O líder e fundador da Igreja Universal do Reino de Deus,
Edir Macedo, esteve na tarde de quarta-feira na 1ª Vara da Justiça Federal, na
cidade de Chapecó, em Santa Catarina, para depor num processo sobre falsidade
ideológica em que é réu. A ausência do pastor no local era dada como certa, já
que Macedo havia faltado a todas as audiências anteriores, mas ele surpreendeu
ao chegar no local na hora exata. Edir Macedo foi o primeiro réu a ser ouvido
pelo juiz Guilherme Gehlen Walcher e se declarou inocente no processo que tem
como autor o Ministério Público Federal.
Além do dono da Record, o ex-diretor de uma afiliada da
emissora Júlio César Ribeiro e o pastor Marcelo Nascentes Pires também são
acusados de apresentarem documentos falsos perante a Junta Comercial de Santa
Catarina e o Ministério das Comunicações para a compra da TV Xanxerê, uma
afiliada da emissora adquirida em 1996 e que fica na cidade de mesmo nome.
Depois de dar sua versão sobre o fato, o pastor deixou o
local mesmo antes que os demais réus fossem ouvidos. A sentença deve sair até o
fim do ano. A pena prevista para o crime é reclusão de 1 a 5 anos, além de
multa. Caso seja absolvido, o Ministério Público poderá recorrer da decisão do
juiz. A coluna procurou a advogada de Edir Macedo, que não foi localizada para
falar sobre o caso.
O pior: olhem a cara
de arrogância do salafrário quando entrou na Vara (êpa!)...
Kalumga! O "bispo" é e não sente!
ResponderExcluirÉ outro caso de estimacao do sistema de justica vigente no país, tera o mesmo futuro que os mensaleiros, isso quer dizer: liberdade, liberdade, liberdade-
ResponderExcluirVai continuar a lesar os ignorantes, nao tenho pena alguma dos lesados, hoje é burro quem quer, ha informacoes por todos os lados, se querem ser usados e continuar a ter o pifio cerebro a disposicao de um imbecil confirmado, que assim seja.
Que asco olhar a cara desta ameba. O lugar deste imbecil é dentro do vaso sanitario.