quarta-feira, 28 de agosto de 2013

Bestialógico Diário

“80% dos equipamentos que usamos são importados. Por que a gente pode importar um equipamento de ressonância magnética e não pode importar um médico?”

Senador Cristovam Buarque (PDT-DF) que, de vez em quando, nos brinda com asneiras tão absurdas que chego a duvidar que um sujeito desses faça jus a um prestígio intelectual tão grande.

4 comentários:

  1. Entendo que faltam médicos na proporcao da tecnologia.
    Este homem é intelectual? Tem algo a ver com o outro intelectual que é esquerda caviar? O chico?

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    1. Sao tao sublimes os jumentos, pelo menos uma vez por semana vou levar alfaces para dois burriquinhos que tem aqui pertinho em pasta maravilhoso. Nao acho que eles nao tem mesmo parentesco com nenhum Buarque..

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  2. Acho que a tecnologia ainda não avançou na medicina com a mesma gana, fome, pressa etc. que em outros setores da atividade humana - há vários casos de profissões que desapareceram, simplesmente.
    Logo depois de formado, entrei na sala de projetos da Internacional Engenharia, em Laranjeiras, RJ. Sala enorme com, seguramente, 20 pranchetas com réguas-T, lâmpadas, ar condicionados; e o pessoal mandando ver, desenhando. TInha até um tipo de bedéu rodando para ver não tinha ninguém morcegando. Pois bem, passaram 15 anos, mais ou menos, e eu voltei àquela mesma sala da IESA: estava vazia. No centro, um computador com AutoCad, uma impressora boa, grande, um plotter gigantesco e o exterminador dos empregos: o operador do sistema.
    Para muitos atendimentos médicos, uma boa máquina com sensores confiáveis de temperatura, pressão etc., periféricos para coletar material para exames preliminares no sangue e um software especializado no estado da arte, conectado a um médico de plantão, experiente, que poderia estar em qualquer outro local, para resolver os casos duvidosos. Acho que um conjunto desses recuros daria conta do atendimento primário de saúde. E, a vantagem para o fabricante: poderia vender em qualquer lugar do mundo - é só mudar a programação - tipo um pen drive - e adequar o sistema ao perfil CID do país.
    Não sei o porquê de ainda não terem feito um troço desses. Deve ser medo de praga de médico. Eh-ê; Uhf; Saravá-mizim-fio...

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