quinta-feira, 19 de junho de 2014

Nota da Redação

Em virtude da visita dos netos do redator, a elaboração e postagem das matérias dessa espelunca ficou prejudicada durante horas.

2 comentários:

  1. Já que o Ricardo está envolvido com atividades fraldulentas (com L, de fraldas), vou colaborar com o blog fazendo um comentário.

    Segundo a última pesquisa CNI-Ibope, 43% dos eleitores não votariam na Dilma em hipótese alguma. Muito bem, vamos fazer um breve raciocínio: mesmo que esses eleitores não votem nos candidatos da oposição, mesmo que os candidatos da oposição não façam NENHUM voto, Dilma teria 57% dos votos, ou seja, mesmo fazendo 100% dos votos válidos, praticamente metade dos eleitores não teriam votado nela.

    Considerando que as abstenções, brancos e nulos foram da ordem de 30% nas últimas eleições, e considerando que todos fazem parte da rejeição à Dilma, então a oposição tem 13% de votos sem fazer campanha. Considerando a rejeição do Aécio (32%) como votos da Dilma, então teríamos a Dilma com 32%, oposição com 13%, abstenções/brancos/nulos com 30%, restando 25% de votos para serem disputados.

    Agora vamos considerar um critério significativo para identificar abstenções, brancos e nulos: indecisão. O eleitor que manifesta rejeição a algum candidato pode ser tudo, menos indeciso. Então o mais provável é que os 25% identificados como votos a serem disputados, sejam na verdade os brancos/nulos e abstenções. Por esse raciocínio temos a oposição com 43% e a Dilma com 32%, com vitória garantida para a oposição no segundo turno.

    As pesquisas estão sendo divulgadas como mostrando a Dilma vencendo no segundo turno, mas os indicadores podem mostrar justamente o contrário, dependendo do critério usado para analisá-los.

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    1. ... dentro das Possibilidades - inclui-se aí as possibilidades de raciocínios Possíveis de se tornarem Fatos - é um raciocínio válido

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