domingo, 22 de fevereiro de 2015

Teorias conspiratórias sobre o 9/11 continuam dando ibope - quase tudo hoax

Morrem três jornalistas que investigavam a participação dos EUA em demolição das Torres Gêmeas

Estados Unidos - Aporrea - Tradução do Diário Liberdade

Três jornalistas que trabalhavam em um documentário sobre o envolvimento do governo norte-americano na demolição das torres gêmeas morreram nos últimos dias.

Trata-se do ex-repórter internacional da NBC Ned Colt, o correspondente da CBS News Bob Simon, e o jornalista do New York Times David Carr.

Bob Simon, de 73 anos, foi assassinado na quarta-feira na cidade de Nova York em um acidente automobilístico e na quinta-feira Ned Colt, de 58 anos, dizia-se que tinha morrido por um derrame cerebral massivo, seguido em poucas horas por David Carr, de 58 anos, quem colapsou e morreu em seu escritório na sala de redação do New York Times.

Os três jornalistas mais Brian Willias, quem teve que renunciar à NBC por mentir sobre uma notícia do Iraque, tinham formado uma companhia independente de notícias em vídeo no mês passado e apresentaram os documentos de segurança necessários que lhes permitiriam o acesso ao arquivo mais secreto do Kremlin, onde se encontrariam provas relacionadas com os atentados de 11 de setembro de 2001.(...)”

Carlos Newton da “Tribuna da Internet” postou um texto sobre a matéria reproduzida, em parte, acima, do site bolivariano “Patria Latina”. Ao lê-la, me deparei, de cara, com a pérola: “Bob Simon, de 73 anos, foi assassinado na quarta-feira na cidade de Nova York em um acidente automobilístico (…)”. Quer dizer que o cara foi “assassinado” em um acidente?

Daí para frente, o que eu li foi uma enxurrada de barbaridades. Alguém botou o texto em espanhol em um tradutor e não deu a mínima para tentar editá-lo.

Mas o problema não é esse. O texto da “Patria Latina” foi (mal) traduzido do “Aporrea”, pelo “Diário Liberdade” que, por sua vez, o copiou do periodico digital “El Patagónico” do Chile, que cita sua fonte: “Sorcha Faal”.

Sorcha Faal é um “agente de desinformação” que tem sua base no site whatdoesitmean.com. Dizem misérias sobre essa figura – que não existe fisicamente. Uns dizem que é uma operação da CIA projetada para desacreditar os opositores da elite, outros que é o nome de um departamento de medidas ativas desinformativas do SVR, o russo Foreign Intelligence Service, outros ainda que é um pseudônimo de David Booth, um programador de computador que dizem trabalhar para COINTELPRO da CIA (Programa de Inteligência), outra é que Sorcha é um pseudônimo de Rachel Booth, uma suposta irmã de David.

O site (sério) http://www.thetruthseeker.co.uk, recomenda que “Se você ler uma história que soe assustadora, ultrajante, ou alarmante, confira antes de passá-la adiante. Esta fonte de informação por si só – Sorcha Faal – causou mais danos às tentativas das pessoas que trabalham em busca da verdade do que qualquer outra fonte que se possa pensar – é definitivamente a arma secreta de alguém”.

Portanto…

6 comentários:

  1. É dificil ser assassinado e ao mesmo tempo morrer em um acidente .
    Milagre, milagre.
    Detesto teorias consporatórias. Não acredito em nenhuma.
    Tem certeza que era o FHC que foi catapultado? Eu poderia imaginar que era
    o Elvis, afinal ele não morreu ahahahahahahahhaah

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    1. Pior. Olha só o que pesava sobre os três defuntos:
      Ned Colt (NBC) morreu por um acidente vascular cerebral. Ele era acusado de mentir sobre seu sequestro durante a guerra do Iraque por vários dias, em seguida.

      Bob Simon (CBS) morreu em um acidente de carro. Ele também era acusado de mentir dizendo que foi sequestrado e mantido por 40 dias em uma prisão no Iraque.

      David Carr (NY Times) morreu de repente, mas foi diagnosticado com pneumonia e câncer de pulmão metastático, depois de entrevistar Edward Snowden. Mentiroso contumaz, ultimamente dedicava-se com afinco a defender Brian Williams, outro mentiroso que foi suspenso da NBC por ter confessado que mentiu sobre ter sido abatido na guerra do Iraque.

      Como você vê, além das fontes, os próprios mortos não eram lá muito confiáveis.

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    2. Tem mais um, o Brian Williams, esse esta vivo e teve que desmentir ao vivo que mentiu sobre o que aconteceu no Iraque, o repórter inventou tudo que contou.
      Parece que não dá para acreditar em tudo que contam, temos que aprender a separar a mentira da falta de verdade.

      http://www.ptjornal.com/mundo/2015/02/11/video-reporter-da-nbc-que-mentiu-na-guerra-do-iraque-e-suspenso-sem-vencimento.html

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    3. Uai, esse eu falei aí em cima: David Carr (NY Times) morreu de repente, mas foi diagnosticado com pneumonia e câncer de pulmão metastático, depois de entrevistar Edward Snowden. Mentiroso contumaz, ultimamente dedicava-se com afinco a defender Brian Williams, outro mentiroso que foi suspenso da NBC por ter confessado que mentiu sobre ter sido abatido na guerra do Iraque.

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    4. Ai!!! Sorry!!!!!
      Desculpe por ter sido repetitiva.
      Bebi ontem,
      Ele disse que o helicotero em que estava foi foi alvo de balas, mas não é verdade, ele não disse que o helicóptero foi abatido.

      http://expresso.sapo.pt/canal-nbc-suspende-apresentador-brian-williams-por-seis-meses=f910279

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  2. Quem perde credibilidade com esse tipo de notícia, a versão oficial ou os questionadores?
    Não me refiro apenas ao Onze de Setembro, mas a qualquer situação onde a versão oficial está sendo questionada. No caso específico do Onze de Setembro, os questionamentos ridículos recebem espaço nos meios de comunicação e desacreditam os questionadores sérios. Mas no caso do criacionismo, que questiona a Teoria da Evolução de forma extremamente estúpida, são promovidos debates e chegou a ser objeto de um processo jurídico (caso Dover).

    Merecem a devida atenção as seguintes associações para investigação do Onze de Setembro:
    Associação de vítimas,
    Associação de familiares de vítimas.
    Associação de bombeiros.
    Associação de policiais.
    Associação de médicos.
    Associação de pilotos.
    Associação de Engenheiros e Arquitetos.
    Associação de militares inativos.

    Essas associações não apresentam uma versão própria, apenas desejam esclarecimentos sobre perguntas não respondidas.

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