sexta-feira, 6 de fevereiro de 2015

Meus caros “espíritas” e congêneres

Cada vez mais embasbacado eu fico ao constatar que, em pleno Século XXI, cada vez mais aumenta o número de pessoas que vendem suas personalidades a troco da fé no improvável e na crença do impossível. Julgando apenas por aqui, foi só eu escrever um post criticando o Papa por receber um “espírita”, que vocês me apareceram como um rebanho de bovinos que, além de acreditarem piamente em embustes, arvoram-se em arautos da verdade absoluta usando tolices como argumentos e falsos fatos, os quais nunca viveram a não ser em seus surtos psicóticos.

E isso seria o de menos se vocês parassem por aí. Mas não. Não satisfeitos em pregar desatinos, entraram no Toma Mais Uma dando com seus pés na porta, ofenderam a mim e a outros sem a menor cerimônia e ainda querem sair como os bonzinhos “espiritualizados”, mas que defecam e caminham sobre o bom senso necessário para saborear com dignidade a única e presente vida que temos.

Mesmo sendo evidente a sua má educação, as suas tolices, os seus caracteres duvidosos, as suas desorientação e psicose coletivas como sinais da mais profunda alienação mental, vocês não se avexam em “aconselhar” as abobrinhas que apreenderam com outros iguais e em livros ensebados cheios de absurdos.

Longe de mim pedir a vocês que respeitem aos seus próximos, porque sei que isso é impossível para quem é tão tacanho a ponto de se achar um “espírito evoluído”, quando não passam de um monte de carnes, ossos e fezes no lugar do cérebro. 

Eu apenas aviso: aqui não tem censura, mas bateu, levou.

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