A RioFilme vai dar - isso mesmo, dar - R$ 1.800.000,00 do “programa
de investimentos não reembolsáveis” para seis produções de documentários do
Canal Brasil.
Entre os temas, estão a biografia de Torquato neto, a
história do Palácio Monroe e a trajetória dos pugilistas Reginaldo Holyfield (melhor
dizendo Rolifíude, já que o cara é brasileiro) e Luciano Todo Duro.
Primeiro que investimento, para todos os efeitos, significa “utilização
de capital em determinado negócio ou empresa visando à obtenção de lucros”,
então eu gostaria de sugerir que substituíssem essa palavra no tal programa,
que passaria a se chamar “programa de prejuízos não reembolsáveis”. Ficaria
mais condizente com a importância dos personagens dos documentários.
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