Há uns dois anos, os funcionários do Centro Cultural Banco
do Brasil, no Rio, tiveram que desligar o ar-condicionado central para que o
então presidente do BB, Antonio Bendine, pudesse fumar seu cigarrinho lá
dentro.
Beleza. Agora como presidente da Petrobras, aguarda-se a
visita de Bendine a algum campo onde haja produção de gás e roga-se para que
não parem seu trabalhos: fujam e deixem-no explodir com tudo.
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