Ao “cavar” sua nomeação para chefiar a Missão do Brasil nas
Nações Unidas, o ex-chanceler Antonio Patriota parece pretender transformar
aquele posto, um dos mais importantes da diplomacia, em uma reserva familiar.
Ele próprio havia premiado o irmão Guilherme para o cargo de nº 2 da Missão, em
Nova York, e a mulher dele, conselheira Erica, para trabalhar com o maridão.
A lei proíbe subordinação direta de familiares? Dane-se a
lei! Vá ser patriota assim na... lá mesmo!
Aliás, Patriota,
ainda por cima, queria nomear o mano Guilherme para a Missão do Brasil junto à
Organização Mundial do Comércio, em Genebra, mas Dilma barrou. Mais por
antipatia do que propriamente por apego às leis.
Sabia que este homem nao era lá grande coisa. Basta ser petista e o curriculum fica borrado.
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