“Há uma diferença entre o Hitler e o Stálin que precisa ser
devidamente registrada. Ambos fuzilavam seus inimigos, mas o Stálin lia os
livros antes de fuzilá-los. Essa é a grande diferença. Estamos vivendo,
portanto, uma pequena involução, estamos saindo de uma situação stalinista e
agora adotando uma postura mais de viés fascista, que é criticar um livro sem
ler”.
Fernando Haddad, então sinistro da (des)Educação, estimulando
os brasileiros a ler para que depois possam matar à vontade, sem remorsos.
Faltou citar um terceiro personagem nessa história, aquele que lê o livro mas não lembra qual foi o livro que leu: Dilma Rousseff.
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