São Paulo, José Eduardo
Cardozo, para sinistro da Justiça. Eu nem vou me deter em considerações sobre o
que ele fez ou deixou de fazer até agora - nada e tudo -, presumindo que todos
já saibam o suficiente da sua incompetência. Quero apenas me ater ao primor de
imbecilidade da sua fala acima, proferida em um evento destinado a debater o
controle público como forma de enfrentamento à corrupção, ontem, em Porto Alegre.
O sujeito simplesmente defende que, antes de se julgar e
punir agentes públicos pegos em atos de corrupção pelo simples fato de estarem
cometendo um crime e ponto, trate-se de pesquisar o “contexto histórico” que os
levou a cometer os delitos, o que, na prática, quer dizer que se um petralha
roubar seu dinheiro - como o faz habitualmente - em nome do seu plano de poder,
isto, no mínimo, exigirá uma “reflexão mais profunda” porque historicamente o
PT tem como princípio (mentiroso) o bem estar da população.
No frigir dos ovos, na cabeça deste energúmeno, quem vai
determinar se os crimes de corrupção são passíveis de punição não vão ser os
atos em si, mas sim os fatos mentirosos já criados e a serem criados por essa
quadrilha e que, associados às defesas, vão acabar por absolvê-los.
Aliás isso já funciona assim nessa tal Comissão de Anistia,
que, com vultosas somas que saem dos nossos impostos, premia aproveitadores,
assaltantes, ladrões, sequestradores e assassinos, baseada no tal “contexto
histórico”.
Devo consultar o contexto histórico para entender o primor dessa imbecilidade? KKKKKKK
ResponderExcluirComo já disse em outras oportunidades, só ficarei surpreso quando os PeTralhas apresentarem algo que não corrupção e insanidade mental. Recentemente a Dilma falou o seguinte:
... não foi investido por dois motivos, primeiro por causa da crise da dívida e segundo por que não foi investido.
Não dou risada por que dá vontade de chorar, não choro por que dá vontade de rir.
"Não dou risada por que dá vontade de chorar, não choro por que dá vontade de rir."
ExcluirGostei imensamente da frase!
Obediente às determinações expressas pela prinzindemta Dilma e pêlo miniztro Cardozo, fui com çurtá e com têisto, estóricu. Virifiquei azimpertinemça e a zinadê cassão do zargumento prizemtado. Chegei na com cruzão a sir cumcizão di quê pro parltidu do Lula naum imporlta ozmeio, que ozmeio num é ozentêru, sertu? (óra iço seis sáb, né..?). E, tomém, p´caussdiqê uszl cumpanhêru qué tudim, tudim ditúd. Máiss, tudim aindé pôc.
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