A jornalista Carol Patrocínio resolveu que passou a vigorar
uma tal “identidade de gênero”, que se sobrepõe à natureza. Leiam:
Meninos têm pênis e meninas têm vagina. É assim que uma
criança explica a diferença entre homens e mulheres no filme “Um Tira No Jardim
de Infância”. Sinto informar, mas as coisas não são tão simples assim. Existe a
identidade de gênero e todo mundo pode se identificar com tudo.
Ainda não entendeu direito? Resumidamente, é assim:
Pensando no sexo biológico de maneira binária, todo mundo
nasce com pênis ou vagina. Isso é o sexo biológico, mais nada.
Identidade de gênero é a forma como você se sente. Você pode
ter um pênis e se sentir uma mulher. Seu sexo biológico pode ser diferente da
sua identidade de gênero.
Orientação sexual diz respeito a atração romântica e sexual.
Ela não tem ligação nenhuma com seu sexo biológico ou identidade de gênero, é
algo totalmente independente. Você pode nascer com vagina, identificar-se como
homem e sentir-se atraído por mulheres. Ou homens. Ou por ninguém.
Respeitar o outro é aceitar que a identidade de gênero seja
mais importante do que o sexo biológico, afinal, somos construções sociais e,
no fim das contas, importa mais como você se relaciona com o mundo ou o que tem
entre as pernas?
Pois é. Depois da impactante revelação de que pintos e
xoxotas só servem para atrapalhar e complicar a cabeça das crianças que deveriam
ser orientadas no sentido de considerar que tanto meninos como meninas poder
ter pênis ou vagina, que isso vai depender da escolha de cada um - ou “identidade
de gênero”, como Carol quer -, eu decidi estender esse tipo de opção para
outros órgãos do meu corpo. Vou passar a comer pelas orelhas, ouvir pelo ânus,
urinar pelos olhos, procriar pelo nariz e cheirar pelo pênis.
Bem melhor que ela, que defeca pela boca o que tem no
cérebro.
À jornalista Carol Patrocínio que, confunde sexo masculino e feminino com comportamento sexual nas relações sexuais, o Mantra Bundista:
ResponderExcluirhttps://www.youtube.com/watch?v=hV76KXU1x6g&feature=kp