De foto de Fidel, vivo, a vender cocô por R$ 35 mil, as notícias de hoje são bizarras

Sem falar na foto de Fidel, supostamente vivo, ouvindo um líder estudantil cubano, o Globo hoje veio repleto de notícias, pelo menos, estranhas:

“Ser rigoroso, bem organizado, muito motivado e, se possível, não ser judeu”. São com estas características que uma empresa de design anunciou uma vaga on-line para sua empresa, a NSL Studio, que alegou ter sido hackeada.

A revista “Beijo da Rua”, de prostitutas, já está nas bancas, fazendo o balanço da Copa. O título é: “Muito pão duro e pouco pau duro”.

Um rapaz chinês de 19 anos decepou a mão para se ver livre do “vício da internet”.

A Inglaterra anunciou ter criado um embrião com duas mães e um pau, perdão, pai.

O título do artigo do antropólogo Roberto da Matta hoje no Globo é “Quando comi um veado”.

Um pênis gigante foi desenhado no chão, coberto de neve, de um hangar da Ryanair, em Dublin, na Irlanda. O flagrante foi exposto na última sexta-feira no Twitter.

O abilolado Mangabeira Unger foi nomeado ministro de novo.

Nos Estados Unidos, a organização sem fins lucrativos OpenBiome oferece até US$ 13 mil, cerca de R$ 35 mil, para quem doar cocô, que será usado para o tratamento de pacientes com infecção causada pela bactéria Clostridium difficile, que causa graves problemas gastrointestinais e, por vezes, é resistente a antibióticos