Da VEJA.com:
A Casa Civil da Presidência da República confirmou neste
sábado o afastamento do assessor especial Eduardo André Gaievski (PT), acusado
de estupro de menores. Conforme revelou o site de VEJA, a Justiça de Realeza,
no Paraná, decretou no fim da tarde de sexta-feira a prisão preventiva do
servidor sob a acusação de estupro de vulneráveis. As acusações contra
Gaievski, ex-prefeito de Realeza (PR), dão conta de que ele oferecia dinheiro a
meninas pobres em troca de sexo.
Em nota, a Casa Civil informou que o funcionário ficará
longe de suas funções “até que sejam apuradas as circunstâncias e veracidade
das acusações”.
Eduardo Gaievski foi prefeito do município de Realeza por
dois mandatos, entre 2005 e 2012. Em janeiro, a convite da ministra Gleisi
Hoffmann, assumiu o cargo de assessor especial da Casa Civil e ficou
encarregado de coordenar programas sociais ligados a menores: combate ao crack
e construção de creches.
O assessor nega as acusações de estupro e atribui as
denúncias a adversários políticos que teriam interesse em prejudicar a
ministra, que deve se lançar candidata ao governo do Paraná. Gaievski também
considera que as denúncias são uma retaliação de integrantes do Ministério
Público do Paraná, que teriam sido denunciados por ele quando era prefeito de
Realeza.
Acusações
Um inquérito que tramita em segredo no fórum da cidade
reuniu depoimentos de supostas vítimas. Segundo os relatos, o então prefeito
oferecia dinheiro a meninas pobres em troca de sexo. “Eu tinha 13 anos de idade
e o prefeito foi me buscar no colégio para levar para o motel”, diz J. S., uma
das vítimas, que hoje está com 17 anos. O prefeito, segundo os relatos,
aliciava as garotas usando mulheres mais velhas para convencê-las a manter
relações com ele.
“A gente era ameaçada para não contar nada a ninguém”, diz
A.F., que tinha 14 anos quando foi levada ao motel Jet’aime pelo prefeito três
vezes, recebendo entre 150 e 200 reais cada uma delas. P.B., outra suposta
vítima, contou que saiu com o prefeito três vezes em troca de um emprego na
prefeitura. “Hoje tenho depressão e vivo a base de remédios”, conta a moça, que
está com 22 anos. “Quando ele enjoou de mim, fui demitida.”
O prefeito "da Realeza" que deve ser um tremendo buraco, mas tem motel, nao sera prejudicado em nada a "Gessy Lever" paranaense o ira livrar de tudo e de todos.
ResponderExcluirPor outro lado, as meninas "reais" parecem que sabem o que fazem, afinal aceitou ter sexo com o prefeito em troca de um trabalho, quer dizer usou o sexo para atingir os fins.
Nao julgo a vagina é dela e se queria trocar por um posto de trabalho, ok. O prefeitinho errou, eram de menores e deveria pagar pelo erro. e nao aproveitar-se da situacao.
Nota-se que foram tres vezes, a menina nao foi para o motel arrastada, nao tres vezes.
Tanta sujeira e nao sao somente os petistas, há de todas as cores, tamanhos, partidos e profissoes, e tambem sexo, nao sao somente os homens que nao prestam.