Um despacho de Gilmar Mendes no início do mês dá novos e
delicados rumos a uma investigação no STF contra Lindbergh Farias e os seus
gastos na área de comunicação, enquanto prefeito de Nova Iguaçu (RJ), entre
2005 e 2010. O inquérito, arquivado por prescrição do crime contra a
administração pública, agora tratará de peculato - ou seja, desvio de recursos
públicos.
Lindbergh é investigado pela contratação da empresa
Supernova Mídia - responsável por sua campanha em 2004 e pela publicidade da
prefeitura a partir do ano seguinte. O inquérito já encontrou irregularidades
na concorrência. Agora, Gilmar Mendes quer descobrir se o contrato foi feito
para pagar uma dívida de 250.000 reais do PT pela campanha eleitoral. Do
Claudio Humberto
Eu só queria saber como é que pode um inquérito por crime
contra a administração pública pode ser arquivado por prescrição, com o acusado
saindo incólume, sem sequer pecado original, continuar flanando por aí, ser
eleito senador e candidatar-se a governador.
A resposta à pergunta do Claudio Humberto é simples: há "moeda de troca" - Lindinho interessa ao "poder", os votos do eleitrouxa são disputadas à tapa!.
ResponderExcluirQuando o voto for facultativo, quebrar-se-á o paradigma! - mas isto parece não interessar ao "Sistema"
O voto jamais será facultativo no Brasil,jamais.
ExcluirEu vou votar para as Europeias, voto via correio, peco via mail que o partido para qual voto mande os papeis e entao escolho em quem votar, e mando para a Suécia.
Ninguem me oferece bolsa Gucci ou Bottega Veneta.
Vou votar porque acho que tenho oo privilégio de escolher o(a) meu(min representante no Parlamento Europeu, quero ser representada e espero escolher acentuadamente, quero ser bem representada.