O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento começou
a discutir com produtores de cerveja a instrução normativa que mudará a fórmula
da cerveja.
A nova receita deve permitir a adição de ingredientes de
origem animal como leite e mel, além de chocolate, frutas e ervas. Também pode
ser autorizado o uso de cereais como arroz e milho além da cevada e lúpulo. A
flexibilização do preparo é uma reivindicação dos produtores e valerá também
para os países do Mercosul.
As discussões com o setor privado ocorrem no auditório da
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Após o debate com os fabricantes,
o texto da instrução normativa será levado ao Mercosul. A expectativa do
governo é que as alterações vigorem a partir de 2015.
A intenção é criar mais variedades com as alterações na
fórmula de preparo da cerveja, que atualmente deve conter 55% de cevada e
adição de lúpulo. Segundo o governo, o diferencial no sabor trará
competitividade ao produto brasileiro e beneficiará os pequenos produtores
artesanais.
Nada de mais, vindo desses pústulas, que já se meteram até
na caipirinha, com direito até a publicação no Diário Oficial em 2008:
O regulamento, assinado pelo ministro Reinhold Stephanes,
explica que os principais ingredientes são a cachaça, o limão e o açúcar. “O
açúcar aqui permitido é a sacarose - açúcar cristal ou açúcar refinado -, que
poderá ser substituída total ou parcialmente por açúcar invertido e glicose, em
quantidade não superior a 150 g/l e não inferior a 10 g/l, não podendo ser
substituída por edulcorantes sintéticos ou naturais”, detalha o texto.
Além disso, o regulamento do ministério informa que o limão
pode ser usado em sua “forma desidratada”. A água pode ser adicionada à bebida
alcoólica, mas apenas com objetivo de “padronização da graduação alcoólica do
produto final”, que deve variar entre 15% e 36%.
Entre as normas, estão também a proibição de “adição de
qualquer substância ou ingrediente que altere as características sensoriais
naturais do produto final” e da “utilização de corantes”. Além disso, é
proibido usar “flaconetes, sachês, conta-gotas, spray, ampolas, copos-medidas”
na produção da caipirinha.
Não é uma maravilha vivermos em um país onde tudo está
resolvido e com o governo tendo tempo para se dedicar a frivolidades?
Se eu usar um conta gotas para colocar a pinga num copo, mas fizer a caipirinha em outro copo, despejando a pinga do primeiro copo, eu estarei usando conta gotas na produção da caipirinha?
ResponderExcluirA formula da raiz quadrada da mandioca será alterada?
Na terra onde oz fizcau libera tudo por uma cervejinha, fizcalizá a seu veija é aumentá a doze - vai tudo pruzaucólico anon mu.
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