quinta-feira, 19 de maio de 2016

Fernanda Montenegro ameaça protesto violento contra fim do MinC - Deve estar na miséria, tadinha...

“Isso é uma tragédia. E o presidente interino vai pagar um preço alto por essa visão de um ministério que é sempre dotado de um orçamento miserável, mas é a base de um país. Esse congresso aí pode achar que é uma bobagem, uma frescura ou coisa de viados ou de alienados ou... Esse governo, até quando ele existir na atual conjuntura do Temer, vai sofrer um protesto violento, e eu estou neste protesto.” Fernanda Montenegro, outra que nunca me enganou, dizendo que vai partir pra porrada contra Temer por causa do fim das mamatas que, certamente, também era beneficiária.

15 comentários:

  1. Cultura base de um país desde quando? Base de um país é ciência & tecnologia,é educação, é saúde, segurança, infraestrutura, economia. O resto é só moldura.

    ResponderExcluir
  2. Sem entrar na questão de gostar, Pablo Picasso pagou a conta na padaria com uma tela que ele pintou, anos depois o dono da padaria vendeu a tela, que valia mais que a padaria.

    Os Beatles se tornaram a maior banda de todos os tempos, graças a um empresário que percebeu o talento deles (Brian Epstain) e um produtor que também reconheceu o talento deles (George Martin).

    Os artistas brasileiros, que possuem empresários, contratos com redes de televisão e já são famosos há décadas querem que suas carreiras sejam (mais) alavancadas pelo governo. Neste ponto, são piores que a igreja universal, que compra todos os ingressos para dizer que o filme é um sucesso de bilheteria, quando do tem apenas 15 ou 20 pessoas assistindo. Pelo menos quem paga os ingressos é a própria igreja, não é governo.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. (argento) ... pequena correção, se me permite: o dinheiro para pagar a conta do "sucesso de bilheteria" foi Extorquido dos crentes fiéis da igreja universal - a diferença, não percebida, é o tamanho do grupo que Paga as Contas; menor no caso da universal, universal no caso dos que Pagam IMPOSTOS-que-sustentam-marajás-PoliTicanalhas (a lei rouanet contribui para que o meio artístico em geral materialize seus projetos com dinheiros captados do imposto daqueles que os patrocina; isto é, o patrocinador deixa de pagar o imposto devido ao Estado - na outra ponta, o público-que-paga-ingresso-caro, paga, também mais caro, o Imposto para compensar aquele imposto que o "patrocinador" deixou de recolher ao Estado-Babá, isto sem contar que à maioria dos Pagantes não sobra dinheiro no bolso para pagar o preço do ingresso cobrado)

      Excluir
    2. O dinheiro seria extorquido da mesma forma, não houve aumento de extorsão por causa do filme. Mas os trouxas da IURD podem sair da igreja quando quiserem, quero ver alguém conseguir sair do IR.

      Excluir
  3. Em 1984, quando não existia o MinC, durante o Governo Figueiredo, eu assisti à peça Zumbi, de Giafranceso Guarnieri, Augusto Boal e Edu Lobo, no anfiteatro secundário do Teatro Guaíra, Curitiba (PR), que não é exatamente um anfiteatro pequeno, com ingressos distribuídos gratuitamente pelo SESC.

    No público tinha estudantes, professores, executivos, empresários e tudo o mais, ninguém pagou para assistir. Quando foi que o MinC fez algo assim?

    ResponderExcluir
  4. Quando eu era criança, minha escola levou os alunos do primário (naquela época tinha esse nome) para assistirem uma peça de teatro (não lembro o nome), tudo de graça, a peça foi apresentada em várias cidades, tudo de graça. No ginásio, a escola levou os alunos para assistirem um show de mágica, tudo de graça, o show se apresentou em várias cidades.

    Quando foi que o MinC fez algo assim?

    ResponderExcluir
  5. dona fernanda montenegro mandou bem: é sim coisa de viado e maconheiro. fernanda quer saber de verba e não de verbo.

    ResponderExcluir
  6. (argento) ... pergunta à dona Fernanda: "Como era antes do MinC?"

    ResponderExcluir
  7. (argento) ... não sei por Quê lembrei do EX ATOR Gerson Brenner que, se depender do SUS, tá fudido!

    ... devaneando cá com meus botões, ... a cultura de certos artistas não lhes dá Inteligência, nem Sensibilidade, para perceber que não são "Guverno", não são "poder" são antes de mais nada POVO e que, por POVO, estão sujeitados às mesmas Mazelas (só, "deles", recolhe as migalhas deixadas cair): não têm SUS, Segurança e "otras cozitas" que o Estado teria a obrigação de fornecer à troco dos Nossos IMPOSTOS; por outro lado, tenho a impressão que falta ao POVO, o FISIOLOGISMO comum da classe polítika ... devaneios, só devaneios ...

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. (argento) ... ainda Devaneando, cabe o Repeteco (artista não é "guverno"):

      A lei Rouanet contribui para que o meio artístico (classe - "óiaí!" a "guerra de classes" aplicada) em geral materialize seus projetos com dinheiros captados do imposto daqueles que os patrocina; isto é, o patrocinador deixa de pagar imposto devido ao Estado - na outra ponta, o público-que-paga-ingresso-caro, paga, também mais caro, o Imposto para compensar aquele imposto que o "patrocinador" deixou de recolher ao Estado-Babá, isto sem contar que à Maioria dos Pagantes de Impostos (contribuintes compulsórios, todos, inclusive os artistas reclamantes) não sobra dinheiro no bolso para pagar o preço do ingresso cobrado.

      Excluir
    2. (argento- em tempo) ... por "guerra de classes", entenda a (marxista) Luta de Classes, Aplicada e não Percebida pelos Menos Inteligentes(segundo Joseph Goebbels, Ministro da Propaganda do Reich)

      Excluir
    3. (argento) ... convém lembrar que devemos aos ex presidentes FHC, Lula e à "classe" artística, o quadro de insegurança e violência crescente que SUPRIMIU aos "comuns" o Direito à LEGÍTIMA DEFESA ...

      Excluir
    4. (argento) ... na conta da "classe" artística, debite-se, também, a Falência da Pequena Burguesia que empregava parte considerável dos 11 milhões de Desempregados, até agora, segundo as estatísticas (estimativas) divulgadas na mídia, também, com sua parcela da culpa.

      Excluir
  8. Cultura base de um país desde quando? Desde sempre! Não se pode educar sem passado seja qual for, e ele é CULTURA.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Pelo contrário, Pedro. Japão e Coreia do Sul fizeram reformas na educação começando do zero, isto é, apagando qualquer vestígio das culturas anteriores. E hoje são o que são.

      Excluir