Pois é, a coisa mudou de figura.
Globo:
Em meio á polêmica por ter o desfile patrocinado pela
ditadura da Guiné Equatorial, um dos carnavalescos da Beija-Flor, Fran-Sérgio
Oliveira, chegou a afirmar que os R$ 10 milhões recebidos para a preparaçãodo
desfile vencedor saíram de empresas brasileiras que têm obras no país africano.
Ele citou o nome das empreiteiras Queiroz Galvão e Odebrecht, envolvidas em
denúncias da Operação Lava-Jato, e do grupo ARG. Procuradas pelo GLOBO, as
empresas não retornaram as ligações.
- São mais empresas, essas são as que eu sei. O governo da
Guiné não nos deu dinheiro, e sim apoio cultural. Eles nos cederam livros,
fotos e outros materiais. É um povo (da Guiné) que sofreu muito e que, através
do seu presidente, está construindo um país novo, que pensa em saúde,
infraestrutura, saneamento básico. O povo é superfeliz com isso, então não
importa o regime - afirmou.
Aí pega! Tem que ser investigado.
Além de tudo, três notas 10 e uma 9,9 para um enredo tão idiota põem os quatro jurados sob suspeita.
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