segunda-feira, 29 de junho de 2015

Quem ganhar vai perder, diz a Mulher Sapiens

7 comentários:

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  2. Cumequié? Quem ganhar ou perder não vai ganhar ou perder, vai todo mundo perder. Então quem ganhar não vai ganhar, é como a compra da refinaria de Pasadena, "pague duas leve nenhuma", essa parte dá pra entender. Meu problema é com a segunda parte, onde todos vão perder, mas quem perder não vai perder. Afinal de contas, quem perder não faz parte de todos ou não faz parte dos que perdem? Alguém me explica?

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  3. (argento) ... o que disse a priZidenta não deveria causar espanto. Tecla SAP: "- não importa quem ganhe ou perca uma eleição (partido ou político) o Contribuinte vai Perder

    ... alguma dúvida?

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  4. (argento) ... por falar em "democracia" e em "eleição"; são três os pilares da República. por Quê só Votamos em Dois?

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    1. Argento, o voto é apenas um instrumento, pode ser usado tanto na democracia como nas ditaduras. Os formadores de opinião, que eu prefiro chamar de mistificadores, inventaram a ideia de democracia direta e indireta (representativa), nos dois casos a democracia é entendida como algo onde é decidido por votação.

      Mas na democracia o voto só deveria ser usado como instrumento em circunstâncias onde existe dicotomia, mas a dicotomia em questão não pode ser decidida por raciocínio lógico e portanto deve ser decidido por opinião. A exceção seria na escolha dos representantes políticos, que deveriam ter uma função baseada em responsabilidade e não um cargo baseado em privilégios.

      O judiciário tem a função de fazer aquilo que está definido pelo legislativo, portanto não faz sentido eleição para o judiciário. Mas infelizmente o judiciário brasileiro decide, muitas vezes, por opinião e interpretação em vez de decidir em virtude de lei.

      Eu já comentei outras vezes aqui no TMU, que o Brasil vive um regime de autoritarismo e não de democracia. As eleições são usadas para legitimar o autoritarismo e não para promover a democracia, colocam pessoas acima da Lei e não a serviço dela.

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    2. (argento) ... hehehe, é, Milton, a pregunta foi uma Provocação - isto já dissemos em outros carnavais, inclusive no "falecido" - a intenção era provocar uma enxurrada de "cartas à redação", você estragou a brincadeira.

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    3. (arbento) ... na "prática" é como se houvessem Duas Leis, uma para os Cidadãos e outra para os "cidadões", sendo aplicados os "devidos" recursos interpretativos, "democraticamente", para ambas as classes.

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