domingo, 8 de fevereiro de 2015

Só faltava essa: Para Marcelo Freixo a culpa da violência é da sociedade

Freixo vestido de bobo em conversa com outro.
Freixo quer policiais bonzinhos. Eu quero que sejam confiáveis.

Na contramão de todas as políticas de segurança dos países civilizados - civilizados inclusive porque a polícia é dura -, Marcelo Freixo apresenta no Globo a, “A ilusão bélica”, seu discursinho vagabundo e esquerdopático de sempre, culpando o um tal “auge da extrema-direita” - que só ele enxerga - e a sociedade pelo aumento da violência.

Entre outras pérolas, ele diz que “se matar criminosos resolvesse, o Rio de Janeiro seria o lugar mais calmo do mundo”. E eu pergunto: e não resolve? É claro que sim!, se matarem todos, não sobra quem pratique crimes! Só que é óbvio que essa solução islâmica não pode agradar ninguém, já que, no caso, a polícia vai ser juiz sumário e algoz ao mesmo tempo, uma aberração. Mas a frase fica como baluarte do compêndio de asneiras que esse cidadão costuma dizer e fazer, já que também, nem de longe, a polícia do Rio mata gente suficiente para nos dar essa tranquilidade alegada ironicamente por ele.

Como se não bastasse, ele prossegue mentindo ao dizer que é mistificação a afirmação de que os direitos humanos não se manifestam quando morre um policial, só quando morre um bandido”, quando nunca se viu ou se teve notícia de algum tipo de manifestação a favor das vítimas da polícia, nessa verdadeira guerra que ela trava contra a criminalidade, vindas da espelunca que ele preside, a Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro. Pelo contrário, aqui no Rio, não há bala perdida que “ache” alguém, que não seja atribuída à polícia.

Para terminar, esse lorpa que não quer mudar seu modo canhestro de pensar a política, preferindo “simplesmente” tentar mudar o pensamento da sociedade - é o pianista que senta na banqueta e quer puxar o piano - propõe “a retirada do caráter militar das polícias militares, que deve incluir também as polícias civis, as políticas de segurança em geral e o imaginário de muitos governantes e de parte da sociedade”.

Peraê, desde quando as polícias civis e o imaginário de muitos governantes e de parte da sociedade têm caráter militar? Só dentro do que lhe resta de cérebro! Notem que em momento algum da baboseira, escrita a quatro mãos com Inácio Cano, professor da Uerj, Freixo fala em melhorar a qualidade dos policiais através de estudos e treinamentos decentes.

Esse rapazinho é lamentável!

6 comentários:

  1. Matar bandido não resolve, então vamos deixar os bandidos matarem os outros. Quem mais mata bandido são os próprios bandidos, a polícia não mata nem um por cento. Cidadão não bandido (é necessário lembrar que bandido tem cidadania) não mata bandido, limita-se a ser morto por eles.

    Contata-se que uma sociedade de bandidos só sobrevive se houver os não bandidos para sustenta-la. Então, os não bandidos do Brasil devem ser levados para outro país e deixar que os bandidos se entendam (matem uns aos outros), depois voltem e sigam com suas vidas.

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  2. Prezado autor deste texto, não precisa ser um humanista para concluir que o método que você admira falhou por décadas.

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    1. (argento) ... "não sei se caso ou se compro uma escada" ...

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    2. O "prezado autor deste texto" não apresentou nenhum "método", meu caro anônimo. Aproveitando o ensejo, sugiro que alguns comentaristas leiam duas ou dez vezes o que eu escrevo para não ficarem pagando mico.

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  3. (argento) ,,, Marcelo Freixo é candidato a prefeito do Rio de Janeiro pela coligação "mudar é possível" - PSOL / PCB

    ,,, é, "seu voto é uma arma" ... apontada direto para sua cabeça, eleitor.

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    1. (argento - seu Voto é uma Arma apontada Contra sua Cabeça) ... mó barato o polítiKo que promete "criar", tem gente que não sabe que, para Criar, é necessário pelo menos saber de onde virão as Verbas, infelizmente tem gente que acredita em Papai Noel - não sem motivo, a linguagem da Propaganda PolítiKa é dirigida (psicologia das massas) para formar uma Massa-de-Manobra composta de crianças ...

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