quarta-feira, 30 de abril de 2014

Aecio no Fórum da Liberdade

Eu, o atrasadinho do Imposto de Renda, estou em recesso hoje no TMU vendo o quanto vou contribuir para o PT

Dá vontade de não declarar, fazer uma desobedienciazinha civil. Afinal, o que a gente paga não tem nenhum retorno. Só serve para enriquecer essa corja do PT e para comprar votos de vagabundos que não trabalham, para que a petralhada se perpetue no poder.

terça-feira, 29 de abril de 2014

Já que banana está na fita...

Duas bichinhas vão à feira e param na barraca do bananeiro.

- Bofe, me vende duas bananas? - perguntou uma delas.

- Não posso. Só vendo de meia dúzia para cima.

E a bicha:

- Então tá... As outras quatro a gente come, não é biba?

P.S.: A pedidos familiares, a foto do Jean segurando a banana foi excluída.

Vamo que vamo! Pela primeira vez, pesquisa aponta para segundo turno nas eleições


Pela primeira vez, a pesquisa CNT/MDA aponta para a possibilidade de realização de um segundo turno nas eleições de outubro. Em caso de segundo turno, a presidente Dilma venceria tanto Aécio Neves como Eduardo Campos. No caso da disputa com o tucano, Dilma teria em abril 39,2%, contra 46,6% em fevereiro. Aécio Neves sobe de 23,4% para 29,3% em abril, numa segundo turno. Os votos em branco ou nulos subiram de 20,8% para 22,8%.

O percentual daqueles que não souberam ou não responderam oscilou de 9,2% para 8,7% em abril. Na disputa com o candidato do PSB num segundo turno, Dilma teria 41,3% em abril, contra 48,6% em fevereiro. Já Eduardo Campos sobe de 18% em fevereiro para 24% em abril. Os votos em branco ou nulos subiram de 23,9% para 24,4%. Já aqueles que não souberam ou não responderam oscilou de 9,5% para 10,3%.
Os analistas afirmaram que a realização de um segundo turno ainda está indefinida, num cenário com os candidatos Dilma, Aécio e Eduardo Campos. Mas ressaltam que, pela primeira vez, há uma migração de votos da petista para a oposição.

- Houve uma queda geral na avaliação do governo e da presidente Dilma. E, pela primeira vez, houve uma migração de votos de Dilma para oposição. A questão do segundo turno ainda está indefinida, mas a rejeição de Dilma rompeu a barreira dos 40%. Há um mau humor que o governo terá que reverter - disse Bruno Batista, diretor-executivo da CNT.

Para ele, há uma deterioração de todos os índices sociais. - É cedo par falar em comprometimento da reeleição, mas houve migração de votos. É patentes crescimento da oposição - disse Batista. Num cenário eleitoral com os chamados “candidatos nanicos”, Dilma teria num primeiro turno 36,5%, Aécio 21,5%, Eduardo Campos 11,2%, José Maria Eymael (PSC) 0,6%, enquanto os demais somam 0,8%.

Na pesquisa espontânea, onde o entrevistado aponta o candidato de sua preferência, Lula aparece com 6,5% em abril, contra 5,6% em fevereiro. Já Dilma fica com 20,5%, contra 21,3% em fevereiro. O tucano Aécio Neves cresce de 5,6% em fevereiro para 9,3% em abril. A ex-senadora Marina Silva aparece em quarto lugar - atrás de Lula e na frente de Eduardo Campos-, com 4,5% em abril, contra 3,5% em fevereiro. O candidato Eduardo Campos, por sua vez, é apontado por 3,6% em abril, contra 1,6% em fevereiro.

Um dado relevante é a rejeição a candidata Dilma: 43,1% disseram que não votariam nela de jeito nenhum, contra 37,3% em fevereiro. Para o executivo da CNT, o “escândalo de Pasadena atingiu em cheio a presidente Dilma”.

Stedile dando palestra sobre “Modelo de Desenvolvimento”? Só mesmo na Fiocruz!

O Modelo de Desenvolvimento e seus Impactos Socioambientais será o título da palestra a ser proferida pelo membro da coordenação nacional do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), João Pedro Stédile, na aula inaugural do mestrado profissional em Trabalho, Saúde, Ambiente e Movimentos Sociais da Escola Nacional de Saúde Pública. Coordenado pelos pesquisadores Ary Miranda e Marcelo Firpo, o curso tem caráter inovador e faz parte da estratégia de implementação da Política Nacional de Saúde Integral das Populações do Campo e da Floresta (PNSIPCF). A aula será realizada no dia 5 de maio, às 14h, no salão internacional da ENSP.

O mestrado profissional tem o objetivo de educar e qualificar os trabalhadores graduados que atuam nas diferentes áreas da saúde e afins, educação do campo e nas ciências agrárias, em áreas de reforma agrária e comunidades camponesas. A turma será formada por 28 alunos. “O curso trabalha na produção do conhecimento científico, relacionando os processos de trabalho e os impactos na saúde e no ambiente aos movimentos sociais. Do total de alunos, 24 possuem experiência voltada para o trabalho no campo. Completam a turma quatro profissionais do Sistema Único de Saúde que desenvolvem trabalhos voltados para os objetivos do mestrado”, afirmou Ary Miranda, um dos coordenadores.

Eis que no site da Fiocruz, me deparo com seu “perfil institucional”:

“Promover a saúde e o desenvolvimento social, gerar e difundir conhecimento científico e tecnológico, ser um agente da cidadania. Estes são os conceitos que pautam a atuação da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), vinculada ao Ministério da Saúde, a mais destacada instituição de ciência e tecnologia em saúde da América Latina.”

Bingo! Promover desenvolvimento social e ser um agente da cidadania: dois conceitos que, primeiro de tudo, não deveriam constar do perfil de uma instituição que deveria ser exclusivamente dedicada à Ciência, strictu sensu, e, em segundo lugar, nós todos sabemos que essas características foram incorporadas para justificar a Fiocruz ter sido transformada em um feudo marxista, cujos membros adoram pregar sobre cidadania e desenvolvimento, mas ao jeito deles, deturpando, na prática, os reais significados das palavras.

Ainda que mal lhes pergunte, o que é que um tabaréu stalinizado, chefe de quadrilha de usurpadores de terras, tem a dizer a supostos cientistas?

Sherloca Holmes da Silva, o novo fenômeno! Acredite quem quiser.

“Vinha caminhando, com a cabeça meio avoada por causa das consequências, quando percebi que tinha um carro diminuindo a marcha perto de mim. Eu vi o vidro abaixar e, de dentro, saía um braço com uma tatuagem. Ele tinha uma pistola 360. Corri e me escondi atrás do poste.” Maria de Fátima da Silva, ao “RJ TV” da TV Globo, informando, com a precisão de um perito, sobre a ameaça que sofreu quando caminhava ontem à tarde, pela Lagoa Rodrigo de Freitas.

Segundo ela, um homem de carro apontou uma pistola em sua direção e disse “se você não calar a boca, eu vou calar”. Maria de Fátima afirmou que o suspeito era “marombado”, branco, de olhos castanhos e tinha um dragão tatuado no braço.

Essa mulher é um talento desperdiçado! O cara passou de carro, ameaçou-a com uma arma, ela correu para trás do poste, mas, de relance ainda teve tempo de observar todos esses detalhes, até a cor dos olhos e a marca da pistola!

Detalhe: “Com a cabeça meio avoada”... Imaginem se ela estivesse atenta!

Fenômeno! Deveria estar na Scotland Yard, meu caro Watson...

Traficantes assistiram ao “Esquenta” comendo pipoca?

Dedico esse artigo do Felipe Moura Brasil ao comentarista Caju que disse que “pouco importa onde o rapaz estava, com quem e fazendo o quê”. A resposta está em negrito (no caso, azulito...).

Lágrimas sinceras?
Alguém falou umas palavrinhas contra os traficantes no especial do “Esquenta” em homenagem ao dançarino DG, morto na favela Pavão-Pavãozinho, em Copacabana? Contra Pitbull, um dos mais procurados do Rio – e que, segundo fontes da polícia civil, estava no mesmo churrasco do qual o dançarino fugiu pulando de uma laje ao muro de uma creche quando os seguranças do primeiro começaram a atirar contra a PM para “fazer contenção” e possibilitar a fuga do chefe? Algumas palavrinhas contra a pressa em culpar a polícia antes de concluídas as investigações (que, segundo o delegado, apontam que DG estava mesmo próximo e na direção dos traficantes em relação aos policiais)? Algo contra os “bicos” nas mãos dos “amigos”? O contrabando de armas? As más companhias? A ESCOLHA imoral dos bandidos pela criminalidade? Contra “microondas”, “mulas”, “aviões”? Contra o arruinamento das famílias de crianças e adolescentes viciados em drogas? Contra o sustento que os próprios artistas usuários dão ao império do crime? Contra a exploração política do caso por militantes profissionais como Sininho, alguns dos quais a polícia já suspeita de estar orientando a mãe de DG em “media coachings”? Contra a morte do comandante Leidson e dos soldados Alda e Rodrigo Paes Leme, enquanto trabalhavam nas UPPs?

Ou só mostraram o trecho de um curta-metragem em que um policial apontava a arma para o personagem de DG, para que a polícia fosse vaiada pela plateia e se chegasse à conclusão precoce de que a vida imita a arte? Ou ainda se limitaram a ecoar a tese de um “especialista” em luta de classes que afirmou no programa que “Não tem nada mais perigoso no Brasil do que ser negro, jovem e pobre”, usando a velha estratégia esquerdista de mostrar os negros como vítimas predominantes de crimes violentos, sem perguntar se não são também predominantemente ou em grande parte os autores desses crimes?

PMs mortos. Anuário brasileiro de segurança pública (2013)
Alguém lembrou que o respaldo para essas meias verdades veio de outra pesquisa fajuta do famigerado IPEA, que tirou do número maior de vítimas negras a conclusão estapafúrdia sobre crimes raciais sem levar em conta a cor dos assassinos, sendo que, nos EUA, por exemplo, onde a esquerda utiliza a mesma estratégia, simplesmente 93%(!!!) dos negros assassinados foram mortos por outros negros? Alguém lembrou que a taxa de homicídios de policiais é o dobro da relativa à população negra e parda? Que a chance de ser morto sendo policial é 100,83% superior à chance de ser morto sendo negro ou pardo? Que a possibilidade de um policial brasileiro ser vítima por um crime de homicídio é 196,70% superior do que seria com qualquer outra pessoa? Que o risco de ser morto, sendo policial, é quase três vezes superior do que sendo outro não integrante das forças policiais? Que as taxas de PMs mortos em serviço é de 17,8 e FORA DE SERVIÇO(!!!) de 58,7(!!!) por grupo de 100 mil habitantes, sendo que a OMS considera taxas de homicídio acima de 10 por grupo de 100 mil já como sintomas de violência epidêmica? Alguém lembrou que a taxa de homicídios de PM e Policial Civil (em serviço e fora) chega a 72,1(!!!) por 100 mil habitantes, praticamente o triplo da taxa de homicídio nacional (de 24,3)? De quantas entrevistas, participações em programa de TV ou eventos em homenagem aos policiais mortos os especialistas e artistas convidados pelo “Esquenta” já participaram?

(E de quantas por jovens como Victor Hugo Deppman, cujo assassinato por um ”dimenó”, protegido por leis endossadas pelo mesmo PSOL que explora a tragédia de DG, completa um ano neste mês?)

Será que o único minimamente sensato foi o coreógrafo Carlinhos de Jesus quando disse “Eu acredito na instituição policial”, mas “é claro que há elementos que não merecem estar ali”, ainda que ninguém tenha reiterado que até o momento não há provas conclusivas contra supostos “elementos” assim no caso DG?

Não é maravilhoso que, não bastasse a campanha “Eu não mereço ser estuprada” – baseada na pesquisa errada e embusteira do IPEA – ter dissuadido (aham…) milhares de estupradores de cometer seus crimes pelo irresistível apelo de moças seminuas cobertas com plaquinhas na internet, surja não somente outra como “Eu não mereço morrer assassinado”, capaz de levar assassinos às lagrimas e ao divã, mas também a da hashtag “A vida é sagrada” [#avidaesagrada], proposta por Regina Casé ironicamente na mesma emissora cujas novelas fazem propaganda escancarada do aborto?

Captura de Tela 2014-04-27 às 19.39.55(E não era justamente a abortista Leandra Leal, outra “especialista” a palestrar sobre a “sociedade” no programa, aquela que dava uma forcinha aos Black Blocs no vídeo “Grito pela liberdade”, culpando o Estado pela violência dos terroristas nas manifestações, violência esta que depois resultaria na morte do cinegrafista da Band Santiado Andrade, por cuja “vida sagrada” nenhum dos globais do vídeo fez campanha depois, pedindo desculpas à família pelo estímulo ao caos?)

Alguém da família “Esquenta” afinal mencionou o medo que os moradores de bem da favela sentem de abrir a boca para falar mal dos traficantes (ou mesmo para narrar o que sabem deste episódio), enquanto um bando de militantes “especialistas” usam a sua liberdade de expressão para falar em nome deles exclusivamente contra a polícia, fomentando o ódio às instituições que, a despeito dos erros, excessos ou mesmo crimes de alguns de seus integrantes, são as únicas que podem livrá-los daqueles marginais? Ou hashtag ganha de fuzil?

A dor de parentes e amigos de DG é legítima e deve ser respeitada, mas se nada justifica a sua morte como se deu, nada tampouco justifica tanto cinismo, tanta ignorância, tanta ideologia barata em função dela, como se viu no “Esquenta” deste domingo (e em todos os jornais).

Na TV aberta, a voz que se erguia contra o tráfico e lamentava a morte de policiais e o silêncio dessa turma dos “direitos humanos” quando isso acontecia era a de Rachel Sheherazade, a apresentadora censurada em pleno ano eleitoral pelo governo do PT (com testas-de-ferro do PSOL e do PCdoB) sob ameaça de corte de verbas da Caixa Econômica Federal ao SBT. O que resta na TV brasileira é isso: o programa de Regina Casé, a garota-propaganda da Caixa.

Os traficantes que lutam pelo fim das UPPs devem ter assistido a tudo comendo pipoca.

Moradores expulsam invasores do MST em Santa Catarina. Valeu, barrigas-verdes, é assim que se faz quando o governo não faz!

segunda-feira, 28 de abril de 2014

Mais respeito é o cacete!

Manchete do Globo hoje: “Marcha por DG pede mais respeito”.

A notícia é sobre a manifestação de ontem pelo dançarino morto na favela do Pavão no calçadão de Copacabana, liderada pela mãe de DG, a indefectível Maria de Fátima da Silva, que tomou a frente tocando um bumbo e sem se esquecer, é claro, de vociferar contra alguns policiais que acompanhavam o “evento”. Como sempre acontece, a turma, de umas 200 pessoas, não se satisfez com pouca bagunça e resolveu ir para a Rua Barata Ribeiro fechar o trânsito, quando deitaram no chão “para lembrar as vítimas da violência policial” para depois começar a cantar e dançar funk. Após terem conseguido seu intuito de, sem serem molestados, tumultuar o bairro inteiro durante horas, com reflexos nos bairros vizinhos, lugares onde mora gente que paga seus impostos, a turma resolveu voltar para as suas casas na favela, protegidas pela UPP, acender as luzes pelas quais não pagam, tomar banho com água que vem de graça, ver suas TVs pelo “GatoNet” e depois dormir o sono dos justos sem ter que se preocupar com as dívidas dos seus IPTUs.

E ainda pedem mais respeito...

"Não se trata de gente da minha confiança", diz Lula sobre Dirceu e Genoíno. Quem manda não saber se expressar?...

Aecio ontem no Canal Livre



Eu acho muito gozada essa gente que fica propalando aos quatro ventos que Aecio é cheirador, playboy, mulherengo, deu rombo na saúde de Minas e representa a “elite”.

Neguinho dizer que não vai votar nele por suposições e conclusões babacas inventadas pelo PT, é por vergonha de assumir que votou em Lula e Dilma, que destruíram o país. Que procurem saber sobre o governo que ele fez em Minas Gerais - que Itamar deixou em moratória -, que procurem, mas procurem mesmo no Google, saber se ele tem rabo preso com alguma falcatrua, até perderem o medo de serem "politicamente incorretos" e declararem que vão votar em um sujeito preparado, honesto e com um caráter insuspeito.

Se isso não bastar, que tal votar nele só para o PT e seus ladrões não se perpetuarem no poder?

Lula: Mitomaníaco, Mentiroso Compulsivo ou Sem Vergonha mesmo?

1) O que é mitomania?
Mitomania é uma doença gerada por conceitos distorcidos, ou delirantes, dos modelos básicos de uma pessoa, o que leva a uma tendência mórbida para a mentira.

2) Qual a diferença entre mitomaníaco e mentiroso compulsivo?
O mitomaníaco mente apenas sobre assuntos específicos, como o perfil dos pais, por exemplo, ou fatos específicos do passado. Já o mentiroso compulsivo não tem motivo, nem tampouco controle, para a mentira. Mente por mentir.

3) Quais os sintomas do problema?
Principalmente a insegurança, por ter a própria identidade e a vida sustentadas por uma realidade forjada, artificial. Entre outros sintomas, a dificuldade para tomar decisões e acreditar nelas, falta de autoconfiança, credibilidade e a tendência a confusão mental.

4) Quando ela começa a se manifestar na vida da pessoa?
Entre dez e treze anos de idade, o indivíduo desenvolve a saúde mental, ou seja, um equilíbrio entre o mundo interno e o externo. Assim, aprende a ter suas próprias opiniões e se relacionar formalmente. Qualquer trauma ou complicação nesta época pode desencadear conceitos errados sobre si mesmo ou a própria vida.

5) Quais as causas da doença?
Podem existir várias causas. Informações contraditórias fornecidas pelos adultos, a falta de limites sobre certo e errado, inconseqüência, muitas vezes o excesso de imaginação ou até o encorajamento para acreditar nas próprias fantasias.

6) Como deve ser o tratamento da mitomania?
Esclarecer, sem cobrança ou pressão, a razão pela qual o indivíduo está mentindo. Livrá-lo de culpas e entender até que ponto vale à pena continuar mentindo. Depois, procurar “sublimar”a doença, ou seja, transformar a vontade de mentir em uma atividade produtiva, como o uso da inventividade no trabalho, por exemplo. Pois esta pessoa, no mínimo, é criativa.

7) No caso dos mentirosos compulsivos, o tratamento é o mesmo?
A princípio sim. O problema é que o mentiroso compulsivo, em muitos casos, pode ter um comprometimento de formação, como a perversão, por exemplo, o que complicaria bastante o quadro. Daí, a mentira seria apenas um sintoma.

8) Como lidar com um mitomaníaco? (dicas para não piorar a situação)
Procure entender que quando ele delira, ou seja, descreve algo distorcido, está apontando para uma ferida dolorida, que ele não quer que ninguém veja, encoste ou atinja.

9) Quando uma mentirinha passa a ser uma mitomania? Há como evitar o problema?
Hoje em dia, como o Marketing está na moda, é muito fácil encontrar pessoas mentindo sobre si mesmas ao preencherem um currículo, ao venderem coisas, ou até na hora de paquerar. Estas são consideradas atitudes mitomaníacas, mas o conceito de doença surge quando o comportamento gera problemas. Lembrando que “patos”em grego significa sofrimento, por isso a “patologia”.

10) Existem graus da doença? Quais sintomas classificam cada um?
O grau de uma doença é sempre proporcional ao tamanho do sofrimento da pessoa.
Alguém que prefere conviver com um passado que nunca existiu para fugir dos problemas, ou mascarar as feridas para não tratá-las, pode criar diversos sintomas. Muito difícil classificar, pois tudo vai depender do autocontrole de cada um.

11) Depois de tratada, a pessoa está sujeita a recaídas?
Sempre, pois o ser humano é uma somatória de todas as idades que já teve.
Ao tratarmos de uma pessoa adulta, podemos ter resultados muito rápidos e eficientes, mas, muitas vezes, a criança que está dentro dela não ficou convencida da mudança.

12) Outras considerações.
Muitas pessoas respeitam as filosofias orientais, principalmente a hindu. 
Na Índia, os devotos de Vrsnu têm a verdade como sendo Deus em si. Para eles, mentir é como afastar-se da lucidez

Isso é que é um governo sem linha

Enquanto o Brasil corre o risco de racionamento de energia e paga exorbitantes 822 reais pelo custo do megawatt/hora das termelétricas, 2.004 megawatts das usinas hidrelétricas de Santo Antônio e Jirau, com custo sete vezes menor, não podem ser gerados por que o governo não finalizou as linhas de transmissão a tempo.

Pelo que estava programado, essas linhas de transmissão deveriam estar prontas em 26 de fevereiro de 2012. Repetindo: 2012.

Para que se tenha uma ideia, a potência já liberada – e não utilizada por falta das tais linhas de transmissão - para geração de Santo Antônio e Jirau é suficiente para abastecer 6,5 milhões de residências durante um mês.

O mesmo ocorre com as usinas eólicas. O território brasileiro tem capacidade para gerar até 140 gigawatts, mas atualmente a capacidade instalada é de 1 gigawatt, além disso, dos 167 parques eólicos em todo o país, 48 deles estão desconectados da rede por falta de linhas de transmissão a um desperdício de dinheiro da ordem de R$ 285 milhões ao ano.

Esse governo do PT não se satisfaz em apenas roubar: faz questão de também desperdiçar.

domingo, 27 de abril de 2014

Pensamento de Domingo

O brasileiro está em busca de alguém que lhe diga, de verdade, o que pensa e como pretende liderar o país num momento tão delicado. Se vamos escolher uma plataforma liberal ou estatizante, uma visão de esquerda ou de direita, é outra história. Seja qual for o resultado, o país viverá as consequências de suas escolhas - para o bem e para o mal. Mas é importante que a decisão seja tomada em cima de discursos verdadeiros, de convicções, e não de balelas que inexoravelmente se transformarão em mais mentiras, que só enganam os trouxas. Cláudia Vassallo

Perguntar não ofende

Como lembrou Claudio Humberto, se até recentemente “DG” era mototaxista na favela do Pavão-Pavãozinho, de onde veio o dinheiro para comprar um jazigo para a família, onde foi sepultado, que custa uma fortuna no cemitério São João Batista?

Dizem que a Globo pagou. Será?

Sinuca na Saúde

Acho que vai para o proctologista. O problema foi na caçapa.

Queda de Dilma: nem santo ajuda...


Não fale com a “Presidenta”, você pode se dar mal!

Um papiloscopista da Policia Federal enviou, fora do horário de trabalho e por seu e-mail pessoal, reclamações sobre suas condições de trabalho e o excesso de policiais que cuidam da segurança da filha do ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, para a pagina “Fale com a Presidenta” - site mantido pelo Planalto para ser um “canal direto” com a Presidência e que diz garantir o sigilo do remetente. Dias depois, ele foi suspenso pela direção da PF. A decisão foi revertida pela Justiça apôs uma ação do sindicato dos policiais federais, mas ficou claro que o direito à critica não vale para todas as áreas do governo.

Jacaré versus poraquê

Poraquê: peixe teleósteo gimnotiforme da fam. dos electroforídeos (Electrophorus electricus), encontrado em alguns rios da América tropical, com até 2 m de comprimento, corpo serpentiforme, castanho-avermelhado, nadadeiras ventrais, dorsal e caudal ausentes, peitorais pequenas e anal que se estende por quase todo o corpo; periodicamente vem à tona para retirar o oxigênio do ar e tem a capacidade de produzir uma forte descarga elétrica como mecanismo de defesa e para atordoar ou até matar suas presas.

Parabéns ao governo do PT: Quase um terço das escolas brasileiras estão fechadas!

De O Globo

Uma análise feita pelo GLOBO a partir dos microdados do Censo da Educação Básica revela que, no ano passado, esses 28% correspondiam a cerca de 76 mil unidades de ensino que estavam fechadas ou paralisadas temporariamente no Brasil, de um total de 272 mil. Mesmo excluindo desse total 25 mil que foram extintas em anos anteriores, a situação em 2013 continuou pior que em 2003. Naquele ano, havia 83,6% de escolas em atividade, no ano passado, esse percentual caiu para 79,4%.

Veja aqui infográfico sobre situação das escolas

No topo do ranking das escolas públicas e privadas paradas está Roraima, com 49% do total estadual. Em seguida vêm Tocantins (46%) e Ceará (45%). O fechamento dessas unidades escolares, porém, não significa que seus alunos ficaram necessariamente sem ter onde estudar. O número de matrículas totais no ensino básico vem se mostrando estável nos últimos anos. A explicação para a crescente quantidade de colégios sem atividade, dizem especialistas, pode ter relação com o processo de urbanização do país e com a chamada nucleação de escolas em áreas rurais.

No censo divulgado há 11 anos, as unidades em funcionamento estavam distribuídas de forma quase igual entre as áreas rural e urbana. Hoje, mais de 64% estão nas cidades, contra 36%, no campo. Já a nucleação consiste na substituição de um grande número de pequenas escolas na área rural por outras maiores e em menor quantidade. A ideia é concentrar investimentos e infraestrutura. O problema é que, com isso, muitas crianças precisam se deslocar demais para estudar.

Toda essa transformação tem sido vista com atenção e cautela. Priscila Cruz, diretora-executiva do Movimento Todos Pela Educação, afirma que o volume de escolas paradas é um dado que preocupa porque ainda há milhões de crianças fora das salas.

- Há um processo de reestruturação da rede de escolas. Se, por um lado, podemos entender que essa mudança permite uma melhor gestão das unidades, por outro, cria dificuldades. Tirar a escola de perto das famílias não é correto. Pode-se estar fechando escolas desnecessariamente. Ainda temos demanda por escolas, e não excesso - ressalta Priscila.

O risco de que o fenômeno incentive a evasão dos alunos, principalmente no campo, levou o governo federal a alterar a legislação para que as prefeituras consultem os conselhos municipais de educação antes de extinguir unidades. A medida faz parte de um projeto de lei sancionado pela presidente Dilma Rousseff no mês passado.

- A nova lei tem o objetivo de criar mecanismos para que a sociedade possa participar das decisões do poder público. Embora a gestão da rede seja dos municípios e estados, queremos que mais pessoas acompanhem esse processo de reestruturação, para evitar que escolas sejam fechadas sem um maior estudo sobre as consequências para a população local - observa Macaé Evaristo dos Santos, secretária de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão do MEC.

Na avaliação de Ocimar Alavarse, professor da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo, o processo de nucleação atende à lógica administrativa das prefeituras de fazer mais por menos. Mas essas mudanças podem afetar o desempenho dos alunos.

- Dinheiro público precisa ser bem aplicado, claro. Portanto, é compreensível que as prefeituras queiram alocar recursos na gestão de um escola mais bem estruturada, em vez de administrar várias em áreas dispersas e com poucos alunos. Mas existem dificuldades objetivas. Na área urbana, as crianças percorrem distâncias menores para chegar à escola. Na rural, tendem a ser maiores. O transporte passa a ser um dado fundamental, e sabemos que há enormes dificuldades em inúmeros municípios - pondera Alavarse.

Ernesto Faria Lima, coordenador de projetos da Fundação Lemann, tem avaliação semelhante. Para ele, a redução no número total de escolas em funcionamento não precisa ser vista necessariamente como um dado negativo, isso porque muitas das unidades fechadas não têm condições estruturais para atender bem aos alunos. Além disso, a nucleação permite que as secretarias de educação possam fazer um melhor acompanhamento das escolas e dos alunos. Mas, destaca, é preciso haver melhorias no transporte escolar:

- Os alunos precisam ter condições de chegar à escola. As prefeituras têm de estar atentas.

sábado, 26 de abril de 2014

Dilma no Facebook deixa perguntas sem respostas. Uma delas: “Campanha eleitoral usando a página do governo federal?”

Do Radar OnLine

O Face to Face que Dilma Rousseff promoveu quinta feira com os internautas brasileiros pela página do Palácio do Planalto no Facebook foi visto por mais de 700.000 pessoas. O número representa dez vezes a quantidade de fãs da página de Dilma e é um dos maiores em engajamento já vistos na rede social no Brasil.

Dilma Rousseff foi capitalizar no Facebook a aprovação do Marco Civil da Internet, respondendo a perguntas dos internautas sobre o tema. As mais amenas, obviamente.

A turma aproveitou para expor de um tudo a respeito de Dilma e seu governo. Como o bate-papo limitou-se ao Marco Civil, sobraram questionamentos dos mais variados assuntos que não foram respondidos, como por exemplo:

- Por que somente depois de aprovada a lei (do Marco Civil da Internet) vem abrir o canal de debate?

Muita gente estava interessada em apurar as providências do governo para saúde e educação. Um deles mandou:

- A senhora e sua equipe deveriam responder a perguntas de quem está na fila do hospital há dias, na fila do colégio tentando matricular o filho e de todos os brasileiros que vêem escapar parte do seu suor para os bolsos e cuecas dos corruptos.

O perfil de Dilma distribuiu carinho e chegou a retrucar da seguinte maneira a declaração de amor de um internauta:

- Muito obrigada! Amo você e todos da rede.

Um sujeito quis saber:

- Campanha eleitoral usando a página do governo federal?

Foi mais um dos que ficaram sem resposta…

Caso DG: Polícia também estranha tanta articulação da mãe do dançarino morto


Uma pichação em um muro da favela junta o nome de Douglas ao símbolo da facção criminosa Comando Vermelho – que traz a tradicional referência ao fundador da quadrilha, Rogério Lemgruber (RL). A inscrição surgiu no dia seguinte à morte do dançarino. Não se sabe o que seria o R.C. da pichação. O “22”, antigo artigo do Código Penal que definia a inimputabilidade para os deficientes mentais, é uma referência a “maluco”, irreverente, extrovertido.

A quem interessar possa:

Conversei informalmente, em momentos separados, com dois moradores do Pavão-Pavãozinho-Cantagalo conhecidos meus, e ambos disseram a mesma coisa: Daniel, o dançarino morto, tinha intensa e notória participação no tráfico de drogas na favela.

Não quero afirmar nada com isso, até porque boatos são comuns nessas situações, mas meus “informantes” se mostraram muito seguros quando abordaram o assunto.

Aliás, como eu vaticinei ontem, a polícia também desconfia de tanta verborragia da mãe de DG. Leiam o que diz Claudio Humberto:

O dançarino Douglas Pereira, o “DG”, participava de um churrasco na favela, com outros moradores, incluindo “Pit-Bull”, um dos traficantes mais procurados, quando a PM – alertada por denúncia – chegou. A informação é de fontes da Polícia Civil do Rio de Janeiro. Quem estava na festa fugiu como pôde. “DG” e um amigo tentaram pular para a laje de uma creche no meio do tiroteio. Atingido, “DG” bateu num muro e caiu na creche. O amigo se safou e foi embora.

O tiroteio começou quando seguranças do traficante atiraram na PM para “fazer contenção” e possibilitar a fuga do “Pit-Bull”.

A Polícia Civil também está convencida de que o dançarino “DG” não foi torturado, e que teria morrido em decorrência do tiro e da queda.

Os PMs do tiroteio somente souberam no dia seguinte que havia baleados. Foram outros PMs que recolheram o corpo de “DG”.

Policiais suspeitam de que a mãe de “DG”, muito articulada, estaria sendo orientada para “desmoralizar a polícia” e o governo estadual.

Sei não, mas estou achando que falta um pouco de bom humor nos nossos “intelectuais” de direita - os esquerdopatas são casos perdidos.

Um artigo irônico e bem humorado de Luiz Felipe Pondé, publicado na Folha, anda causando um certo alvoroço pelaí porque a moçada resolveu levar a sério, como se tivesse cabimento uma suposta dificuldade dos jovens direitistas “pegarem mulher” ser coisa séria.

Luciano Henrique, por exemplo, no seu blog Ceticismo Político, foi um deles:

“Luiz Felipe Pondé escreveu um texto que mistura tanto um lapso de ironia como um amontoado inaceitável de ingenuidade e até estupidez. O tema? O potencial de pegar mulher que discursos de direita e esquerda possuem. ‘Por uma direita festiva’ foi publicado em 21 de abril na Folha de São Paulo. O maior ponto de irritação por parte da direita se deve ao fato de Pondé usar várias falácias para dizer algo como: ‘Meu oponente ideológico pega mais mulher do que eu’.”

E segue fazendo uma análise interminável sobre as abobrinhas de Pondé no artigo, que, diga-se de passagem, é irrelevante como conteúdo, embora engraçado e agradável de ler - tanto que nem o reproduzi antes, como costumo fazer com o que Pondé escreve, no meu outro blog reservado aos artigos que considero importantes. E foi exatamente esse o objetivo do “filósofo” ao escrevê-lo, embora não tenha perdido a viagem ao dar uma cutucadas na esquerda festiva.

A título de curiosidade vai um trecho do comentário de Noemi Jaffe, da esquerda alvoroçada, doutora em literatura brasileira pela USP, em artigo também publicado na Folha:

“O colunista acredita se valer de falas pretensamente engraçadas, que na sua cabeça reproduzem o discurso de uma esquerda pasteurizada, para novamente ridicularizar quem se preocupa com a fome na África. Seria desperdício exemplificar outras falas da suposta esquerda que o colunista, cafona e infantilmente, procura reproduzir.

Gostaria de discutir a leviandade do tratamento jocoso às ideias de ‘fazer o bem’ e ‘querer um mundo melhor’, tratadas como típicas de uma esquerda cujo maior desejo é ‘pegar mulher’. Parece que esses pensamentos nunca passariam de inocência ou demagogia disfarçada, em sua visão pretensamente schopenhauriana, machadiana ou rodrigueana de alguém cuja maturidade filosófica o levou a saber que nada nunca muda para melhor.”

Esses não têm jeito mesmo. Não sabem interpretar nem letra de funk. 

Quem quiser ler o artigo em discussão, “Por uma direita festiva”, é só clicar.

Aécio chegou ao restaurante em São Paulo aplaudido pelo PIB e saiu saudado pela rua depois de duas horas festejado pelo povo

Tomara que isso se traduza em votos!

Do Augusto Nunes

Às 13:15 desta sexta-feira, o senador Aécio Neves apareceu sem aviso prévio no Vecchio Torino, restaurante paulistano que concentra no começo da tarde ─ como ocorria no extinto Massimo ─ um bom pedaço do Produto Interno Bruto brasileiro. Foi recebido com aplausos pela poderosa clientela que ocupava quase todas as mesas e saudado como “Presidente”  por vários participantes da espontânea manifestação de apoio ao candidato do PSDB ao Planalto.

Antes e depois das garfadas na posta de bacalhau, Aécio atendeu aos pedidos dos  funcionários que se aproximavam em grupos, empunhando celulares: queriam uma foto em sua companhia. Menos de duas horas mais tarde, posara ao lado de todos os integrantes do time de garçons ─ um mosaico étnico formado por brasileiros do Ceará, do Piauí, da Paraíba, de Minas, de Pernambuco e de São Paulo.

No fim do almoço, sempre risonho, contornou a sobremesa para atender ao apelo transmitido pelo dono do Vecchio Torino: o pessoal da cozinha também reivindicava uma sessão de fotografias. Às 15:15, ao deixar o restaurante, ouviu palavras de estímulo da plateia composta por motoristas particulares, porteiros e gente de passagem pela calçada.

Resumo da ópera: Aécio Neves chegou aplaudido pelo PIB e saiu saudado pela rua depois de duas horas festejado pelo povo.

Enquanto isso, no Pará, Dilma é recebida com vaias

sexta-feira, 25 de abril de 2014

Assim como Dilma no Brasil, Cristina acabou com os miseráveis na Argentina

Lições argentinas: como acabar com a pobreza - José Casado

Ela conseguiu. Cristina Kirchner suprimiu a pobreza da Argentina. Não existe mais, acabou - os pobres simplesmente desapareceram das estatísticas oficiais.

A ordem foi transmitida na noite de quarta-feira pelo ministro da Economia, Axel Kicillof, à diretoria do INDEC, o equivalente local do IBGE: não haverá divulgação de estatísticas sobre a evolução da indigência e da pobreza na Argentina no segundo semestre de 2013, ao contrário do que previa o calendário governamental.

Pelas estimativas oficiais, 2013 deveria terminar com 1,6 milhão de pessoas pobres e indigentes, sobrevivendo com um dólar por dia. Assim, os pobres corresponderiam a 4% da população economicamente ativa e os indigentes 1%. A referência para o cálculo é o valor atribuído pelo governo à cesta de alimentos básicos (US$ 120 em dezembro).

O problema é que, além de Cristina e do seu ministro da Economia, não há argentino que acredite nesses dados oficiais.

A Central Geral de Trabalhadores, por exemplo, pôs seus analistas para trabalhar, usando como referência o valor atribuído pelo governo (US$ 329) em 1º de abril para a cesta básica de alimentos.

Eles concluíram o óbvio: ou os preços dos alimentos controlados dispararam, aumentando mais de 170% nos primeiros três meses deste ano, ou os dados governamentais sobre a cesta básica de 2013 são absolutamente falsos.

Pelo valor oficial da cesta básica de abril, o contingente de pobres e indigentes corresponderia, hoje, a 33% da população.

Abriu-se um abismo entre a pobreza reconhecida pelo governo e a calculada por entidades independentes, da CGT às empresas privadas de consultoria econômica - todos usando a mesma referência, o valor oficial da cesta básica.

Na Argentina imaginária de Cristina existiriam 1,6 milhão de pobres e indigentes. No outro país, onde a realidade prevalece na boca do caixa dos supermercados, eles somariam 13 milhões, numa população de 41 milhões.

Sobram 11,4 milhões entre os cálculos. Não é mera estatística, são pessoas cuja sobrevivência está em jogo.

Acossada pela realidade, Cristina eliminou os pobres da estatística oficial, acabando com o problema. Agora poderá passar os 20 meses que lhe restam no poder anunciando um “aumento da renda individual” na Argentina. É um clássico do humor negro na política: para aumentar a renda per capita, basta cortar as “capita”.

Um dia de fúria: repórter emputecida é escrachada por vagabundo

Sargento Fahur, a nossa mistura de Steven Seagall, Clint Eastwood e Vigilante Rodoviário

A morte do dançarino do Pavão e os fatos paralelos

Maria de Fátima da Silva é um nome meio complicado de se procurar do Google - provavelmente há umas três milhões delas. Trata-se da mãe do tal dançarino do programa da Regina Casé, Douglas Rafael da Silva Pereira, morto durante um tiroteio no morro do Pavão. Mas por que estou procurando dados sobre ela? Simplesmente porque a sua veemência acusando a polícia de torturar e matar seu filho estão muito mais para uma militante política do que propriamente para uma mãe pesarosa.

Maria de Fátima, após a perda do filho, em momento algum mostrou tristeza pelo fato ou mesmo algum ódio visceral de mãe. Pelo contrário, seu discurso, embora, repito, veemente, é politicamente articulado e obsessivamente focado em incriminar a polícia, além de frio como o de um legista lendo uma causa mortis em um atestado de óbito, limitando-se a falar sobre os tais sinais corporais de violência que dão a ela a estranha certeza que Daniel foi torturado pelos PMs. Por tudo isso, eu gostaria de saber quem é essa senhora.

Diga-se de passagem, uma coisa, a princípio, não tem nada a ver com a outra. A morte de Daniel tem que ser apurada, independentemente dos fatos que a sucederam, mas nada impede que raciocínios paralelos sejam usados no sentido de esclarecer a orquestração do pandemônio que se organizou em torno do fato. Quem está por trás disso além dos traficantes que continuam livres, leves e soltos nas barbas das UPPs? Ou por outra, quem se associou a esses traficantes com o intuito de desestabilizar a ordem em proveito próprio?

Aliás, existe um outro dado relevante nessa história, confirmado ontem : a proximidade de Daniel com o tráfico.

Felipe Moura Brasil, em seu blog, informou que em 18 de janeiro, um dia após uma troca de tiros no Pavão-Pavãozinho resultar na morte de Patrick Costa dos Santos, o Cachorrão, de 25 anos - que tinha duas condenações por tráfico e obteve livramento condicional em outubro de 2012 -, Douglas postou a seguinte mensagem na sua página do Facebook (https://www.facebook.com/dg.madrugada):


Tradução:
- “PPG” é a dita “comunidade” Pavão, Pavãozinho e Galo.
- “Bicos” são fuzis de uso restrito das forças armadas, de grosso calibre (7,62mm e 556mm) e altíssima letalidade, como COLT AR 15, M-16, AK-47, G3 e outros.
- “Os amigos” são os integrantes das quadrilhas que traficam drogas, cometem homicídios, sequestros, roubos e crimes variados.
- “Fazer barulho” é efetuar centenas de disparos, aterrorizando a população ordeira.

Como eu disse, nada disso impede que a morte do rapaz seja apurada, mas os fatos paralelos a ela me parecem bem mais importantes que isso.

Facebook e os peitos pornográficos


Pois é. Fui denunciado por nudez ou pornografia no Facebook por postar a montagem do diretor zarolho da Petrobras com a modelo zapeita (zarolha de peito). Duvido que o motivo real tenha sido esse, em todo caso...

Aliás, a direção daquela espelunca acatar uma denúncia que considera os peitos de uma mulher como pornografia é um absurdo. Ainda se alegassem que pornográficas são as roubalheiras do PT, no caso, na Petrobras, eu aceitaria.

Na verdade, estamos sendo patrulhados e censurados de todas as maneiras.

Postei de volta assim...

“Boa parte da assessoria de Marina puxa baseado”

O sociólogo Mateus Prado se autodefine como “um dos educadores mais influentes do Twitter.” Neste sábado, ele testará sua influência fora da internet, numa convenção da Rede Sustentabilidade. Irá ao encontro como um dos pré-candidatos da agremiação de Marina Silva ao governo de São Paulo. Há três dias, Mateus foi sabatinado por correligionários e danou a falar em seu maconhês tatibitate, sugerindo até tirar a responsabilidades dos traficantes que, para ele, são concessionários...

Quiuspariu!

quinta-feira, 24 de abril de 2014

Fusão partidária inusitada na América Latina

O Partido Único das Trabalhadoras das Américas (PUTA) - cujas duas principais dirigentes falam idiomas diferentes, mas politicamente são carne e unha - anunciou sua fusão com o Movimento Esquerdista Revolucionário Das Américas (MERDA), surgindo assim uma nova e poderosa força, o PUTA MERDA! 

Justiça com as próprias mãos: sem violência pode?

Dois turistas tiveram o corpo "pichado" por banhistas em Guarujá, no litoral de São Paulo, após vandalizarem uma grande pedra na comunidade Prainha Branca. O casal pintou na rocha a sigla "ABC", em referência ao local de onde a dupla seria, segundo relatos de testemunhas do incidente. Nenhum boletim de ocorrência foi registrado, informou a polícia.

CPI exclusiva da Petebras vai sair. Até quando dura, só o STFdoPT pode dizer.

A ministra Rosa Weber, do Supremo Tribunal Federal, atendeu a um pedido dos senadores da oposição e determinou ontem que o Senado instale uma CPI exclusiva para investigar os escândalos da Petrobras, cumprindo o que determina a legislação vigente: para ser instalada, uma CPI precisa obrigatoriamente ter um fato determinado.

Já a proposta dos governistas baba-ovos era incluir na CPI da Petrobras assuntos relacionados a governos estaduais comandados por adversários políticos, como o cartel de trens em São Paulo e a construção do porto pernambucano de Suape. Ou seja, os capachos do Palácio do Planalto, queriam uma suruba.

O problema é que a decisão de Rosa Weber é liminar e terá validade até que a matéria seja avaliada pelo pleno do STF: “Defiro em parte a liminar, sem prejuízo, por óbvio, da definição, no momento oportuno, pelo Plenário desta Suprema Corte”, despachou a ministra. Como se sabe, o STF está dominado pelo PT e, a partir daí, tudo é possível.

Como cabe o direito de recorrer da decisão, os baba-ovos poderão fazê-lo, mas só depois de Renan Calheiros, que insiste na CPI-suruba, ter instalado a CPI, sob pena de ser preso por desobediência a determinação judicial - pelo menos dois recursos serão impetrados: um pela senadora Ana Rita (PT-ES) e outro por Renan Calheiros.

Seria um prazer - e uma justiça - ver Renan preso, mas como ele é um covarde, todos sabemos que ele vai seguir a determinação. Aliás, vale lembrar que 1,6 milhão de brasileiros assinaram um documento pedindo a imediata saída de Renan Calheiros da presidência do Senado Federal, logo no início da atual legislatura, mas nada foi feito para que isso acontecesse.

Funcionários do sistema Eletrobras confirmam palhaçada e fazem greve

Do Claudio Humberto

Funcionários do sistema Eletrobras iniciaram à meia-noite uma “greve de advertência” , exigindo “participação nos lucros”. Parece notícia de “1º de abril”, mas não é piada: a estatal registrou prejuízos de R$ 6,8 bilhões em 2012 e R$ 6,2 bilhões em 2013. Grevistas não mencionam “participação nos prejuízos” de mais de R$ 13,2 bilhões em apenas dois anos. Devem culpar o contribuinte.

Caravana da alegria do Senado

Em Módena, para o aniversário da tomada de Montese pelo Brasil, em 1945, o embaixador em Roma, Ricardo Tavares, não encontrará a comitiva chefiada pelo presidente do Senado, Renan Calheiros, que irá à cerimônia de santificação de João Paulo II e João XXIII, domingo.

Muito religioso, Renan disse que, como em tudo que participa, no caso da viagem ao Vaticano só ficará com um terço...

Perguntar não ofende

No terremoto de magnitude 9.0 no Japão, em 2011, houve 15.550 pessoas mortas, 5.344 desaparecidas, 5.314 feridas, 131 mil desabrigadas e pelo menos 332 mil edifícios, 2 mil estradas, 56 pontes e 26 estradas de ferro destruídas ou danificadas. Antes que o resto do mundo pensasse em ajudar, já estava tudo reconstruído.

Ainda hoje há isto
O terremoto de magnitude 7.0 que destruiu a capital e grande parte do sul do Haiti, quando 100 mil pessoas morreram, 300 mil foram feridas, 1,3 milhões ficaram desabrigados e 97 mil casas foram destruídas, fez quatro anos em janeiro. Imediatamente depois, o mundo inteiro prestou ajuda de todas as maneiras - e até hoje continua prestando - e tudo está praticamente como em 2010, logo após o terremoto.

O que é que não está funcionando no Haiti?

quarta-feira, 23 de abril de 2014

Favelas, são favelas, nada mais que favelas. Só erradicando.

Faz algum tempo, eu comecei a escrever um artigo sobre favelas - mais um - motivado por um alemão porralouca que se diz urbanista, que declarou ser a favela o grande exemplo de urbanismo do século a ser seguido. Mas eu desisti e apaguei o escrito, por isso não lembro nem mais do nome do chucrute.

Em função da balbúrdia de ontem feita pelos moradores do Cantagalo, Pavão e Pavãozinho, quebrando tudo, ateando fogo em carros e disparando rajadas de balas traçantes por causa da morte de um morador, dançarino que trabalha com Regina Casé, a musa dos favelados e divulgadora dos seus hábitos e costumes tão, digamos, edificantes, eu resolvi recomeçar.

Voltando a 2007, no tempo do Cesar Maia, esteve aqui no Rio Christian Werthmann, um professor da pós-graduação em Arquitetura na Universidade de Harvard que dirigia um projeto para estudo das favelas das Américas do Sul e Central. O sujeito conheceu cinco favelas, de onde tirou centenas de fotos, cruzou com traficantes de drogas armados, conversou com moradores, arquitetos da prefeitura e percorreu becos e ruelas para ver se os projetos descritos nos livros do Favela-Bairro, projeto lançado pela prefeitura do Rio em 2000 funcionavam e saiu “impressionado com o que poderia ser feito”.

Na favela, o professor se disse espantado com a “estética do puxadinho” e elogiou as soluções para construção de calçadas e caminhos. “A favela, como bairro, é muito melhor do que a Barra da Tijuca. Tem algo errado num bairro que, sendo daquele jeito, sem conexão dos prédios com a rua, tem tantos problemas sociais. Miami ainda é melhor. Lá os prédios são mais próximos” disse ele.

Então vamos lá. Que esses porraloucas me digam aonde está “o grande exemplo de urbanismo do século a ser seguido”, quais são “as soluções para construção de calçadas e caminhos” tão elogiadas e, “o que pode ser feito” nas favelas que “impressionou” tanto o professor Werthmann, por exemplo, na Rocinha, que tem 38 mil “imóveis” e apresenta as seguintes características:


• apenas em 7,5% das ruas passam carros;
• a maioria dos acessos se dá através de becos (34%) e escadarias (33%);
• só 30,1% dos moradores recebem correspondências em casa;
• 35,8% dos imóveis surgiram do ano 2000 para cá;
• são 34.465 imóveis domiciliares e 3.564 não-domiciliares (55,6% de casas contra 36,7% de apartamentos);
• 61,8% dos imóveis domiciliares são próprios;
• 32,2% dos imóveis domiciliares têm telefones fixos;
• o abastecimento de água é feito pela rede oficial em 90,6% dos logradouros;
• 86% dos domicílios estão oficialmente ligados à rede geral de esgoto;
• a maioria dos empreendedores ou empresas é informal (91,1%);
• 6.508 empresas ou empreendedores, dos quais apenas 8,1% são formais (pagam impostos).

Oficialmente são 100 mil habitantes (para mim tem mais) em menos de um quilômetro quadrado. Quer dizer, a Rocinha tem uma densidade populacional sete vezes maior que a de Tóquio (14.400 hab/km2) com uma infra-estrutura zimbabuense.

Só podem ser uns brincalhões!

A imoralidade do aluguel

A cidade do Rio de Janeiro tem a quantidade absurda 1.243 favelas! Os últimos dados percentuais disponíveis indicam que 20% da população da cidade vive nelas. Considerando que há 6 milhões de habitantes na cidade, temos 1,2 milhão de favelados (se considerarmos a áera metropolitana são 2,4 milhões). Não há como precisar quantos deles moram em imóveis alugados, mas estima-se que na Rocinha, por exemplo, sejam 30%.

A tolerância que se deve ter com uma favela é exatamente a necessidade dos pobres terem um lugar para morar, já que o poder público, assim como faz em todas as outras áreas de atendimento à população, não dá a mínima para a questão habitacional. Não faz o menor sentido alguém tomar posse de um bem alheio e usá-lo para obter lucro. Isso é ilegal, imoral, desumano e, pelo visto, as autoridades não estão nem aí para o problema. Há favelados espertinhos que fizeram fortuna se apropriando de terrenos públicos ou de terceiros, construindo e alugando ou mesmo vendendo o que não é seu.  Na Rocinha, por exemplo, há muitos desses e todos os moradores de lá sabem quem são. Há prédios de até oito andares por lá!

Como a presença política sempre se limita às trocas de favores – vota em mim que eu te deixo sossegado – a perspectiva que se tem é que esse percentual aumente, já que os políticos não estão nem aí para dar educação ao povo, nem no sentido da cidadania, para fazer saber ao povo o que lhes é de direito.

Se eu tivesse tendências terroristas, aconselharia aos favelados que pagam aluguéis a tomarem na marra o que lhes é de direito moral e formal em vez de ficarem fazendo protestos violentos, cujos atingidos são sempre quem não tem nada a ver com isso.

Erradicação de favelas: babau.

Depois que favela virou “comunidade” não há a menor perspectiva da sua erradicação. Além desse eufemismo que tem por objetivo transformar pocilgas em algo palatável, pelo menos literariamente, por falta de educação cívica, não há o menor interesse dos seus habitantes em trocar uma vida miserável, mas isenta de qualquer tipo de ônus financeiro, por outra em que eles, para adquirirem o status de cidadãos, vão ter que pagar pela água, pela energia, pelo solo e pela TV a cabo, entre outras coisas que hoje são cobradas em dobro dos moradores do “asfalto”, para compensar as perdas de arrecadação causadas por esses roubos de bens públicos.

Igualmente desinteressados, os políticos fazem vista grossa para todos esses problemas exatamente porque seria como mexer em um vespeiro, já que não há o interesse do favelado em melhorar de vida. Quem arriscar a remoção de uma favela nunca mais vai ter os votos dos “removidos”, por melhores que sejam as novas condições de vida dessa gente. É um problema de falta de educação do favelado e de falta de vontade de políticos vagabundos que só pensam em dinheiro e votos.

As remoções de favelas também esbarram em um problema de uma cidade onde o sistema de transportes é absolutamente inviável. O Rio não tem a mínima infraestrutura nesse sentido, além da sua própria topografia não ajudar muito. É claro que isso não seria um problema hoje se os governos que se sucedem há mais de 30 anos não fossem exemplarmente péssimos, como ainda continuam sendo, tanto na cidade e como no estado. A “geração Brizola” que sucede o próprio até hoje só fez continuar o trabalho de destruição do Estado que ele iniciou. É impressionante, mas é verdade: à exceção de Moreira Franco, todos os outros governantes do estado e da cidade do Rio de Janeiro são crias políticas do caudilho ou crias dessas crias.

Em tudo e por tudo, a falta do poder público nas favelas durante tanto tempo não nos permite vislumbrar nenhum futuro no sentido da sua erradicação.

Favelados serão sempre favelados

Virou moda dizer que nas favelas a maioria é gente de bem, gente decente, têm sua família bem constituída e que são verdadeiros cidadãos exemplares. Isso não passa da mais deslavada mentira. As favelas são habitadas, quase que na sua totalidade, por criminosos.

Por que o espanto? Por acaso os favelados pagam o que devem pela energia que consomem? Pela água que usam? Pelo esgoto que produzem? Pela TV a cabo que assistem? Pelos terrenos que ocupam? E o IPTU? É muito fácil usar eufemismos para tentar justificar a criminalidade, mas a verdade é que sonegação, roubo de energia e água ou apropriação indébita (no caso da TV a cabo) são crimes e quem os pratica nada mais são que criminosos.

Se alguém quiser discutir como eles chegaram a tal ponto e como fazer sua reintegração à sociedade é em outro departamento. Aliás, é coisa bem simples. A resposta para as duas discussões chama-se desgovernos. Populistas sem escrúpulos, tais como os atuais desgovernos, criaram mecanismos aos montes que, tanto facilitaram a explosão demográfica dos marginais, quanto hoje impedem sua extinção pela adaptação aos padrões normais que regem a vida de um cidadão. Quem vai achar graça em ter que pagar tanta coisa quando é óbvio que nem assim sua vida vai melhorar porque não há políticas públicas? O exemplo está na cara de quem quiser ver, com a classe média escorchada por impostos, além de ter que pagar por segurança, saúde, educação e transporte decente.

Favelados serão sempre favelados, e não comunidades, até que alguém os obrigue a se submeter às mesmas leis que são submetidos os cidadãos convencionais. Cada vez mais me espanta o crescimento de uma sociedade amoral, onde o crime é incentivado, desde que proporcione uma falsa noção de bem-estar aos beneficiados por ele. O que se vê hoje no Rio de Janeiro não são mais os marginais aqui e ali, mas sim verdadeiros exércitos de criminosos paridos pela completa ausência do poder público. E já não é mais privilégio das favelas a criação de marginais, mas os que vêm de fora, das classes mais abastadas, encontram nelas o terreno fértil onde podem difundir seus métodos, talvez mais sofisticados, e ter abrigo tranqüilo, sem a verdadeira Lei por perto.

É urgente que alguma medida drástica seja tomada por quem de direito para que se restabeleçam os direitos dos cidadãos de bem. Se for inevitável o uso da força, que se use a força enquanto nossas instituições mantenedoras da ordem pública ainda estejam mais capacitadas do que os criminosos, mas sem esquecer da infra-estrutura necessária para que se prolongue indeterminadamente a tranquilidade e, principalmente, da reeducação moral e social dos atingidos pelas medidas. O que não se pode mais admitir é que nossos direitos mais elementares sejam violados sistematicamente, sem que nossos governantes – que se refugiam em seus palácios, andam com guarda-costas e movem-se em carros blindados – tomem sequer conhecimento do perigo, quanto mais providências.

Não há esperança que alguma coisa mude nesse sentido, pelo menos nos próximos anos. Pelo contrário: com toda essa tendência imbecilizante de apadrinhar os pobres e transformá-los em mendigos oficiais, cada vez mais a mentalidade fora-da-lei vai se disseminando enquanto aumenta a revolta dos que pagam para sustentar um governo de pústulas. Com tantos preconceitos sociais e de raça criados pelo governo petralha e seus sequazes, cada vez mais aumenta a tendência a vivermos um “apartheid” institucionalizado.

Só isso seria motivo para se dizer “fora PT”, mas, se quiserem, podem somar uma fieira interminável de crimes cometidos por essa corja.