No terremoto de magnitude 9.0 no Japão, em 2011, houve 15.550
pessoas mortas, 5.344 desaparecidas, 5.314 feridas, 131 mil desabrigadas e pelo
menos 332 mil edifícios, 2 mil estradas, 56 pontes e 26 estradas de ferro
destruídas ou danificadas. Antes que o resto do mundo pensasse em ajudar, já
estava tudo reconstruído.
Ainda hoje há isto |
O terremoto de magnitude 7.0 que destruiu a capital e grande
parte do sul do Haiti, quando 100 mil pessoas morreram, 300 mil foram feridas,
1,3 milhões ficaram desabrigados e 97 mil casas foram destruídas, fez quatro
anos em janeiro. Imediatamente depois, o mundo inteiro prestou ajuda de todas
as maneiras - e até hoje continua prestando - e tudo está praticamente como em
2010, logo após o terremoto.
O que não funcionava antes, ou seja: o povo.
ResponderExcluirNão acho que seja isso. O economista haitiano Eddy Labossière, recentemente, concedeu uma entrevista ao jornal haitiano Le Nouvelliste, em que concluiu que “a reconstrução do Haiti contém os germes de seu fracasso”.
ExcluirSegundo o economista, a estimativa é que apenas 1% dos recursos que foram enviados à reconstrução passaram pelo governo haitiano. A maior parte dos recursos é controlada por ONGs e instituições internacionais, como fundos norte-americanos e alemães, ou pela ONU.
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ResponderExcluirContinua sendo o povo. A corrupção continua a mesma de antes da castastrofe natural. Deve ser uma visão surrealista um grande shopping em meio a um mar de barracas.
ResponderExcluirQue horror. Já viviam na mais pura miséria não creio que seja muito diferente a vida dos haitianos depois da castastrofe.Seria interessante saber outras opiniões de gente que conhece o problema, o Bill Clinton por exemplo.
... o Diabo Adora a TRANSFERÊNCIA de Culpas!!!
ExcluirJá fiquei sabendo através do Ricardo que há pelo uma ONG brasileira, entao ...
ExcluirLer a história de Hipaniola esclarece tudo. A coisa vem de longe.
ResponderExcluirSei não, Marc. Tem muita gente de fora levando grana hoje no Haiti para se atribuir a uma certa "hereditariedade" pelo caos. Quer o nome de um deles? Seu Rubem Cesar Fernandes, dono da ONG "Viva Rico", oops, perdão, "Viva Rio", que desde que se meteu por lá não quer outra vida, como se já não estivesse milionário com o dinheiro que meteu no bolso por aqui e nunca prestou contas.
ExcluirJá procurou Quem são os que bancam o VivaRico?
Excluir(argento - do pendrive)