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O pior é isso, o aval do mestre... |
Pedro Henrique Medeiros: O Mínimo Que Você Precisa Saber Para Não Ser Um Liberalzinho
Vocês já devem ter visto por aí o famoso liberalzinho
pó-de-arroz.
Esse liberal não segue um padrão unificado, mas muitos
estereótipos fazem com que ele seja facilmente reconhecido.
Uma dessas características é a ojeriza que ele tem com os
palavrões, que ele chama de ‘palavras de baixo calão’ -- sem saber que está
usando um termo racista derivado da palavra ‘caló’, de origem cigana do sul da
Espanha e que significa ‘preto’. Ou seja, dizer que alguém usa palavras de
baixo calão é o mesmo que dizer que a pessoa está usando linguagem de preto. O
liberalzinho é todo afetadinho; quando escuta ou lê um palavrão, ele diz que
está “horrorizado” (sic). Ui!
O idiota, discípulo de
outro, o Olavo, não perdeu tempo em pesquisar e pegou como verdade a primeira
estupidez que encontrou no Google que fosse compatível com sua ideia de jerico.
Ou seja, assim como o “mestre” e todas as olavetes, ele buscou a resposta conveniente
para o seu raciossímio, achou e a adotou como verdade absoluta.
Calão não tem nada a
ver com “caló”. Calão vem do árabe “kalam”, que quer dizer “discurso literário”,
ou, simplesmente “discurso” (كلام). Daí o “baixo” calão - discurso baixo. Acho
que não preciso argumentar ou citar fontes . Se “caló” quer dizer negro, o que
quer dizer “baixo calão”? Um crioulo anão?...
É o típico academicista. Geralmente formado em Ciências
Econômicas ou Ciência Política; é um amante inveterado de diplomas, títulos,
prêmios, currículo Lattes. Odeia os autodidatas com todas as suas forças. Os
pais trabalharam duro para acumular certa riqueza e agora o filho liberalzinho
desfruta das benesses daqueles que se privaram de toda liberdade para que o
filhinho querido pudesse andar pelas ruas chamando todo mundo de socialista.
Nunca criou ou administrou nada.
Sinceramente, eu não
sei de que tipo de gente esse energúmeno está falando.
Temos, também, a versão mais velha: o liberalzinho
oldschool. Esse aí é aquele que usa um blazer desbotado, com os botões abertos,
por cima de uma camisa Tommy Hilfiger, uma calça jeans com a bainha rasgada e
um tênis All Star velho, bem surradinho. Compra livros velhos em sebos na av.
Augusta e os carrega embaixo do braço. Freqüenta lançamentos de livros de
autores suspeitos e chega à Livraria Cultura com a testa suada, com pressa,
para uma sessão de fotos e autógrafos. Seu objetivo é ‘fazer contatos’, ‘network
cultural’.
Aí, o cara mostra a sua
cara, desfiando todos os modismos possíveis, evidenciando que conhece o ramo e
morre de inveja de quem tem sucesso na vida, o que ele não consegue pela
incompetência manifesta pelo discursinho socialista mal disfarçado em olavismos
pueris.
Meu amigo Filippe Irrazábal chama alguns de liberaizinhos
Puc-Rio. Gente que toma chopp com os amigos petistas. O liberal se acha o
descoladão, vive de bajulação social, pensador independente. Quando possui
alguma empresa, o papo gira em torno de ‘o PT atrapalha meus negócios’, ‘o PT
não entende de gestão’.
O parágrafo acima não
faz o menor sentido. Como é que o papo de “gente que toma chopp com os amigos
petistas” vai “girar em torno” da esculhambação do PT? Só pode acabar em
porrada! É um só pra nunca mais.
O liberalzinho planta a própria maconha para não financiar o
tráfico. Burguesinho drogado, do moleton da GAP e do Iphone 5s que só não é
comunista porque entendeu que o livre mercado é melhorzinho. Quando a conversa
com os amigos de esquerda esquenta um pouco, ele sai pela tangente: “veja bem,
meu amigo. Não é bem assim...”, ligeiramente recuado e de cabeça baixa, sem
apelar para não ferir a susceptibilidade dos coleguinhas com camisas Che
Guevara.
Burguesinho? Que raio
de terminologia progressista é essa que essa marionete usa? Será que são
resquícios do passado sempre presente do Olavo comunista?...
Acredita na esquerda democrática. Leitor de Wunderblogs,
assinante na Veja. Tem fotos no Pinterest porque o Instagram tá - como dizem -
meio vilanizado...
Na certa o idiota
quer que o “liberalzinho pó-de-arroz” assine o “Carta Capital”. Falando sério,
se não for a Veja, vai ser o quê?
Assinante da newsletter do Mises Brasil. Vai em todas as
palestrinhas dos amigos liberais. Fala pra mamãe que está indo à conferência do
instituto. Nossa! Millenium, Ordem Livre, Mises Brasil, Estudantes Pela
Liberdade, o caralho. Crachazinho no pescoço. Senta na frente. Tira selfie com
o Ron Paul.
A exemplo do Olavo,
as olavetes vivem com um caralho na boca e com um cu na manga para ser
disparado a qualquer momento. Vão gostar de se foder assim na puta que os
pariu!
Percebe que aquilo ali tá meio paradão, com muita cueca. Aí
começam o recrutamento de jovens garotas adolescentes – na maioria das vezes
conservadoras. Ou então alguma vadiazinha libertina revoltada com os pais.
Oferecem alguns brindes às moças, viagens, passagens de avião, hospedagem em
hotéis, resorts. Afinal de contas, ser conservador, cristão -- e principalmente
católico -- é meio careta. Muito carola. Pra ser descoladão tem que ser
liberalzinho e debater a legalização das drogas.
Mais uma vez morto de
inveja, o cara que vive com o caralho na boca dá pinta de não comer ninguém. Um
pobre coitado que nem sabe o que é mulher, mas gosta de caralho.
Faz um colóquio com Alex Catharino. Toma um café com Hélio
Beltrão. Participa de uma conferência com Fabio Ostermann. Tem uma reunião
agendada com Fernando Ulrich. Uma conversa com Juliano Torres.
???
Pronto. Ganha o direito de fazer uma palestrinha ou então
vai debater com algum esquerdista. Senta de pernas cruzadas e fica balançando o
pezinho. Segura o microfone apenas com o polegar e o indicador. Uma veadagem
sem tamanho.
Viadagem, com “i”, é
se preocupar com tantos detalhes da vida dos outros. A revista “Contigo” seria
o veículo perfeito para esse artigo.
Alguns vão mais fundo e conhecem os livros de uns malucões
como Rothbard, Block e Hoppe. Daí já era. Viram libertários. O cérebro vira
paçoca. Fica convencido de que é possível ser um católico-libertário. Hahaha!
Mas isso é assunto para outro post.
Assunto para outro
post? Aconselho ao rapazola que poupe seus leitores de mais das suas idiotices,
sob pena de ser outro Chico Buarque devidamente enquadrado quando botar o nariz
fora de casa.
Se vai para o lado do conservadorismo anglo-saxão e
britânico, topa com Russell Kirk e Edmund Burke, mas se cair no colo do
Catharino, já era. Daí todo mundo é neocon.
Alguns liberaizinhos são os típicos arrivistas. Alpinistas
sociais. O amigo de todo mundo. Manda solicitação de amizade pra toda a galera.
No Facebook é todo dia post com “Quem é John Galt?”, mas nunca leu ‘A Revolta
de Atlas’. Ayn Rand é sua musa. A capa de Facebook é uma Gadsden Flag: “Don’t
Tread on Me”. Auto-intitulado ‘enemy of state’.
Já viram alguma
azêmola com indigestão? Estão vendo agora. O sujeito ouve o galo cantar, mas
não sabe onde e desanda a disparar coisas que ouviu ou leu do Olavo, sem que
tenha as enzimas (no caso cerebrais) necessárias para digerir essa merda toda.
Liberalzinho Partido Novo, liberalzinho Movimento Brasil
Livre, liberalzinho Vem Pra Rua.
Gozado... eu não
consigo rotular o Olavo e as suas olavetes. Em algumas vezes eles se assemelham
a fascistas mussolínicos com direito a todas as caretas de Il Duce, em outras, conservadores
de manicômio, em outras ainda, stalinistas de primeira linha, adeptos da teoria
maniqueísta dos “dois campos”, que diz que quem não os segue é inimigo. Mas acho
que a última é que mais exprime a presepada que protagonizam.
Temos também o liberalzinho do “ceticismo político”, leitor
de Mateus Minuzzi (vulgo Luciano Ayan). Meu amigo Luciano Geronimo chama de
liberalzinho de TI (tecnologia da informação). Esse tipo específico acha que o
mundo é um sistema operacional e as pessoas são seres como programas de
computador. Bitcoins são as armas dos guerreiros digitais da liberdade contra o
petrodólar. Babam ovo de Tesla mesmo com o Elon Musk sendo um comedor de
subsídios. Ayan saca seu manual de programação neurolinguística e mistura com o
que ele chama de “infowar” e cria uns termos em inglês para “enquadrar” os
inimigos. Alguns termos são tão engraçados que parecem nomes de banda de rock.
Verbal Assault Patterns, controle e inversão de frames, direita “true”,
ceticismo político, shamming, negacionismo político. Uma piada. O que vale é o
pragmatismo.
Impressionante! O
sujeitinho tem amigos e insiste em mencioná-los! Será que eles sabem disso?
Aliás, o parágrafo
acima é um primor de nonsense para quem, como eu, usa apenas a modesta inteligência
que tem, o bom senso e um pouquinho de estudo, conhecimento. Para ser uma
olavete, como esse seu fulano, a condição primordial é abrir mão de toda a
razoabilidade que por acaso a pessoa tenha; apagar todo e qualquer conhecimento
anterior que não vá de encontro às ideias do “mestre”; assimilar as babaquices,
dogmas, teorias conspiratórias e tudo o mais que o filósofo cria na sua mente
doente; não raciocinar a não ser pela cabeça do Olavo; repetir tudo que ele
fala e, fundamentalmente, ser maniqueísta.
Filosofia? No Brasil, para o liberalzinho, Pondé é
autoridade máxima. Olavo de Carvalho? Que nada. Ele fala palavrão, é astrólogo,
diz que cigarro faz bem pra saúde, diz que tem feto dentro da Pepsi, acredita
no geocentrismo, que combustível fóssil não existe e o velho ainda tem fé que
refutou Newton. Onde já se viu?
Puerra! Esse
parágrafo é de matar! O idiota tem a coragem de expor as paranoias do seu “mestre”,
sem medo de ser infeliz. Vejam algumas das pérolas olavianas - o pior que ele
diz isso a sério:
·
A Pepsi
usa células de fetos abortados como adoçante
·
A Teoria
da Relatividade de Einstein trata da relatividade de referencial
·
Geocentrismo
é ver as coisas do ponto de vista da Terra e, portanto, é tão valido quanto o
Heliocentrismo
·
Niels
Bohr é um charlatão
·
A ONU
controla o governo de todos os países do mundo
E por aí afora. É
caso de internação compulsória!
O pior liberalzinho é aquele que em algum momento foi aluno
do Olavo, que diz que leu seus artigos, livros, etc. Ele fica meio em cima do
muro por um tempo e se assume como liberal-conservador. Mas chega uma hora que
a pressão dos liberais “true” (para usar um termo do Ayan) é muito forte.
Então, para não ser chamado de membro de seita e de olavete fanático, o
ex-olavete inicia um novo caminho: do pensador independente. Agora ele pensa
com os próprios miolos. É um autônomo. Independente. Diferentão. Não anda com a
ralé. Começa a tocar na sua cabeça a música do Chitãozinho e Xororó: “vou
negando as aparências, disfarçando as evidências”. O passo seguinte é negar as
influências. Diz em alto e bom som que o Olavo não o influenciou em nada. Vocês
conhecem o roteiro desse filme. Apaga tudo o que consegue achar de seu passado
que o incrimine. Engana a si mesmo, mas sempre alguém consegue um print
comprometedor e o sujeito nem queima a cara de vergonha, pois já caiu nos
braços dos amigos liberais. Foi acolhido. Vai ser convidado pra palestrar na
próxima conferência do Movimento Brasil Livre.
Aí, o mequetrefe
endemoniado, repete o que seu “mestre” de merda não cansa de dizer,
corroborando com a minha observação anterior.
O liberalzinho continua a ler Olavo escondido, mas suas
fontes oficiais passam a ser outros liberaizinhos como Reinaldo Azevedo,
Rodrigo Constantino, Diogo Mainardi, Mário Sabino, Leandro Narloch, Marco
Antonio Villa, etc. A mesma panelinha que Olavo chama de ‘direita permitida’.
São os defensores do ‘Estado Democrático de Direito’, os ‘devotos das
instituições’. É só um tucanismo baba-ovo de PSDB.
Esse idiota não consegue
distinguir entre ler - tomar conhecimento - e incorporar. Claro que é porque
ele foi doutrinado pelo “mestre” a isso. As suas leituras são limitadas e
determinadas por Olavo, embora eu tenha absoluta certeza que ele não entende
porra nenhuma do que lê, pelo que demonstra.
Eu, por exemplo leio
do Reinaldo ao Mino e do Rodrigo ao Sader sem que necessariamente concorde com
algum deles. Como eu sempre digo: leio qualquer porcaria. Até o Olavo.
Pra ser liberalzinho direferentão é preciso defender a
bicudagem. Fazer aliança com a ‘esquerda democrática’: Hélio Bicudo, Miguel
Reale Jr, Fernando Henrique Cardoso, José Serra, Aloysio Nunes. O Flavio
Morgenstern e o Fabio Pegrucci ficaram com a bicudagem e lacraram likes em
posts que desciam o cacete no Olavo, sem contar as indiretas dos dois sem citar
o nome do professor.
Professor de quê?
Ciências ocultas, como a astrologia e a seita mística islâmica que ele fundou
no Brasil ou de letras apagadas, como o seu passado/presente comunista do qual,
insisto, ele tenta, mas nunca conseguiu se livrar?
“Diferentões” querem ser as olavetes e, por certo as são,
dada à insanidade mental coletiva da tchurma. No caso, prefiro ser “igualzão”,
um liberalzinho de merda.
Se acham capazes de julgar o Olavo desde uma posição
superior. Citam as influências verdadeiras excluindo o Olavo e não lembram que
só existem esses livros em português porque o Olavo deu um jeito que fossem
traduzidos e colocados em circulação no Brasil.
Ahá! Esse imbecil
delira! Não há ego no mundo que chegue perto em tamanho do ego do Olavo e quem
sempre banca de “posição superior” é ele e os bobos alegres manipulados por
ele.
Diga-se de passagem,
eu não estou muito ligado na gramática do rapaz, mas começar um parágrafo com
um pronome oblíquo é dose para elefante! Ele que tome cuidado senão titio Olavo
vai chamá-lo na chincha.
Um verdadeiro liberalzinho tem que atacar o Jair Messias
Bolsonaro. Chamá-lo de “nacionalista estatista”.
Esse sujeito ouve ou
lê uma frase ou um adjetivo dado a alguém ou a alguma por coisa uma única
pessoa e os generaliza. Parece Jesus Cristo multiplicando os pães.
De qualquer forma,
Bolsonaro é uma piada, nem tanto pelas suas ideias, mas pela maneira
histriônica que as expõe. A última coisa que o Brasil precisa é de um palhaço,
já que os que estão no poder desempenham suas funções circenses a contento.
O liberalzinho não fala comunismo. Ele combate apenas o
socialismo, porque sabe que sua agenda cultural é a mesma dos comunistas:
drogas, “casamento” gay, aborto, ideologia de gênero, etc. Não estão muito
interessados com esse negócio de cultura, de moral, de ética, de valores.
Vem cá: de quem esse
idiota está falando? Desde quando liberais - ou liberaizinhos, que sejam - mancomunam
com essa “pauta” politicamente correta? Esse sujeito pinta um quadro usando
como modelo a Gisele Bundchen e o quadro sai com a cara da Maria da Conceição Tavares!
Peguem o Constantino, por exemplo. O cara diz que as
desculpas que pediu ao Olavo foram ‘desculpas táticas’, desculpas estratégicas.
Esses caras são uns arrivistas que crescem nas sombras do Olavo, cooptando os
seguidores deste e, quando acham que chegou a hora, dão um jeito de arrumar uma
briga com o Olavo, depois inventam uma versão totalmente mentirosa da treta,
enganam uns otários e seguem a vida, desfrutando de tudo que o Olavo
conquistou.
O cara delira!
Ninguém consegue crescer “nas sombras do Olavo”. Se é que Constantino foi
olavete um dia - ele diz que não e eu acredito, por acompanhá-lo faz muito
tempo -, ele teve o bom senso de pular fora em tempo e, exatamente por isso,
ele é um dos comentaristas políticos mais respeitados do momento.
Liberal não é contra kit gay porque este ensina crianças
sobre sexo e homossexualismo, mas simplesmente porque o Estado usa dinheiro de
impostos. Não há nenhuma objeção moral por parte deles. O argumento é puramente
economicista. Se fosse em uma escola privada e os pais demandassem esse tipo de
‘educação’ nas salas de aulas de crianças, para o liberal está tudo certo.
Bom, aí chegamos a
uma acusação grave e obviamente despropositada, como tudo nesse artigo. Eu não
conheço nenhum liberal que aprove o kit gay, nem pessoalmente e nem nas
intertetes da vida. Isso é “predicado” do lado de lá, dessa mixórdia progressista
que assola o País. Para se acusar alguém ou um grupo, que seja, de amoralidade,
quem acusa tem que ter respaldo moral para que o feitiço não se volte contra o
feiticeiro, o que não é o caso de gente como Olavo e suas olavetes que, cheios
de preconceitos, são os maiores responsáveis pelas revoltas das chamadas
minorias ao recusarem-se a qualquer tipo de diálogo sobre os assuntos.
Dogmáticos radicais,
o que prevalece entre eles são os valores morais impostos, principalmente no
caso do Olavo, que ora é comunista, ora é islâmico, ora astrólogo, ora filósofo,
ora carola empedernido, sua posição atual. O problema é que o “mestre” nunca
conseguiu digerir nada disso, e carrega consigo, não o que possa haver de
positivo em cada uma dessas, digamos, opções de vida, preferindo se ater aos “mistérios”
de cada uma só explicáveis pelos dogmas que assimilou e adotou como princípios,
em função da sua incapacidade em lidar com a lógica. É porque é! E o “resto” do
mundo tem que se conformar em estar errado.
Muita coisa pode ser dita desse tipo de gente que trombamos
todos os dias pelo feed do Facebook, mas por hoje é só.
E quer saber de uma coisa,
seu Pedro Henrique Medeiros? Já que vocês gostam tanto de cus e caralhos, vá
tomar no centro que é para não gastar as beiradas.